Confusão no Forró, será que agi muito mal?



Não faz muito tempo que a Angela, amiga do trabalho, me convidou para o aniversário de 18 da filha dela, até chamei o Rodrigo, mas ele não quis ir. Mas lembro até hoje a cara que ele fez quando me viu aparecer na sala pronta para sair. Certamente pensou em mudar de idéia, só que eu não deixei margem pra isso e fui logo saindo. Estava usando uma saia jeans curtinha, tamanco de salto fino e uma blusinha de alcinha.

Fui de carona com Ana, minha melhor amiga do trabalho, que passou em casa pra me pegar. Chegamos ao prédio e o pessoal estava reunido numa área aberta com piscina e churrasqueira. Havia muitos adolescentes e inicialmente pensei que ficaríamos perdidas, mas por sorte alguns colegas de trabalho foram e assim não ficamos tão deslocadas.

Ficamos bebendo, conversando e rindo das manias estranhas daqueles adolescentes. E eu estava até bem comportada, isto até conhecer o marido da Angela. Nossa, que homem gostoso! Cabelos grisalhos e um charme assim diferente, sabe? Foi na cozinha do salão de festa em um momento que fui buscar cerveja. Ele mesmo se apresentou e logo ficou bem evidente o desejo ali, pois enquanto nos apresentamos sem hesitar ele foi apertando minha cintura e no instante seguinte já estávamos nos beijando de língua bem gostoso.

Mas foi muito rápido, não dava pra arriscar muito ali, assim nos afastamos trocando risos safados. Bom, por sorte ninguém viu, eu acho kkk Voltei para onde a festa estava ocorrendo e não falei nem pra Ana sobre o ocorrido. A festa foi prosseguindo e certo momento Ana precisou ir embora, porém eu mal intencionada, quis ficar um pouco mais.

Só que a festa foi encaminhando-se para o final ali perto das 22h e pelo que eu estava vendo teria que conviver apenas com meus dedinhos mais tarde no chuveiro pensando em Sérgio. Me despedi de Sérgio e Angela e dos demais que estavam ainda por ali, na portaria do prédio chamei um Uber e fiquei ali encostada no portão e não parava de pensar naquele beijo.

- Taiane… Taiane Aguiar? - mergulhada em meus pensamentos acabei não vendo o carro encostando bem na minha frente, só depois de escutar pela terceira vez meu nome que olhei para o carro e - Sérgio??!! - disse me aproximando com um riso sapeca. Só que devo ter ficado tão aficionada por Sérgio que paguei um mico, pois não era ele. Aliás, nem chegava perto, era um homem comum, mais velho também, mas comum e não aquele Deus Grego kkk

- Ai moço, me desculpe, estava aqui distraída.

- Sem problemas, sente-se que aqui na frente é muito mais espaçoso que no banco de trás.

Entrei no carro sem pensar muito. Sentei, cruzei as pernas e quando puxei o cinto flagrei o safado olhando para minhas coxas sem questão de disfarçar. Ele realmente era o oposto de Sérgio, magro que dava até dó, careca, mas só uma coisa gostosa. O seu sotaque nordestino que eu amoooo! Ele se apresentou, seu nome era Carlos e então foi saindo com o carro.

Minutos depois perguntei de onde ele era e ele respondeu que era Pernambucano, de uma cidadezinha perto de Petrolina. Eu confessei que era apaixonada pelo nordeste e pelo sotaque nordestino e rimos juntos nesta hora. Pela expressão olhando minhas coxas era um verdadeiro safado e aquele clima começou a me excitar tanto que resolvi provocar.

Fiquei um pouco mais de lado no banco e ajeitei minhas pernas de forma que a saia deslizou um pouco mais e um minúsculo pedaço da calcinha vermelha ficou amostra. Vi ele me olhar descaradamente.

