A micro calcinha



Começa como qualquer outra descoberta surgi aos poucos de eventos corriqueiros do dia a dia: Um flagra na saída do banho, uma porta aberta um pouco mais do devia, um esbarrão são mais do que suficientes para atiçar o desejo, eventualmente pelas pessoas próximas. E porque não da família? Começa assim o incesto, de pequenos eventos. Sou um sujeito trabalhador e honesto, disto tenho muito orgulho. Sou apaixonado por minha esposa e minhas filhas, uma de dezoito e outra de quInze anos. Casei muito jovem minha esposa idem, estamos na casa dos quarenta e poucos, com muita lenha ainda pra queimar. Mesmo trabalhando duro o dia inteiro, nunca fiz cara feia para dar uma mãozinha nos afazeres domésticos. Lavo louça, limpo a casa, e quando necessário, separo, passo e guardo a roupa da casa. Pequenos eventos. Certa ocasião separando a roupa deparei-me com uma micro calcinha, de tirinhas, de rendinha, vermelha. Não era de minha esposa, disto estava certo, mesmo mantendo a temperatura alta todos esses anos, ela é uma pessoa muito retraída. Isto que às vezes me incomoda a falta de... Atemos-nos ao fato que nos trouxe aqui. Num gesto involuntário, inconsciente cherei a calcinha. Tinha cheiro de amaciante roupa lavada, nem sei o que esperava sentir, fui tomado por aquilo. Passei dias imaginando de qual de minhas filhas podia ser. Tinham apesar da diferença de idade quase o mesmo lindo corpo. Dividiam o mesmo quarto e um mesmo armário. Por enquanto e até então, meu desejo era pura curiosidade em saber qual das duas dispunha de tanta ousadia. Um dia no ímpeto de vir a luz a verdade, revirei as gavetas do armário. As duas gavetas de cima eram da mais velha, as duas debaixo da caçula, divisão pré-estabelecida para evitar atritos. Minha incursão as gavetas foi em vão. Vim a encontrar a micro calcinha no sexto de roupa suja. Duvida cruel. Mais uma vez cherei a calcinha, desta vez usada, tinha cheiro de sexo, de desejo e pecado. Tão distraído não percebi que era observado, pela fresta da porta. Dali a dona do objeto de desejo passou de proprietária ao próprio desejo. Um dia minha filha mais velha levantou-se tomou café conosco, porém a caçula não veio como de habito. Fui ao seu quarto acordá-la. Nunca fomos de muito pudor entre nos eu andava de cueca pela casa, assistia a TV. Minha esposa também sempre à vontade, às vezes enrolada numa toalha ou nua mesmo. Nossas filhas gozavam da mesma liberdade. Andavam só de calcinha. Por vezes nuas na saída do banho. Por se o único homem da casa, até não achava estranho calcinhas pela casa, mas não aquela micro calcinha, aquela não. Entrei no sei quarto, até hoje não sei se de sua parte foi por acaso ou planejado. Vestia tão somente a famigerada micro calcinha. Na posição que estava de bruços mal cobria sua bundinha branquinha e redonda. Talvez percebendo minha presença, espreguiçou em cima da cama e virou - se de frente e pude ver que a micro calcinha também mal lhe cobria a bucetinha. Deixava sair uns pelinhos na parte superior, fininhos e arrepiados, em direção ao umbigo. Subi meus olhos até seus peitinhos pequenos e de aurelas rosadas. Bom dia mocinha, isto são horas de estar na cama? Depressa levante ou chegara atrasada a escola. Levantou e não fez a menor questão de cobrir-se. Encostou em mim ficou na pontinha dos dedos, deu-me um selinho. Saiu do quarto em direção ao corredor onde ficava o banheiro. Meu pau ficou duro de uma maneira que não imaginei que pudesse ficar, latejava. Demorei um pouco, ate baixar a bola e me recobrar minha sobriedade. Durante o resto do dia mal pude me concentrar no trabalho. Tinha pensamentos maliciosos com minha filha, mas sabia que eram errados, isto só os tornava mais saborosos. Pequenos eventos. Só pude entender aquele evento como uma provocação velada, direcionada a mim quando vieram as próximas. Vieram maliciosamente discretas, quando ninguém estava olhando. Depois do jantar estava sozinho na sala vendo o noticiário. Ela veio e sentou-se no meu colo, como desde criança não fazia. Pensei em reprimir, resistir, mas já era tarde. Não havia ingenuidade ali, estava apenas com um camisetão sem calcinha. Ajeitou-se para ficar apoiada em cima do meu pau abriu um pouco as pernas, e fazia pequenos movimentos com o quadril. Esta altura meu pau já passava de duro, pulsava como os batimentos do meu coração. Quando ouviu sua irmã e sua conversando vindo em direção a sala, depois de lavarem a louça do jantar e limpar a cozinha