passeio de barco



um casal nosso amigo nos convidou para ir mos passear de barco ficamos com o pé atras pois a Maria nao gosta muito de barcos mas acabou por aceitar chegado ao dia lá fomos no barco que deixa que vos diga éra lindo o barco fomos para uma praia virgem, que eu desconhecia aqui em ponta delgada que só é possível ser acessada pelo mar e em todos estes anos que aqui moramos nao conhecia mos continuamente acariciadas por uma mar de água sempre cristalina. Ela fica em uma pequena baia, rodeada de montanhas cobertas de mata atlântica, que termina em um colar de pedras junto ao mar. Não raro, do convés, se avista tartarugas e outros animais marinhos.eles
Tínham a bordo algumas garrafas de vinho branco, espumantes e algo para comer e beliscar durante o dia.
Como de costume, assim que lancarem a ancora e fundeamos próximo à praia, baixei a capota de lona do convés e ficamos nus, eu minha mulher. A privacidade do local, que raramente era visitado por outras embarcações e onde não se costumava ver viva alma, nos deixava muito a vontade para sentir o sol banhando nossos corpos, darmos alguns mergulhos, além de nos sentirmos bastante excitados pela situação, o que invariavelmente acabava em sexo.
Já havíamos dado um mergulho para nos refrescarmos do calor intenso e enquanto dávamos um reforço no filtro solar a bordo havia apenas o o casal e nos eles mais ou menos da mesma faixa etária que nós.
Mantivemos nossa rotina a bordo, lendo, conversando, bebendo um vinho branco que vez por outra despertavamos do seu repouso no balde de gelo sobre a mesa.
Alias ela tinha chamado minha atenção pelo minúsculo fio dental que mal cobria seu reguingo e sempre que subia de volta ao convés, arrebitava a bundinha, ela uma mulher atraente com um corpo bastante desejável.
A esta altura, minha mulher e eu , estimulados pelo sol, pela nudez e pela bebida, começávamos a nos sentir excitados. Ela ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar, como só ela sabe fazer. Segurando meu pau com os lábios, enquanto sua língua desfila sobre a glande, mantendo-o sempre bem lubrificado pela saliva, me punhetava sugando-o havidamente.
Levantou-se e com os bracos apoiados no banco do piloto, ofereceu-se para ser penetrada por trás. Segurei-a pelas ancas e de uma só vez meti fundo em sua cona Não demorou e pudemos ver nossos vizinhos, também nus em pelo, fazerem o mesmo. Apenas nos entreolhamos para que nossa cumplicidade de tantos anos dissesse tudo o que estávamos pensando naquele momento.
Eles permaneceram perto de nós ao nosso, enquanto olhares furtivos de lá para cá e de cá para lá pareciam inevitáveis.

