CHUPEI O PAU DO MEU FILHO NO BURACO DA GLÓRIA!

"Então, sobre o que você quer falar, Mason?" Eu perguntei ao meu filho. Estávamos sentados no canto do Bar. Era fim de tarde e o local estava deserto. O dono estava relaxando atrás do balcão, lendo uma revista.

"Pai," Mason começou em voz baixa. "Quando você e mamãe se casaram, você ... você ..." meu filho murmurou. Ele parou, olhou para baixo e depois para o lado.

O que quer que ele quisesse perguntar era algo muito difícil para ele. Esperei pacientemente, bebendo minha cerveja.
Mason olhou para mim e começou a falar novamente. "Você já teve problemas ... de ejaculação precose...? "

"Você quer dizer gozar rápido demais?" Eu perguntei.

"Sim," meu filho sussurrou. "Depois de trabalhar o dia todo, fico com tanto tesão, papai, que, quando chego em casa, a única coisa em que consigo pensar é em tirar a roupa de Laura e beijá-la. Mas ela só quer fazer isso depois do jantar. A essa altura minhas bolas estão explodindo. tão azul que, depois de apenas algumas estocadas, estou gozando e ... bem, eu sei que ela não está feliz com isso. Ela quer que dure mais, mas eu não pareço ser capaz de me controlar, pai. "

"Eu sei o que você quer dizer, filho", eu disse. "É assim que acontece conosco, rapazes. Estamos sempre prontos para foder e nossas mulheres muitas vezes e elas querem no tempo delas."

"Então você teve problemas assim com a mamãe quando se casou?" meu filho perguntou. Ele se casou há alguns meses e eu tinha uma boa ideia do que ele estava falando. Quando me casei, tudo que eu queria fazer era foder minha esposa de manhã, à tarde e à noite. Se eu não ganhasse nenhum por um ou dois dias, decolaria apenas deixando minha esposa nua. Mas meu pai sabia consertar as coisas e agora era minha vez de ajudar meu filho.

Mason e eu sempre fomos próximos e acho que foi nosso relacionamento especial que possibilitou que ele me perguntasse sobre esses assuntos. Enquanto ele estava crescendo, tive a certeza de que ele teve muitas experiências em me ver nu e saber como era a aparência de um homem. Eu não tive problemas para ensiná-lo sobre sexo e como masturbar e o que era porra.
"Às vezes, filho", disse eu.

"Então o que você fez?" Perguntou Mason

"O problema, filho, é que você não está se aliviando o suficiente. Se você está com tesão e passa o dia todo sem gozar, você vai decolar muito cedo."

"Mas não posso ir para casa durante o dia, pai. Não posso sair do trabalho", disse Mason.

"Eu sei. Então você improvisa", eu disse a ele.

"Improvisar? O que você quer dizer?"

"Encontre outra saída", disse a ele.

"Você quer dizer brincar? Mas eu amo Laura", protestou Mason. "Eu não quero traí-la, pai."

Eu ri. "Você não tem que traí-la, filho", eu disse. "Foder outra boceta ou sair com outra mulher é definitivamente um problema.

A mulher pode sentir o cheiro quando o pau do marido está mergulhando em outra boceta. Não, o que você faz é encontrar outro cara para ajudá-lo ", disse ao meu filho." Peça a um cara para lhe dar um boquete durante a tarde ou no seu caminho para casa. Então você não vai atirar tão rápido quando estiver transando com Laura. "

"Sim, mas onde vou conseguir alguém para fazer isso?" Perguntou Mason.

"Há vários lugares, mas um bom lugar é o banheiro em Maplegrove Park", disse a meu filho. "Tem um banheiro no estacionamento e depois outro se você andar pela trilha no meio da floresta. Sempre há alguns caras esperando lá dentro ansiosos para chupar um pau."

"Mesmo?" Mason perguntou enquanto erguia as sobrancelhas.

"Claro," eu disse a ele. "Eu costumava ir lá muitos anos atrás. As coisas não mudaram muito desde então. Há duas cabines naquele banheiro. Os chupadores de pau sentam na cabine da esquerda e a barraca da direita é para aqueles que querem ter seu pau chupado."

"Você está brincando, certo, pai?" Mason perguntou incrédulo.

"De jeito nenhum, filho", eu disse colocando minha mão em seu ombro e sussurrando em seu ouvido. "O que você faz quando entra na baia certa é fechar a porta, bater o pé três vezes no chão. Se houver um chupador de pau na baia esquerda, você verá a língua dele deslizando pelo buraco de glória na parede, filho. Depois de ver essa língua, puxe seu pau para fora e empurre-o através do buraco. O chupador vai cuidar de todo o resto. " Pela maneira como os olhos do meu filho estavam vermelhos, eu sabia que ele estava com uma ereção bem dura naquele momento.

