Chantagem 2: Namoradinha Inocente do Interior.



      
Depois que saíram, precisava fugir rápido, daquele meu esconderijo, minha cueca toda melada, denunciava toda excitação, que aquele momento tinha me causado, já casa, lembrava e pensava, aquilo seria traição, ou fez para proteger nosso namoro?. Quase não dormi, estava dividido, entre culpa, por não ter impedido, mas excitado, por ter acontecido, decidi voltar novamente à noite, no mesmo esconderijo, e ver o pagamento total do acordo, que Suellen e seu primo tinham feito, passei o dia ansioso, saindo do trabalho, corri para casa me preparar, queria ficar invisível, assim que escureceu, segui até aquele sítio, minha excitação estava no máximo, quase não aguentava segurar, só de lembrar, queria muito ver e ouvir, Suellen perdendo o cabacinho, enquanto gemia e gozava na rola dele.
Passou uma hora, duas, três e nada, as 4 horas da manhã vejo movimentação no sitio, era minha sogra e sogro, com minha amada Suellen, se preparando para o trabalho na ordenha do sítio. Decepcionado sai a espreita, voltando para casa totalmente frustrado, nem eu sabia porque. No trabalho estava muito desanimado, na parte da tarde morrendo de sono, quando vejo a pessoa que mais amo, entrar na lojinha, sorrindo ela vem me abraça forte, me dá um beijo, dizendo que tinha vindo com seu pai, comprar algumas coisas, eu nem escutei direito oque ela falava, imediatamente perguntei; cadê seu primo? Porque ele não veio junto? Ela muda a expressão fica vermelha, conta que no dia após a festa, logo de manhã, eles foram embora, emergência familiar, parte de mim ficou feliz, mais também me senti decepcionado, ela notou e perguntando o porque; disse; ele parecia ser gente boa, podia ter ficado mais tempo, Suellen com um sorriso amarelo, toda sem graça só diz; ele é mesmo.
Não entendi na hora, se aquela expressão e palavras dela, foi de alívio ou tristeza.
Naquele tempo, não tínhamos celular, geralmente zona rural as casas é longe, poucos tem carro, então as vezes ficávamos dias, sem nós ver. Passados uma semana fui em sua casa para um almoço de domingo.
Minha excitação tinha diminuído, de longe olhava o galpão, tentava esconder a excitação, que aquele lugar me proporcionava, após o almoço, fomos dar uma volta, lá pelos pomares, Suellen é bem comunicativa, sempre sorridente, caminhávamos, aquilo estava tão gostoso, ela é mesmo a mulher da minha vida, penso comigo, fomos caminhando na direção do galpão, pergunto á ela, para que era usado, aquele lugar, mesmo já sabendo, entrei perguntando, coisas sem nexo, via ela incomodada, mas queria mesmo era saber, qual sua reação, ou até mesmo se ela iria me contar, que transou com seu primo, ali encima daquela mesa, saímos porque ela não abria o jogo e também, sua mãe poderia não gostar, da minha presença, com sua filhinha naquele lugar, longe de sua vigilância.
O restante da tarde foi bem agradável, mesmo eu me segurando, para não abrir o jogo com ela, na despedida lhe abracei, com todo amor que sinto, e sem querer meu pau, que passou quase a tarde toda duraço, encostou nela, para nós que éramos virgens, aquilo era meio estranho, Suellen fica vermelha, tentando disfarçar, então pergunto sem cerimônia, você está bem? Porque parece que quer me contar algo. Vejo a mentira em seus olhos, enquanto seus lábios diziam; é impressão sua, não tenho nada a esconder,
Saindo na estrada, como já estava escurecendo, com a excitação no pico, quase me gozando sozinho, vou escondido até o galpão, que ficava a uns 100 metros da casa, abaixo a calça e toco a punheta, até então, mais gostosa da minha vida, lembrando de cada detalhe da transa, da minha namoradinha com seu primo, ali encima daquela mesa.
                     Continua...




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Comentários


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notório Comentou em 31/07/2022

Excitante seu relato !!! Ansioso pela continuação !!! Votado !!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Chantagem 2: Namoradinha Inocente do Interior.

Codigo do conto:
205431

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/07/2022

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