E ali estávamos. Os quatro nus, mas sem nenhum constrangimento. uma situação natural para todos. começamos a conversar e compartilhar uma nova garrafa de vinho.
Era um casal de conversa agradável, pareciam cultos e educados.como sempre ja tinha mos uma certa empatia entre nós.
Ela era de fato uma mulher bastante atraente, com seios médios bem esculpidos pela natureza, assim como minha mulher não tinha nenhum pelo visível pelo corpo e exalava sensualidade por todos os poros de seu corpo bem torneado. Ele, um corpo bem cuidado, parecia cuidar da musculatura sem exageros visíveis, o pau,mesmo mole, mostrava um dote favorecido e mantinha os pelos bem aparados na região pubiana.
naquele pedacinho de paraíso deserto.
A medida em que o teor etílico ia subindo, as conversas começavam a ficar mais desinibidas, algumas piadas um pouco mais picantes eram contadas e começava se estabelecer uma cumplicidade entre os quatro. A consequência, foi vermos que nossos membros começavam darem sinais externos desta excitação, o que era percebido por todos.
Lembrei que deveríamos dar um reforço no filtro solar porque o sol não estava para brincadeiras.
Laura, mulher de Paulo, marotamente sugeriu que as mulheres nos ajudassem nesta tarefa. A surpresa foi que ela começou a untar minhas costas e estimulou Sandra a fazer o mesmo com seu marido.
Como Maria e eu já havíamos tido algumas poucas experiências de swing, aquilo nos pareceu uma senha para o que viria pela frente.
Dito e feito. Laura encostou seu corpo pressionando os seios contra minhas costas já protegidas e com os braços em torno do meu corpo começou a untar meu peito, detendo-se nos mamilos, que eu sentia ouriçados pelo tensão. Meu pau parecia querer explodir de tão duro. Maria por sua vez, se deixava acariciar pelas mãos cobertas de creme, que Paulo generosamente passava em seus seios. Aquilo me excitava.
A título de protegê-lo da agressividade do sol, Maria passava o filtro no pau de Paulo, que como eu previa, era um verdadeiro monumento a Eros. Bem maior que o meu, parecia ter uns 20 cm pelo menos, a cabeça reluzente e bem formada, era grosso sem ser necessariamente um demolidor, conservava uma certa proporcionalidade nas medidas. Maria parecia estar aproveitando cada milímetro daquele falo que ela lambuzava com ambas as mãos.
Em um perfeito ato de imitação, simultaneamente ambas começaram um delicioso boquete em seus machos de aluguel.
As duas sabiam como fazê-lo. Maria eu conhecia bem, mas Laura também era mestre no assunto.
Paulo colocando Maria de quatro no solário de proa, começou a chupar seu cuzinho, lambendo, beijando sua rosquinha e metendo a língua naquele buraquinho lubrificado pela saliva que sua língua depositava naquele cuzinho que eu conhecia tão bem. Fiquei pensando se ela aguentaria aquele pau privilegiado invadindo seu rabinho gostoso. Laura continuava me chupando excitada com a cena enquanto eu a masturbava.
Paulo meteu um dedo no cu de Maria e a medida em que ela relaxava, sendo masturbada com a outra mão, ele meteu mais um dedo e depois um terceiro. A esta altura ela implorava para ele fodê-la. Pedia para ele arrombar seu cu e fazê-la gemer de prazer, no que ele não se fez de rogado e passando uma generosa quantidade de saliva no próprio pau, começou a invadir o cuzinho de Maria, que revirava os olhos de tanto prazer e tesão. Embora voluptuoso ele parecia estar sendo delicado com ela. Ia metendo devagar, deixando que ela se acostumasse com seu enorme mastro, até que pudesse começar um vai e vem frenético naquele cuzinho guloso.
Laura, com a pernas afastadas oferecia sua bucetinha para eu comer por trás. Sua buceta era apertadinha, parecia até uma virgem, o que era estranho considerando o dote do seu marido. Mas, que me importava isto. Meti fundo, dando estocadas fortes, que a faziam gemer cada vez que meu púbis batia contra sua bundinha arrebitada e minhas bolas tocavam suas coxas roliças.
Não demorou e gozamos os quatro.
Pude ver quando Paulo tirou o pau do cuzinho de Maria, que ela estava totalmente arrombada, caindo quase desfalecida sobre o solário, me contou depois que havia tido o melhor gozo de sua vida.
Caímos os quatro na água e na volta levantei novamente a capota do convés para nos proteger do sol inclemente. Comemos alguma coisa e com carícias trocadas aqui e alí, conversávamos desinibidamente sobre aqueles momentos deliciosos.
Laura confidenciou que nunca havia dado a bunda, embora tivesse muita vontade. Confessou que tinha receio de dar para o Paulo por causa do tamanho de seu pau, acrescentando que ele deveria estar muito feliz de ter comido o cuzinho de Maria. O que ele confirmou de pronto.
Continuando ela fez menção que do meu pau ela não teria medo e que se Maria estivesse de acordo gostaria de experimentá-lo no seu cuzinho.
Maria respondeu que teria muito prazer nisto e que a ajudaria na realização deste desejo, conduzindo-a até o solário onde a colocou de quatro, como havia ficado para Paulo.
Paulo sentou-se à sua frente oferecendo-lhe o pau que ela tão bem conhecia. Lentamente ela começou a chupá-lo enquanto Maria lambia seu cuzinho e com cada uma de minhas mãos eu as masturbava por baixo. Maria fez com o cuzinho de Laura, o que Paulo havia acabado de fazer com o dela. Agora Laura parecia estar pronta para receber meu falo que pulsava de desejo por aquele buraquinho apertado. Afastando as nádegas de Laura, Maria conduziu meu pau, untado com um creme hidratante que ela carregava na bolsa, para a entradinha de seu cuzinho! Que lentamente fui invadindo, tentando dar-lhe prazer sem que sentisse dor naquela primeira vez, em que suas preguinhas ainda intactas eram defloradas.
Fodi aquele cozinho virgem até que Paulo gozou em sua boca e Maria que se masturbava assistindo a tudo também gozasse, enquanto eu derramava minha porra quente no cu de Laura.
Quando recobramos as forças, demos um último mergulho antes devoltar mos, tendo apenas o mar como testemunha, daquela tarde inesquecível.

Foto 1 do Conto erotico: passeio de barco

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Comentários


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terranova Comentou em 08/01/2013

hmm me provocou uns arrepios aqui .... Vcs formam um casal super convidativo... Parabéns !!!

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Comentou em 09/12/2012

Botei no bocetão, digo, votei

foto perfil usuario helder

helder Comentou em 30/09/2012

adorei o bucetao dela ficaria melhor depilada

foto perfil usuario ronymp

ronymp Comentou em 29/09/2012

q bucetão




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Ficha do conto

Foto Perfil medeiros1969
medeiros1969

Nome do conto:
passeio de barco

Codigo do conto:
20539

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/09/2012

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5