"Obrigado pelo conselho, pai", meu Mason disse calmamente. Ele ergueu a cerveja e, enquanto a bebia, pude ver as engrenagens em sua mente girando. Eu tinha certeza que meu filho iria aparecer no banheiro no parque no dia seguinte.

Na tarde seguinte, saí cedo para o parque. Mason geralmente saía do trabalho um pouco depois das quatro. Eu não queria perder a chance de chupar o pau do meu filho. Se eu fosse tarde demais, saberia que um dos chupadores de pau regulares ficaria colado ao banheiro na baia da esquerda e eu sentiria falta de provar a rola suculento do meu filho.

Vários caras já estavam circulando na floresta quando eu fiz isso. Comecei a me preocupar com o fato de a baia da esquerda já estar ocupada. Assim que entrei no banheiro, reconheci um dos chupadores de pau regulares saindo da baia esquerda. Enquanto ele lambia os lábios, outro cara saiu do banheiro certo. Ele ainda estava enfiando o pau de volta nas calças. Eu cheguei bem a tempo. Assim que os dois homens saíram, entrei no banheiro da esquerda e tranquei a cabine.

Não eram nem três horas, mas não me importei. Eu estava mais que disposto a drenar algumas bolas, se eu também tivesse. Descobri que encher-se de esperma fresco rejuvenesceu minhas bolas.

Eu estava lá, cinco minutos depois do primeiro pau escorregar pelo buraco da glória. Eu me ajoelhei e comecei a trabalhar. Nenhum dos caras bateu os pés antes de tentar o buraco da glória. Eu só disse isso ao meu filho para reconhecer quando ele viesse.

Eu tive três cargas quentes do caralho em uma fileira e então o parque morreu. Eu não conseguia ouvir ninguém, apenas um corvo grasnando de vez em quando. Eu estava prestes a desistir quando, por volta das quatro e meia, ouvi alguns passos se aproximando do banheiro. Puxei meu pau para fora e comecei a acariciá-lo. Os passos entraram no banheiro e após andar de um lado para o outro algumas vezes, eles entraram no banheiro certo. No instante em que vi aquele pé bater três vezes, minha ereção disparou como um foguete. Eu estava de joelhos e pus minha língua para fora.

Ouvi meu filho abrir o zíper da calça jeans e minha boca começou a salivar. Quando ele colocou sua cabeça de pau quente e gorda na minha língua, quase explodi. Agora eu sabia porque meu próprio pai estava tão interessado em me ajudar a domar meus desejos anos atrás. Chupar o pau de um homem faz maravilhas para o seu coração, mas quando é o pau do seu próprio filho, os benefícios são mais que duplicados.

Com minha língua, persuadi o pau do meu filho através daquele buraco de glória. Era exatamente o que meu filho precisava. Ele agarrou a parte superior da partição e empurrou seus quadris para frente, enviando seu pênis profundamente na minha garganta.

Seu pênis já estava jorando pre-porra como uma torneira que goteja. Não admira que ele decolou tão rapidamente quando começou a trepar com a esposa. Não havia nenhuma maneira que ela pudesse satisfazê-lo com apenas uma única foda tarde da noite. Suas nozes fecundas precisavam de ordenha regular.

Meu filho começou a enfiar seu pau com força na minha garganta, enchendo-o com um xarope escorregadio. Ele começou a gemer e ofegar. Meu pau estava transbordando de emoção e se preparando para atirar. Meu filho agarrou a divisória, bateu com força duas, três vezes e, ao soltar gemidos de satisfação, borrifou minha garganta com sementes quentes. Por mais que ele pulverizasse, eu sabia que agora ele sem dúvida tinha engravidado sua Laura e que não demoraria muito para que eu tivesse um neto.

Enquanto eu bebia o doce néctar do meu filho, minhas bolas explodiram. Porra disparou para fora do meu pau com fúria. Pulverizou a partição e, em seguida, babou e pingou no chão.

Meu filho não tinha ideia de que era seu próprio pai que o estava chupando. Ele murmurou: "Obrigado. Eu precisava disso." Então ele puxou seu pau amolecido para fora da minha boca e rapidamente desapareceu. Minha barriga estava cheia. Eu não precisava de mais porra naquele dia. Eu tropecei em meus pés, puxei minhas calças e saí do banheiro. Não vi meu filho. Alguns outros caras estavam se aproximando do banheiro e eu balancei a cabeça para eles enquanto faziam meu caminho para casa.