Aproveitando o carro parado num farol e notando minha ousadia ele levou uma mão a batata da minha perna e fazendo uma carícia e disse - Já que você gosta do nordeste, gosta de um rala coxa? - Olhei pra ele sorrindo permitindo aquela aproximação - Eu amo… - respondi e ele logo disse - Então vou te levar pra um e estamos pertinho dele, vamo? - Olhei para o relógio, ainda eram 21h45 - Vamos, mas não posso demorar muito, senão meu marido me mata.

Chegando lá, vi que era um destes boteco risca-faca, sabem? Estava até bem movimentado. Ali na frente do bar via aqueles homens mesmo de longe, me comendo com os olhos. O que me deixou excitada, mas também com um pouco de medo, pois nem sabia onde estava. Ainda perto do carro, Carlos me surpreendeu com uma sarrada bem gostosa me abraçando por trás - Não se preocupe com nada gatinha, aqui você está comigo - ele encostou no carro e encaixada nele virei o rosto e comecei a beijá-lo de língua.

O safado certamente queria me exibir como um troféu ali e eu amava isso. Enquanto nos beijávamos ele levou uma mão por entre minhas pernas e subindo minha saia começou a massagear minha boceta por cima da calcinha enquanto ao pé do ouvido me chamava de putinha safada… vadia gostosa… e outros adjetivos. Depois de uns minutinhos naquele amasso ele disse - Vamo dançar um Forró, depois vou te levar pra um barraquinho que tenho e te foder bem gostoso.

Atravessamos a rua de mãos dadas e trocando sorrisos, como se fossemos namoradinhos. Na portaria vi ele cumprimentando muitos por ali e eu apenas desejava, de longe, boa noite sorrindo ao lado de Carlos. Na porta do bar um tal de Chicó nos parou e disse - Calma ai moça, hoje é dia do Forró sem calcinha então sinto muito, mas já vimos que a Srta. Não está atendendo a exigência e assim não poderá entrar…

Era um homem muito engraçado, fisicamente muito parecido com Carlos, só que tinha um bigode maior que o rosto.

- Ah para de sacanagem Chicó… - Carlos disse pra ele meio bravo e começaram a trocar umas palavras, mas logo eu interrompi eles - Ei espera meninos, regras, são regras… - eu disse e achei fofo ver a reação de Carlos me falando - Não Taiane, o Chicó tá é de fuleiragem.

Olhando pra eles subi a saia apenas o suficiente para puxar minha calcinha pelas laterais e ali no meio daqueles machos fui deslizando minha calcinha por minhas coxas e deixei-a cair sobre meus pezinhos. Em seguida peguei-a e entreguei na mão do tal do Chicó.

Chicó com aquele riso safado levou ela no rosto e a cheirou na minha frente e o olhar me fez até arrepiar. Carlos meio bravo segurando minha mão foi logo me puxando para dentro do forró, mas até que não me disse nada, fez igual o Rodrigo, evitou o assunto, ainda bem kkk. Ficamos perto do balcão do bar onde estava o simpático Seu Juca que prestativamente guardou meus saltos e minha bolsinha em um cantinho.

Carlos dançava bem, a calça social dele me fazia sentir bem o volume de seu pau e assim seguíamos dançando um forró beijando. Fui relaxando aos poucos, pois apesar do lugar parecer na primeira impressão hostil, via certo respeito ali dentro. Cheguei até a dançar com dois amigos de Carlos que se aproximaram.

Certo momento cansada sentei em um daqueles bancos altos junto do balcão, pernas cruzadas fiquei tomando minha cerveja e rindo dos casos que o Juca contava. Carlos encostado num outro banco de frente pra mim, participava da conversa enquanto ficava a acariciar meu pezinho de uma forma safada e carinhosa.

Carlos então me deixou sozinha pra ir ao banheiro e daqui a pouco, em menos de um minuto chegou Chicó, ele deveria estar à espreita, porque sua aproximação foi muito rápida.

