NEGÃO CASTIGANDO O BRANQUINHO NOVINHO

Como relatei no conto anterior, o Fabinho, moleque novinho, em fase de prestar o ENEM e sobrinho de meu vizinho Luís, casado com meu amigo Beto, me perturbou muito para que eu fodesse o rabinho dele e eu, sabendo que ele não aguentaria e também sem querer encrenca com meus amigos, tentei resistir de todo jeito, mas o moleque me perturbou tanto que eu acabei metendo um pouquinho no rabinho branco dele e, como eu desconfiava, ele não aguentou e até choramingou, mas pelo menos eu estava na expectativa de que ele fosse me deixar em paz.
O grande problema, pelo menos a meu ver, era que nós dois ficaríamos no mesmo quarto, já que a mãe dele chegaria no dia seguinte e dormiria com o namorado André, no quarto de hóspedes que ficava do lado oposto ao nosso.
Ficamos a tarde toda na praia e foi tudo muito divertido, bebi muito, jogamos conversa fora, renovei minhas energias para começar a batalha por emprego na semana seguinte e assim chegou o final da tarde e fomos até um restaurante na orla para comermos alguma coisa.
Assim que entramos no restaurante, os meninos foram ao banheiro lavar as mãos e eu fui logo em seguida. Estava em pé no mictório, mijando, quando o moleque Fabinho entra no banheiro, lava as mãos e o rosto e em seguida para no mictório ao lado e fica secando meu pau.
- Pauzão bonito que você tem Zeca! Eu quero sentir esse pau inteiro dentro de mim, você colocou só um pouquinho. – Disse o putinho me deixando assustado, ainda bem que não tinha ninguém por perto no banheiro.
- Você tá louco moleque? Já pensou se entra alguém aqui e te ouve falando isso pra mim? – Falei isso e balancei o pau indo em direção à pia.
- Se tivesse alguém aqui eu não tinha falado né Zeca? Meu, você é um homão, negão gostoso do caralho, mas é muito cuzão. Tem medo de tudo. Eu aqui doido pra levar tua rola e você fazendo o maior doce. – Disse o moleque me irritando profundamente com o comentário.
- Já te falei que não quero confusão com meus amigos moleque! Você é sobrinho deles e também já te mostrei que você não aguenta o tranco, até chorou só com a cabeça de meu pau, imagina se eu coloco tudo. Vê se para com isso moleque! Vamos ficar sossegado o feriado todo. – Tentei convencê-lo a ficar na dele.
- Tá bom cara! Já que você não é homem pra me foder o rabo, eu vou procurar quem gosta de fazer isso. – Ele disse e saiu com a cara fechada. O moleque era um puto e ainda me ofendeu me chamando de cuzão.
Comemos umas coisas leves e fomos pra casa descansar, pois os meninos ainda queriam sair à noite para jantar um peixe e tomar um vinho.
Tomei um banho e me joguei na cama para tirar um cochilo, o Beto e o Luís foram ver umas coisas no quarto deles e o Fabinho e o namorado da mãe dele, o André, ficaram vendo uns jogos eletrônicos na sala.
Acordei mais tarde, já tudo escuro, com o Beto me chamando para sair com eles para o restaurante, eu falei que preferia ficar em casa e que no dia seguinte sairíamos todos. Eles me disseram que tinham pedido umas pizzas pois o Fabinho e o André também não queriam ir, mas que eles iriam com alguns amigos deles que moravam na cidade e que não sabiam que horas voltariam, pra eu ficar à vontade.
Agradeci e me virei para o lado pra dormir mais um pouquinho. Nem sei quanto tempo eu dormi, mas despertei com tudo escuro, me levantei para ir até à cozinha comer alguma coisa e ao chegar perto do quarto onde estaria o André, eu ouvi uma voz meio incisiva falando:
- Não Fabinho! Aqui não é lugar pra isso! Já te falei que não quero que isso vire um hábito entre a gente, não é certo, eu sou quase teu padrasto moleque. E além do mais o Zeca tá em casa no quarto. – Ouvi isso e me dirigi até a porta do quarto do André e notei que estava entreaberta. Em cima da cama o moleque estava sem camisa, só com um short grandão desses de futebol e passava as mão no peito do André que tentava afastar ele.
- Deixe de ser mole cara! O Zeca tá dormindo, nem vai ouvir nada. Só um pouquinho, deixa eu chupar, eu já vi que teu pau tá duro. – O moleque falava e passava a mão em cima do pau do André por cima do bermudão que ele usava.
