Aceitei o convite de um amigo pra ir na pelada e… (parte 2)




Voltei da pelada com a imaginação mais que fértil. Levei meu amigo em casa e fui pra minha. Por sorte, mesmo Hélio sabendo que eu sou gay, fiquei com medo dele ter reparado o que rolou no vestiário, mas não. Se reparou, ao menos não comentou nada comigo.
Cheguei em casa deitei e bati uma pensando nele. Mas a pergunta que não calava era: como eu ia me aproximar dele? Ou melhor como eu ia fazer acontecer algo com ele?
Voltei na pelada na outra semana, mas infelizmente nada rolou além de uma troca fulminante de olhares durante o jogo, e no vestiário também. Dessa vez nada tão excitante como na primeira vez que fui no jogo. E ele nem demorou muito no banho também.
Na semana seguinte, mesma coisa: só troca de olhares, e um avanço: descobri o nome e sobrenome. Aqui vou chamá-lo de Maurício pra, lógico, preservar a identidade do cara. Mas nessa semana nem no vestiário ele entrou, tinha compromisso, tava com pressa e foi embora logo quando a pelada acabou.
Minhas expectativas estavam indo por água a baixo.
Na semana seguinte, o povo marcou um churrasco depois da pelada. Ia ter semi final, os caras queriam assistir juntos queimando uma carninha. Eu tinha um date marcado com um moleque novinho. Mas de última hora ele mandou mensagem remarcando pra sexta por causa da faculdade. Eu topei o churrasco e resolvi ficar com os caras.
Dessa vez a pelada teve uma dinâmica diferente: com colete vs sem colete.
Eu fiquei no time dos sem coletes e por sorte o Maurício também. Ele passou por mim tirando a camisa e jogou num banco na lateral do campo. Voltou alisando a barriga como se tivesse se amostrando, e eu bobo que só fiquei lá igual um trouxa babando naquele corpo.
O jogo começou e eu fiquei super desconcentrado naquela partida. Olhar aquele peitoral vermelho por causa do suor e todo molhando escorrendo suor despertava nada mais nada menos que fogo no cu.
O cara já tinha manjado que eu tava na dele. E começou a jogar comigo. Teve uma hora que ele marcou um, dois, três, quatro gols quase que seguidos. No último o povo do time se juntou pra comemorar, Senti o pau dele roçar na minha perna quando me abraçou. Ele saiu rindo com aquele sorriso malicioso de sempre e mexendo no saco. Quando ele corria, dava pra ver nitidamente que o pau dele mexia de um lado pro outro no short branco de futebol.
A partida acabou e enquanto uns foram pro vestiário, outros começaram a organizar o churrasco numa área que tinha ao lado do campo, entre o campo e a piscina. Eu tinha levado uns espetos, facas e acabei deixando pra tomar banho mais tarde. Passado um tempo Maurício chegou com uns rapazes. Sem camisa, de chinelo, uma bermuda de tactel de surf, óculos de grau e escapulário dourado no pescoço. E com um perfume de homem que não vale nada.
Sentou numa mesa e ficou jogando papo fora com os caras enquanto o jogo não começava. Hélio reparou o joguinho e disfarçou pedindo minha ajuda pra ir num canto falar comigo. Reparou o jogo de olhares e Me alertou pra não ficar dando corda pro Maurício que ele tinha fama de pegar muleque novo, e que ia dar B.O com a esposa dele. Acho que já teve um episódio. Boatos né heheh
Fiquei animado por saber que tinha realmente uma chambre mas sei lA,meio cabisbaixo. Tentei evitar o Maurício mas era quase que impossível. Ele fazia de tudo pra ficar sobre os meus olhos. Ele percebeu que tentei agir com mais insignificância ao longo do churrasco e do jogo. Até que…
Logo que partida acabou, os caras começaram a ir embora logo por causa da esposa, filhos, enfim… foram ficando poucos pra juntar tudo. Maurício sumiu. Hélio ficou um pouco mas não demorou muito e logo foi embora. Até que tinha eu e mais 3 rapazes. Escutamos um barulho na piscina, estranhamos pois a essa hora só tínhamos nós 4 e alguns funcionários prestes a fechar o clube. Era o Maurício, pagando de
bebado, nadando. Tínhamos achado que ele tinha ido embora mas não.
Mesmo todo mundo insistindo, Maurício negou ajuda, disse que tava bem pra dirigir e acompanhou eles em direção ao estacionamento. Eu despedi do povo e fui em direção ao vestiário. Coloquei uma música no celular tocando pois estava sozinho, tirei minha roupa e tomei meu banho tranquilo.
