Fui o primeiro da minha irmã, ela foi minha primeira também PARTE 6



Parte 6

Passadas as férias (longas férias) meus pais voltaram ao trabalho, meus irmãos e eu voltamos à escola e eu estava ansioso para uma nova aventura com a Gi.
Eu ficava muito na rua brincando com meus colegas, meu irmão tinha colegas diferentes dos meus, minha irmã tinha poucas amizades, uma vez que na minha rua, a maioria eram meninos (por isso o troca-troca era normal). Eu estava mais caseiro naquele tempo por causa da minha irmã, sempre que tínhamos uma oportunidade eu a chupava e ela estava me chupando agora também, com menos frequência que eu a chupava, mas ela gostava e estava cada vez melhor.
O tempo foi passando, eu e Gizele cada vez gostando mais do nosso sexo oral, mas aquela sensação de que queríamos mais era notória, mas nos contínhamos, pois, tudo o que fazíamos tinha que ser rápido, pois, meu irmão sempre poderia chegar. Ele chegou a desconfiar uma vez, mas como não demos bola pra ele, ele achou que não era nada mesmo. Certo dia, final de Novembro, início de Dezembro, próximo às férias de fim de ano, meu irmão passou direto na escola e minha irmã pegou recuperação, então ele já não precisava ir a escola enquanto que ela ainda teria mais duas semanas de aula pra tentar recuperar as notas em matemática ou repetir de ano.
Me esforcei para ajudar a Gizele a estudar para ela conseguir passar de ano, enquanto que meu irmão ficava zoando ela por ainda ter que ir pra escola. Ela reclamou pra minha mãe que aproveitando das férias do Jorginho (vou chama-lo assim) mandou ele pra casa da minha tia que mora no litoral. Pra ele foi um ganho, um prêmio. Pra minha irmã um alívio, agora ela teria paz para estudar.
Neste período, apesar de passar vontades na minha cabeça, eu estava mesmo focada em ajudar minha irmã a passar de ano, então usávamos a tarde para estudar. 10 dias após meu irmão estar na praia, ela fez a sua prova, quando chegou da escola, estávamos eu e meu pai na cozinha, ela pulou em meus braços e me agradeceu por ter ajudado ela a passar de ano, meu pai ficou todo orgulhoso e também a abraçou, ela ligou pra minha mãe no serviço dela pra dar a notícia e todos ficamos muito felizes. Foi um momento muito gostoso. Meu pai voltou feliz para o trabalho dizendo que ia tirar uma semana de férias antecipadas e desceríamos para a casa dos meus tios no litoral (onde meu irmão estava) na semana que vem para comemorarmos todos juntos.
Ficamos novamente em casa eu e Gizele mas dessa vez ela muito feliz e grata, pois, graças a minha ajuda, ela conseguiu tirar um 8 na prova e se garantiu. Eu disse a ela que naquele dia não precisaríamos estudar e ri, ela concordou e disse que poderíamos brincar sem se preocupar com a nota da escola, nem com nosso irmão. Fomos então para o quintal para fazermos mais uma aventura e brincamos muito ali entre as plantações e as árvores até que ela correu se escondendo atrás de mim e apontando para o pé de manga disse baixinho:
_O Dinossauro está vindo.
        Como o pé de manga fica ao lado da construção, não daria para irmos pra lá, pois teríamos que passar pelo “dinossauro”, então tive uma ideia. Pequei ela pela mão, olhei em seus olhos e disse que só havia uma coisa a fazer para escaparmos daquele monstro. E corremos para casa, descendo as escadas aos pulos e correndo até ao meu quarto. Fechei a porta e a janela, a única claridade agora era a dos vãos da janela de madeira do meu quarto que nos permitíamos nos enxergar apenas a silhueta, fiquei atrás da porta como se a estivesse segurando para que ninguém a abrisse enquanto ela se enfiou entre meu travesseiro e meu cobertor que estavam dobrados sobre a cama. Aos poucos a visão foi se acostumando a escuridão e fomos capazes de nos enxergar melhor apesar da falta de luz.
        Ela colocou o cobertor e o travesseiro como escudo em sua frente e eu a acalmei:
_Ele ainda está lá fora, mas aqui estamos a salvos.
Ela me chamou pra ficar com ela. Fui pra cama, a abracei e pra minha surpresa ela estava sem shorts, só de calcinha. Meu pau latejou na hora, passei a alisar sua bucetinha, coloquei a calcinha de lado, e fiquei brincando com ela, fui me ajeitando e ela também, se abrindo pra eu a chupar mais a vontade. Tive um lampejo de consciência: estávamos sozinhos em casa, dentro do quarto com a porta do quarto trancada e ainda tínhamos umas três horas até que meu pai chegasse, era uma oportunidade de fazermos tudo o que quiséssemos...
Caí de boca em sua bucetinha, mas dessa vez eu estava com meu coração mais acelerado, pois, existia uma possível chance de irmos além do que já havíamos ido, então a chupei com muito mais tesão, ela notou:
_Hum mano... hoje você está diferente.
_Está ruim? Perguntei preocupado.
_Não. Bom como sempre, mas um pouco melhor... E riu.
        Aquilo me motivou ainda mais, de forma que não demorou até que ela sentisse seus espasmos e se contorcesse em minha boca. Acho que ela também estava animadinha com o fato de estarmos a vontade que ela logo trocou de lugar comigo caindo de boca na minha rola.
        Suas mamadas estavam cada vez melhor, ela já colocava mais da metade boca adentro, chupava com mais força, lambia as bolas, punhetava com a cabeça do pau na boca, minha maninha estava ficando expert em boquete, anunciei que ia gozar e me lembrei que não tinha pego papel pra gozar, foi quando ela me segurou enfiou tudo o que pode na boca me fazendo gozar enquanto me chupava.
        A sensação era totalmente diferente de gozar na mão com a punheta mesmo depois de uma mamada, gozar dentro daquela boquinha me tirou um urro de prazer que encheu minha maninha de orgulho, apesar dela sair rápido pra cuspir a porra lá no banheiro e lavar a boca. Na volta ela comentou:
_Uma delícia ver você se contorcendo na minha boca, agora entendi o que você sente quando eu gozo na sua.
_Você me pegou de surpresa, eu não esperava por isso. Adorei. Vem cá.
        Chamei ela pro abraço e ficamos ali nos acariciando, os dois só de camiseta e sem nada por baixo, mas com os hormônios daquela fase do jeito que eram, pouco tempo depois, meu pau já deu sinal de vida novamente, nós estávamos deitados de frente um para o outro, quando meu pau endureceu esbarrou em sua barriguinha, ela levou a mão nele deu uma alisadinha e me perguntou:
_O que mais um homem e uma mulher fazer juntos para se satisfazerem além de se chuparem?

Foto 1 do Conto erotico:  Fui o primeiro da minha irmã, ela foi minha primeira também PARTE 6

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Comentários


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ksn57 Comentou em 05/12/2023

Votado ! Cada dia melhor, estou a adorar vossa Aventura....

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rogeriotheles150770 Comentou em 18/08/2022

Parabéns … Muito boa sua narrativa … Muito tezão … Votado …

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rogeriotheles150770 Comentou em 18/08/2022

Parabéns … Muito boa sua narrativa … Muito tezão … Votado …

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casalbisexpa Comentou em 19/07/2022

maravilhoso




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Ficha do conto

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kkareka

Nome do conto:
 Fui o primeiro da minha irmã, ela foi minha primeira também PARTE 6

Codigo do conto:
204711

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/07/2022

Quant.de Votos:
24

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5