No hospital

Ocorreu algo comigo. Não sei se fiz errado, mas foi muito excitante pra mim; anos atrás sofri um acidente com meu braço direito. Resido em um sítio e ao carregar lenha e uma parte dela quebrou 3 dedos de minha mão.

Fui ao Hospital. Fiquei internado. Como minha cidade é pequena, todos se conhecem. Uma das técnicas de enfermagem foi minha namoradinha no passado.

No leito do meu quarto haviam dois pacientes com trauma e eu. Depois da cirurgia de reparação fiquei me recuperando. Só que em hospital público demoramos a receber a visita do médico, isso fez com que tivesse cuidados de higiene.

Ao lado de minha cama tinha um banheiro. O problema é que minha mão direita estava enfaixada e a esquerda segurava o ferro com o soro caseiro. Eu precisava de auxílio para banho.

Adivinhe quem veio me auxiliar? Minha ex namoradinha, que agora era uma mulher um pouco fora de forma talvez devido ao excesso de trabalho, mas muito charmosa e simpática.

- Carlos, precisamos fazer sua higiene. Vamos?

Sempre fui muito tímido. Apesar de ter pensamentos e intenções sacadas. Sempre me imagino massageando ou beijando devagar, de forma suave e suculenta, uma ppk.

- Você tem certeza? Vou ficar envergonhado. Desde ontem não tomo um banho!

Ela de maneira educada e profissional disse:

- Calma, faço isso todos os dias. Será rápido e você não precisa ficar assim.

No banheiro, ela me forneceu o ferro com o soro injetado no meu braço esquerdo enquanto o direito estava ferido. Fiquei totalmente entregue aos seus cuidados.

Juro que naquele momento não pensei em nada de desejo ou excitante. Minha vergonha so nao foi maior por que sempre me cuidei. Me século e apesar da barriguinha possuo um corpo trabalhado com atividades físicas.

Ela retirou meu roupão e minha cueca. Estava morrendo de vergonha. Chuveiro ligado, sabonete nas costas. Sou educado e respeitador. Mas sou homem. A cada passagem suave de suas mãos em minhas costas e bumbum meu pau começou a dar sinais de vida. Não sabia o que fazer. Procurei esconder e pedi desculpas. Ela disse que não tinha problemas e pediu para que eu virasse de frente para continuar o banho.

Virei. Meu pau ereto, pulsante, grande, pouco curvado pra cima, denunciava meu tesão por aquela situação.

Notei que o semblante dela havia mudado. Deu um risinho safado, mordeu os lábios e o pegou começando a ensaboa-lo.

Meu corpo foi tomado por uma onda de prazer inigualável. Aquela mulher maravilhosa, se aproveitando do meu jeito ingênuo e passivo, sem meus braços para agir, começou a me punhetar rapidamente.

Eu nao acreditava naquilo. Gemia baixinho enquanto suas mãos passeavam pelo meu pau duro.

Rapidamente ela retirou o sabão do meu corpo e já ter me enxugado, olhou a porta, viu que os pacientes ainda dormiam, agachou e me presentiou com um oral divino. Aquela boca macia e gulosa engolia meu pau até a metade e voltava envolvendo com os lábios até a cabecinha.

- Por favor, para, assim eu vou gozar.

- Goza....hummm, goza....fazia tempo que eu queria provar esse pau gostoso....nhamnham...

Senti o gozo aproximar, gozei.

Pensei que ela fosse afastar. Mas não. Engoliu todo meu orgasmo. Levantou. Me deu um selinho rápido, me vestiu rapidamente e saiu piscando o olho pra mim.

Depois disso, ao meio dia recebi alta.

Quando a encontro com o marido fingimos qua não nos conhecemos. Afinal, somos casados e temos nossas vidas. Mas eu queria muito que ela soubesse, que vez ou outra, ainda me acaricio e me masturbo pensando naquele dia.