- Tá bom moleque! Sei que você não vai me dar sossego, mas isso ainda vai acabar mal. Eu sou namorado de tua mãe. Dá próxima vez que você me chamar de mole eu vou te meter a porrada. É pau que você quer? Então chupa aí! – Ele disse isso e arrancou o bermudão fora e eu pude ver o pauzão dele, branco e veiúdo, já bastante duro. Não era um pau grande, mas era bem vistoso. O moleque abocanhou o pau e logo começou a mamar feito um bezerro desesperado, o cara gemia e socava o pau bem no fundo da garganta do moleque que se engasgava e falava, enquanto o André gemia com a mamada.
- Se você me bater eu fico com mais tesão ainda papai! Se meter no meu rabinho pode até me dá as porradas que você falou. – Era impressionante como esse moleque era insistente e forçava a barra com todo mundo. Então era com o namorado da mãe que ele já tinha tido alguma coisa, fiquei lembrando do que ele tinha me dito, sobre ter transado com um homem grande.
Fiquei ali na porta só olhando o moleque mamando aquele caralho duro e logo estava com meu pauzão trincando, comecei a bater uma punheta vendo aquele molequinho novinho e safado, dando um trato no pau do namorado da mãe.
- Chupa veadinho! Você não queria rola? Então mama no meu caralho, seu putinho! – Gemia o André enquanto socava a rola na garganta do putinho que engolia tudo.
- Mete no meu cu cara! Fode meu cuzinho! Eu quero dar o cu hoje, bem gostoso pra você. – O moleque falava e abaixava o short na tentativa de convencer o André.
- Cala a boca e mama putinho! Vou te dar leite na boca, já te falei que não vou te foder. Chupa gostoso putinha! Tô quase gozando nessa boquinha quente. – Meu pau estava explodindo dentro do short que eu usava. Tentei bater mais uma punheta, mas fiquei com medo de fazer barulho. De repente o André começou a respirar forte, puxou os cabelos do moleque que estava enfiando os dedos no cuzinho, enquanto chupava.
- Vou gozar veadinho! Vou te dar leitinho seu puto! – Ele segurou bem forte a cabeça do moleque e eu tive certeza que ele estava jorrando leite na garganta do putinho.
Me apressei em sair dali e ainda ouvi o André mandar o moleque sair do quarto que ele queria dormir. Entrei no banheiro perto do meu quarto e fingi que estava acordando naquele minuto. Lavei meu rosto, passei uma água no cabelo e tentei abaixar o pau que estava duro e trincado de tesão. O moleque passou com uma cara meio estranha e parou na porta do banheiro.
- Acordou cara? Pensei que ia dormir até amanhã! Parece que você é bom de cama pra dormir né? – Ele disse isso e entrou no quarto. Eu entrei logo em seguida e vi ele arrancando o short e ficando pelado com aquele bundinha branquinha de fora, acho que ia vestir um pijama pra deitar, pois ele logo se abaixou e começou a procurar na mochila. Ao me ver olhando na direção dele, o puto se abaixou e ficou quase de quatro com o cuzinho bem aberto, fingindo procurar algo. Disfarcei um pouco, mas não dava pra evitar meu pau duro.
- Tá procurando o que moleque? – Perguntei para aliviar a tensão de ver aquele cuzinho ali aberto em minha frente.
- Um pijama pra dormir! Já que não tem um macho aqui pra me foder. – Disse o putinho me olhando na cara. Ouvir aquilo me irritou e eu rapidamente passei a chave na porta do quarto, puxei o moleque pelos cabelos e joguei em minha cama que era maior e mais alta que a dele.
- É um macho que você quer putinho? Vou te dar o que você tá merecendo. Fica de quatro pra mim, seu putinho! Se você não aguentar meu pau no rabo eu vou te foder assim mesmo. – Ele me olhou com uma carinha meio assustada, mas se manteve de quatro com o rabo aberto e bem empinadinho. Abri o bolso de minha mochila e peguei uns envelopes de gel e joguei ao lado da cama, queria lubrificar bem aquele cuzinho, pois eu sabia que ele não ia aguentar, mas estava puto com aquele moleque e ia estourar aquele cuzinho. Dei uma lambida bem molhada no cuzinho do puto e ele gemeu.
- Ai meu cuzinho! Que gostoso Zeca! Chupa mais meu buraquinho! – Ele gemeu como uma putinha.
- Vou te dar rola moleque! Não é isso que você quer? – Abri o envelope gel e lambuzei bem o cuzinho apertadinho do putinho. Meti o dedo médio e ele fechou o cuzinho.
- Relaxa o cu moleque! Isso é só o meu dedo. É melhor você relaxar porque eu vou meter o pau e quanto mais você relaxar melhor pra você. Empurra o cuzinho pra fora como se fosse cagar que ele fica mais aberto. – Expliquei pra ele e comecei a pincelar a cabeçona de meu pau na portinha. O corpinho dele se arrepiou inteiro e eu forcei a cabeça pra dentro. Entrou apertada, mas bem macia, deslizando no gel. Ele deu um pulo pra frente, mas eu segurei sua cintura e ele falava baixinho.