Passado alguns minutos, escutei um barulho, tomei um baita susto e quando virei era o Maurício.
Já não estava mais agindo como bebado e muito menos falando enrolado. Só disse “eae” e foi em direção aos mictórios. Fez muito xixi, virou e voltou andando balançando o saco pra secar e enfiou o pauzao pra dentro do short. Olhar aquela chacoalhada de pinto encheu minha boca de água.
-Vai embora molhado?
-pow e a única bermuda que eu trouxe na Mochila. Mas tá de boa, rapidinho tô em casa - respondeu ele sentando no banco na frente do chuveiro onde eu tava tomando banho
-Tô falando pra não sentar molhado no carro
Ele ficou pensativo. Continuei:
-pega esse short - fechei o chuveiro e fui até minha bolsa pegar um short pra ele.
Ele tava me olhando de cima em baixo.
Joguei o short em cima dele.
Ele levantou e baixou tudo de uma vez, cueca, bermuda, e jogou tudo embolado e molhado em cima do banco.
O pau tava meio bomba ele Deu uma risadinha
-Toda vez que mijo eu fico de pau duro
-haha normal. Todo mundo
-Você também tá! E nem fez xixi. Gostou?
Perguntou ele balançando a cintura e jogando O pau de um lado pro outro. O membro batia no corpo dele e fazia um barulho muito excitante.
-Não! Não não! Que isso, imagina. Não
Ele olhou pra um lado e pro outro e falou enquanto pegava minha mão e levava até o pau dele
-pega! Só tá nos aqui
E continuou:
-Assim ó… - mexendo minha mão pra lá e pra cá punhetando ele
Ele começou a fechar o olho e mexer no bico do peito enquanto eu punhetava ele
Eu tava nervoso. As coisas não foram do jeito que eu esperava.
Ele soltou lever gemidos bem baixinhos e me olhava de vez em quando mordendo os lábios e franzindo a testa.
Eu tava sem ação, ele percebeu meu nervosismo e empurrou meu ombro e minha cabeça pra eu abaixar.
Eu ajoelhei, todo pelado e molhado, e fiquei com a cara bem na frente da cabeça do pau mas olhando nos olhos dele
-Chupa,vai
Ele não precisou pedir duas vezes
Abri a boca, coloquei a língua pra fora bem sexy e engoli cada cm até o saco encostar no meu queixo.
O pau dele era maravilhoso, branquinho com a cabeça muito rosinha quase vermelho, com a virilha bem pentelhuda, um saco pesado rosado e lisinho.
Mamei igual um bezerro. Sem parar. Ele apertava o bico do peito e urrava de tesao.
Passado uns minutos ele sentou no banco e abriu a perna. Eu entrei no meio da perna dele e continuei mamando. Ele olhava toda hora pra reta da porta pra conferir se ninguém estava entrando.
Até que eu engasguei e ele começou a fuder minha boca,mais rápido, e mais rápido. Meu olho encheu de lágrima e me deu ânsia de vômito. Mas eu não queria parar de mamar.
Comecei a chupar e lamber o corpo dele todo. Coxa, meio da perna, subindo para a virilha, segundo o caminha da felicidade. A barriga eu chupei cada cm. Até que cheguei na minh parte preferida peito e suvaco. Ele levantou o braço de macho, e me acabei naquele suvacao. Mamava o bico do peito e ia pro suvaco.
E ele se punhetando. até que pelo basculante vimos os refletores se apagarem e um barulho de passos.
Maurício levantou num pulo, vestiu a bermuda. Eu comecei a me secar e me vestir também. Ele saiu e disse
-sai daqui e me encontra na rua do antigo matadouro. Vou na frente.
-quero leite!
-Você vai ter!
Terminei de me vestir, peguei minhas coisas e sai em direção ao estacionamento. O carro do Maurício não eStava mais lá.

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Comentários


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carlaioba Comentou em 09/08/2022

Aff... Que aflição pra terminar uma foda.... conta logo o próximo capítulo que to bem ansioso. Votado;

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 09/08/2022

Delicia adorei seu conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mrcharles

Nome do conto:
Aceitei o convite de um amigo pra ir na pelada e… (parte 2)

Codigo do conto:
205918

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/08/2022

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28

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