levantou-se sutilmente e foi para seu quarto. Peguei uma almofada e pus no colo, ou perceberia minha vigorosa ereção. Não sei se mudei o jeito de ver minha filha, o fato é que se comportava como se soubesse do meu desejo. Agia como uma ninfeta provocante e putinha. Durante algum tempo me deteve nessa guerra de nervos, pequenas provocações, que poderiam passar como atitudes inocentes ou eram e a malicia estava em mim. Pequenos eventos que somados viram uma oportunidade. Um trabalho bem feito executado antes do prazo me rendeu elogios e um dia de folga. Uma paralisação dos professores por melhores salários. Um dia inteiro de compras no centro entre mãe e filhas, do qual por causa de um trabalho de escola atrasados, minha caçula não poderia ir, conspiraram para a oportunidade que eu aguardava. Como combinado saíram cedo. Não levantei da cama. Remoia meus pensamentos bolando maneiras de tirar minhas duvidas, quando foi surpreendido pela porta do quarto se abrindo. Vazando a silueta da minha caçula pela luz que entrava. Pai acordado? Não respondi, sem saber o que fazer, achei melhor fingir que dormia. Ela entrou deitou-se ao meu lado. Entrou debaixo dos lençóis e durante algum tempo ficou quieta. De repente senti sua mão tatear meu corpo, primeiro na barriga depois descendo em direção ao meu pau. Acho que se podia ouvir meu coração batendo da sala. Acariciava meu pau por cima da cueca de seda que eu vestia. Passando a pontinha do dedo levemente na cabeça do meu pau. Depois enfiou a mão dentro da cueca segurando-o firmemente. Encostou mais perto e sussurrou no meu ouvido: Vi o senhor cheirando minha tanguinha, depois de revirar minhas gavetas. Aquele foi o momento mais excitante da minha vida. Depois de um breve momento de silencio ela sussurrou com uma voz dengosa: Pode cheirar minha bucetinha se quiser pai. Possuído pelo tesão descobri seu corpo, tirei sua camisola, a micro calcinha. Primeiro cheirei sua bucetinha, passei levemente o dedo, pude comprovar sua excitação, estava meladinha, chupei seu grelinho, e enfiava a língua na sua bucetinha, gemia e se contorcia, apertava minha cabeça com suas pernas, enfiando minha cara em sua buceta puxando em meus cabelos, sentia seu cheiro indescritível. Subi beijando seu corpinho inteiro, parei uns instantes nos seus seios. Baixei a cueca, botei meu pau na entrada da sua bucetinha. Ela me puxou pra si e mais uma vez sussurrou ao meu ouvido. Não sou mais virgem pode meter pai, quero um homem de verdade. Forcei um pouco na entradinha na bucetinha da minha filha. Ela pediu dengosa, meti pai, meti. Que pai resiste a um pedido destes numa hora desta de uma filha. Baixei minha bola, meti com calma. Dei umas três mexidas e tirei. Não, não pai, meti, dizia puxando meu corpo em sua direção. Abri a segunda gaveta do criado mudo. Peguei uma camisinha. Abri nos dentes, deixei cair, tremia de nervoso. Peguei outra consegui abrir e colocar no pau, e meti. Seus gemidos davam o tom das mexidas. Ora metia devagar ora aumentando a intensidade do gemido. Ela gozou, pude sentir a vibração em sua barriga. Não resisti gozei também. Ai pai gostoso. Comi minha caçula outras vezes. No chuveiro, no seu quarto, uma vez transamos num motelzinho no centro. Depois descobri que o único inocente em minha casa era justamente eu, mas isso são outras historias.
                                

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Comentários


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69.my.darling Comentou em 20/08/2013

Muito bem escrito e muito excitante. Teve meu voto.

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notório Comentou em 13/05/2013

Muito bom, que excitante !!! sua filhinha deve ser muito gostosinha mesmo. Parabéns !!!!! Beijos no cuzinho e uma chupada no grelinho dela !!!!!

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loucodetesao Comentou em 30/10/2012

Maneiro, o modo que conta deu muito tesao, sempre quis fazer um incesto com prima irma tia tanto faz, agum incesto rsrs

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Comentou em 03/10/2012

teve meu voto, mande outros relatos, adorei...




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Ficha do conto

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caveira

Nome do conto:
A micro calcinha

Codigo do conto:
20618

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/10/2012

Quant.de Votos:
19

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