- Eu não aguento cara! Tira! Tá me rasgando! Eu vou gritar! – Ele dizia tentando escapar, mas eu segurei firme e comecei a empurrar o pau.
- Você pediu isso o dia todo seu puto! Agora você vai ver se eu sou ou não macho pra te foder. Fica quietinho e empurra o cuzinho pra fora! Relaxa pra levar rola seu veadinho! – Empurrei mais o pau e o cuzinho foi se abrindo, dava pra sentir as preguinhas dele bem esticadas em volta de meu cacetão. Eu estava todo arrepiado de tesão em ver o contraste entre minha pele escura e a dele branquinha. O moleque começou a soluçar e morder o travesseiro.
Não tive pena, apenas segurei firme e empurrei o restante de meu caralho até sentir os pentelhos encostarem na bundinha dele. Ele ameaçou gritar e eu me joguei em cima dele e tapei sua boca com a mão. Esperei um minutinho pra ele se acostumar com o pauzão no cuzinho e comecei a estocar. Meu corpo subia e descia em cima daquela bundinha pequena e eu sentia meu caralho lá no fundo do cuzinho dele, o moleque se contorcia e chorava sentindo o pauzão arrombando o cuzinho. Depois de socar mais um pouco, eu virei o rostinho dele de lado e beijei a boca dele, sentindo o salgado das lágrimas. Chupei aqueles lábios macios como se fosse uma fruta madura.
- Tá sentindo a rola que você queria, putinho? – Falei em seu ouvido e ele balançou a cabeça afirmativamente.
- Quer que eu pare de te foder agora? – Eu perguntei estocando fundo seu cuzinho e arrancando um gemido dele.
- Não! Tá doendo muito, mas eu quero tua rola cara! Goza logo, eu não vou aguentar muito. – Ele dizia choramingando embaixo de meu corpão que esmagava o dele.
- Vou gozar a hora que eu quiser putinho! Você não falou que eu era cuzão? Vou te mostrar quem é que vai ficar com o cuzão aberto depois que eu te arrombar. Toma rola de macho putinho! – Eu dizia isso e metia forte, esculachando o cuzinho do moleque. Já ouvia aquele barulhinho gostoso do cuzinho aberto e cheio de gel sendo estocado.
- Ai meu cu! Tá doendo cara! Goza logo! – Ele gemia entre lágrimas e empinava o rabinho pra ser arrombado. Bombei mais um pouco e senti o gozo chegando. Afundei meu pau e despejei muita porra no cuzinho dele, meu corpo estremecia e eu senti um caminhão de porra saindo de dentro de mim.
- Gozei moleque! Gozei em teu cuzinho, seu puto! Agora você tá pronto pra dar esse cu a qualquer macho que quiser. – Ele tentou sair de debaixo de mim, mas eu segurei bem seu corpo com o pau encaixado e me virei, deixando ele sentado em meu pau que parecia uma estaca dentro do cu dele. Segurei em sua cintura e comecei a meter bem de leve, estocando ele de baixo pra cima.
- Goza no meu pau, veadinho! Goza pro seu macho! Quero ver esse cuzinho arrombado gozando em cima de mim.
- Acho que não consigo! – Ele respondeu com a vozinha entrecortada e com o corpinho todo arrepiado.
- Eu estou mandando porra! Goza logo com o pau do negão em seu cu! – Disse isso e dei uns tapinhas de leve em sua carinha molhada de lágrimas e suor. Ele pegou no pau que continuava duro e bateu uma punheta e logo esguichou uma porra fininha em cima de mim. Seu cuzinho se contraía e apertava meu pau. Ele gozou muito e caiu em meu peito. Sentia o meu leite escorrendo de dentro dele e molhando minha barriga.
Tirei ele de cima de mim e deitei ele em meu ombro. Beijei sua boca com fome e carinho ao mesmo tempo. Ele retribuiu o beijo e eu falei bem firme, olhando em seus olhos:
- A minha vontade é continuar arrombando teu cuzinho, ainda estou com muito tesão, mas sei que você não vai aguentar e seus tios também devem estar pra chegar. Vai pro banheiro tomar um banho que depois eu vou também. Se você contar isso pra alguém, eu conto pra todo mundo que você tá chupando o pau do namorado de sua mãe. – Ele me olhou assustado e saiu para o banheiro com uma toalha enrolada na cintura.
Eu comi pizza na cozinha, depois fui tomar meu banho e quando entrei no quarto ele estava deitadinho na cama e pude ver que tinha adormecido.
Esse putinho ainda aprontou muito. Fodemos várias outras vezes em outras ocasiões, ele se viciou em pauzão. Mas isso são outras histórias que depois eu conto pra vocês, se quiserem, claro.

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