- Ei gata, vem dançar um forró comigo vem…

Olhei para a mão de Chicó estendida a mim e para sua cara de safado e pensei “E porque não?”. Segurei sua mão, desci do banco e logo estava colada no corpo dele. E como era safado, não demorou muito ele segurou meu rosto com pegada e ele me beijou, acabei me deixando levar. Seu beijo tinha uma promiscuidade gostosa.

- Fiquei doido com o cheiro da sua bocetinha naquela calcinha - ele me disse ao pé do ouvido e sapeca respondi - Isto porque você não provou o sabor dela…

- Mas é uma putinha… - disse Chicó em meu ouvido apertando minha bunda e em seguida voltou-se para o Juca - O quartinho tá livre?

- O quatro tá sim, mas a porta deste não tá fechando, então vê se pelo menos deixa ela encostada - respondeu Juca me olhando e parecia menos simpático que minutos atrás.

Dando um tapa na minha bunda Chicó me mandou subir a escada ao lado do bar, passei por uns caras que tentaram me cheirar e ouvi eles falando com o Chicó coisas como “Caramba você vai comer a namoradinha do Carlito? …. Ah ele vai ficar bravo”, enquanto me olhavam subir os degraus.

Já no andar de cima em um corredor Chicó me colocou contra parede e me beijou com luxúria. Ele me olhava tarado, sentia que era um misto de tesão e o prazer de estar para comer a “namoradinha” do amigo. Suas mãos levantaram minha blusinha tirando-a de mim, em seguida abriram meu sutiã e aquelas peças foram sendo deixadas ali no chão.

- Me leva pro quarto - pedi ao pé do seu ouvido, mas ele não me deu atenção, abaixando-se passou a chupar os meus peitos enquanto suas mãos abriam minha saia e a faziam descer deixando-me assim peladinha - Anda sua puta… o quarto é aquele no final do corredor - disse segurando meu braço me puxando e enfiou outro tapa na minha bunda, fazendo-a arder.

Fui andando na sua frente peladinha, sabia que estava me olhando e aquilo me deixava mais safada me fazendo andar quase nas pontas dos pés, sensualmente, desejando provocar.

Andando pelo corredor dava pra ouvir gemidos vindo de outros quartos, havia mais gente transando ali. Assim que entrei no quarto Chicó me agarrou, levantou meu corpo me fazendo entrelaçar as pernas em seu corpo e colocando-me contra parede foi colocando aquela sua rola dentro de mim e o safado ainda era roludo viu!

E ele continuou metendo com força, depois de um tempinho me colocou de quatro sobre uma cama de solteiro, com um colchão que parecia ter milhares de anos e voltou a socar seu pau na minha bocetinha que estava super molhada. Eu já havia gozado duas vezes! Estava ficando bem molinha quando senti aquele cuspe no meu cuzinho seguido de dois dedos - Não, meu cuzinho não… - supliquei porque já estava quase sem forças.

Foi neste momento que começamos a ouvir sinais de confusão, gritos e um homem gritando repetidamente “Cadê ela!! Cadê ela!! Quem levou ela seus desgraçados!”. Neste instante Chicó disse - Xiiii tem um boi bravo lá embaixo - e foi logo enfiando aquela giromba no meu cuzinho. Nossa… eu vi estrelas! Chicó me fazia empinar com suas bombadas cada vez mais fortes até que de repente.

Carlos empurrou a porta do quarto com violência e me flagrou ali de quatro dando o cuzinho para Chicó.

- Carlos!! Ai me desculpa… - eu disse com dificuldade, meu rosto corado sentindo as bombadas de Chicó na minha bundinha. Carlos estava sendo segurado pelos menos homens que estavam na escada a pouco.

- Fala pra ele gata que você é minha putinha… fala… - disse Chicó puxando meu cabelo com força me fazendo gozar novamente enquanto olhava para Carlos.

