Dia de Puta

A ideia era simples: criamos um perfil para ela e para mim nos oferecendo como casal para praticar gangbang num site de relacionamentos. Durante uma semana recebemos pedidos e fotos e finalmente fechamos com um grupo de homens que tinham apenas um objetivo: nos tornar puros recipientes de porra e pau.
A festa seria num sítio. Chegamos por volta das cinco da tarde. Tudo seria ao ar livre, sendo gravado. Eram dez homens, a maioria de porte atlético. Depois de um café rápido e leve fomos convidados para deitar num colchão disposto debaixo de uma árvore, sendo iluminados apenas pelos faróis de carros. Eu e ela nos sentamos no colchão, nus, e começamos a nos beijar. A deitei de costa de comecei a brincar na sua boceta, lambendo ao redor dos lábios e mordiscando o grelo (ela urrava) todos fizeram um círculo ao redor de nós, talvez se deliciando com a cena. De repente vi dois se aproximarem dela, se ajoelhando deixando seus paus enormes a sua disposição. Gulosa, ela trocava a lambida com os dois, punhetando um e sorvendo o outro. Amo aquele barulho de chupação.
De repente senti mãos na minha bunda, erguendo apenas o quadril. Eram quatro mãos mordendo batendo na minha bunda enquanto dedos vacilantes, umedecidos por saliva tocavam meu cu amaciando o buraco com dedos grossos e travessos.
De repente senti outras mãos me afastando dela e pude ver minha esposa sendo rodeada por cinco homens enquanto outros cinco me tiravam do colchão me colocando na grama.
Ainda podia vê-la agora sentada em cima de um enquanto outros dois lambiam seus seios e outros dois eram chupados. Eu agora estava de joelhos sendo ofertado a quatros cacetes ao redor de mim. Um outro atrás de mim alisava minha bunda aos poucos me colocando de quatro. Então abri a boca levando o primeiro pai grosso e molhado. Eu gostava de lamber a cabeça sentindo cada gotícula do pré sêmen na língua enquanto minha saliva se misturava criando aquela baba deliciosa e almiscada. Logo senti dois dedos penetrar em meu rabo, dedos grossos e grande explorando meu cu o mais profundo possível.
Olhei minha esposa levando o primeiro jato de porra na boca enquanto outro gozava na sua boceta.
Babei e comecei a trocar boquetes um a um torcendo para tivesse minha primeira gozada. Então senti um pau grosso e delicioso entrando no meu buraco, alargando, me fazendo de puto. Adoro aquela sensação de pau entrando e saindo, friccionando meu cu, que retribuía ficando mais úmido e viscoso.
Então começou. O primeiro jato foi direto para minha garganta, mal tive tempo de apreciar. O cara atrás de mim bombava violentamente pronto para gozar. Senti meu cu se encher de porra. Então sem perder tempo o segundo penetrou me dando a oportunidade de chupar o pau molhado de porra que havia me comido primeiro.
Abri os olhos e vi dois caras urinarem na boca dela. Seu rosto maquiado estava cheio de porra e urina. Podia sentir o cheiro dali.
Eu gemia gostoso enquanto o segundo começou a gozar. Então ouvi latidos.
Vi minha esposa ser oferecida a um dálmata enorme, que começou a subir nela. Ouvi gritos de dor e prazer enquanto outro cara enfiava o pau na sua boca.
Fechei os olhos sentindo o terceiro pau na minha boca. O gosto salgado invadiu meus lábios pingando no meu queixo.
A primeira rodada estava acabando. A noite, apenas começando.
Bj com porra, seus putos ;)..