- Sim… sou a sua putinha Chicó… só sua… - eu disse abrindo um leve sorriso e preciso admitir que me cortou um pouco o coração ao ver os olhos de Carlos lacrimejar. Mas não entendi, o que ele queria? Namorar de verdade?! Poxa eu sou casada!

Carlos voltou-se pra trás e foi embora sem dizer uma palavra me deixando sozinha com Chicó que logo inundou meu cuzinho de porra. E num momento em que estava apenas a beijar Chicó em pé no meio do quarto foi a vez de Juca aparecer repentinamente e nesta hora meu coração foi à boca ao vê-lo empunhando uma 12.

Bravo ele mandou Chicó zarpar e o pior que safado me deixou às pressas, sem ao menos demonstrar o mínimo de preocupação comigo. Parada ali, pelada diante dele, meus olhos lacrimejaram - Me desculpa Seu Juca, eu não queria causar nenhuma confusão no seu bar.

- Não queria né? - Ele me olhava e sua expressão havia mudado completamente daquela que conheci atrás do balcão do bar, claramente estava com muita raiva. Ele então me mandou me vestir rápido e ir embora. Agradeci e em passos ligeiros peguei minhas roupas no corredor e me vesti.

Quando desci as escadas notei a bagunça que eu havia causado. Cadeiras jogadas, garrafas e copos quebrados um verdadeiro caos. Coloquei a mão na boca e nesta hora sim desceram muitas lágrimas. Seu Juca me entregou meus saltos e minha bolsa, eu continuei a pedir mil perdões a ele, mas ele ficou apenas em silêncio até meu Uber chegar e então parti para casa.

Cheguei em casa eram quase 2h da manhã. Rodrigo estava dormindo, tomei um banho e fiquei me perguntando “Onde esse meu tesão… ainda iria me levar?”. Depois do banho, vesti uma camisola confortável e deitei-me na cama. Segundos depois Rodrigo me abraça por trás me fazendo sentir seu pau enrijecido e sussurrou “Eu te amo”. Agora me digam, como não amar este homem? Me digam!

E assim dormimos, juntinhos.

Loucura não é gente, preciso tomar cuidado. Ao mesmo tempo, eu gostei, gostei de dar para o Chicó e de me sentir uma putinha mesmo ali. Enfim… O que vocês acham? Estou muito errada?


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Comentários


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casadosafada Comentou em 13/08/2022

Simplesmente uma putinha deliciosa. Amei. Agora, acho que deveria ter dado para o Carlos antes, teria evitado toda essa bagunça, depois poderia transar com Chicó, mas o mais importante foi que gostou e fudeu gostoso,

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dan_siffredi Comentou em 12/08/2022

DELICIA

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russof Comentou em 03/08/2022

kkkk você está certíssima.

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coli4047man Comentou em 03/08/2022

Excelente conto Taiane... Beijos...

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maeputapaicorno Comentou em 03/08/2022

Nossa que delícia mulher...entrei pra ver se o meu já tinha sido liberado é acabei lendo esse seu....tive que bater uma pensando na situação vocé é bem putinha mesmo..não está errada não se gostou tem que aproveitar mesmo

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soudecwb Comentou em 03/08/2022

Só acho que seu marido deveria deixar vc arrumar um namorado fixo...eu kk

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edtarado Comentou em 03/08/2022

Vc se arriscou demais dessa vez, poderia ter acontecido algo pior contigo...o tesão sempre fala mais alto nessas horas

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ff Comentou em 03/08/2022

Realmente vc é uma putinha gostosa votado

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joaopones75df Comentou em 03/08/2022

Oloko... Relato 🔝🔝🔝 Tá virando uma putinha mesmo...😋😋😋 Só toma cuidado pra não arranjar mais confusão...

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taradodanoite353 Comentou em 03/08/2022

Que delicia de conto, o perigo nos deixa mais excitados rsrs




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Ficha do conto

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taiane

Nome do conto:
Confusão no Forró, será que agi muito mal?

Codigo do conto:
205602

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/08/2022

Quant.de Votos:
37

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