Ela é casada !

Olá meu nome é Theo, sou solteiro, tenho 28 anos, 1,82 cm e 77 kg. Janaina é casada a quase 10 anos, tem 36 anos, de estatura média e magra. Nosso primeiro encontro foi a cerca de 2 anos, quase por acaso. Sofri um pequeno acidente quando pedalava na ciclovia e ela que estava caminhando no calçadão da praia, me ajudou a levantar. Apesar de morarmos em bairros diferentes, ela sempre caminhava no calçadão no início da manhã, em horário coincidente com o meu e a gente sempre se via, sempre se cruzava. De vez enquando também a encontrava no shopping ou no cinema com o marido e os filhos.
As vezes que conversávamos durante as caminhadas, ela sempre estava com pouco tempo, em função de sua rotina corrida, com o horários das crianças irem para escola e o seu trabalho como professora de inglês e tradutora. Eu sempre elogiava sua beleza física, sensualidade e simpatia. Ela sempre ria, porém não esticava o papo.
Agora no mês janeiro de 2004, mais uma vez nos encontramos em nossas caminhadas diária. Trocamos os tradicionais desejos de feliz ano novo e notei que ela estava descontraída, relaxada e o nosso papo fluiu. Me falou da sua vida como nunca tinha feito antes. Disse que ao mesmo tempo que se sentia aliviada de sua rotina, pois estava de férias da escola e os seus filhos estava na casa dos avós, estava insatisfeita na relação com seu marido Carlos de 40 anos. Me falou que o Carlos apesar de um ótimo companheiro, estava sempre muito atarefado no seu trabalho de professor universitário e pesquisador. Estava sempre cansado, mesmo nos finais de semana. Mesmo agora neste início de 2004, ele estava trabalhando muito. Foi dar um curso de verão em outro estado e só voltaria na segunda quinzena de janeiro.
Ela me falou que durante a semana estava ficando em casa para terminar um trabalho de tradução e nos finais de semana viaja para a casa dos pais para ficar com os filhos.
Mais uma vez elogiei seu corpo, sua pele morena dourada de verão e ela agradeceu cheia de sensualidade e charme. Conversamos sobre os lançamentos de filmes neste início de ano e a convidei para ir ao cinema. Ela aceitou com a ressalva de que teria que ser em outro bairro ou em uma cidade próxima pois ela era casada e não podia correr riscos. Assim marcamos um encontro em shopping e fomos ao cinema. O nosso primeiro encontro e uma certa privacidade na sessão de cinema naquele final da tarde, permitiu um certo clima de namoro. Nos tocamos, beijamos e ela me disse que era como uma volta no tempo em que conheceu seu marido. Que eu estava preenchendo o seu lado romântico que o marido negligenciou. Por outro lado, se sentia muito dividida pois nunca tinha traído seu marido. Dali saimos para jantar e em seguida ela voltou para casa, pois estava muito dividida. Marcamos um novo encontro no dia seguinte para vermos outro filme.
Nesse dia ela me falou que tinha reflitido bastante, e que apesar de gostar muito do seu marido, sentia falta do seu carinho, atenção, e principalmente sexo. Nos beijamos ardentemente, nos acariciamos e saimos do cinema diretamente para um motel. No motel, a encostei na parede e dei um abraço bem apertado, beijando sua boca cheio de desejos, ao mesmo tempo que deslizava minhas mão sobre cada pedaço do seu corpo quente, tesudo. Em seguida brindamos este primeiro encontro com uma taça de vinho e dançamos numa clima de penunbra. Nossas línguas se encontravam, nossos corpos se roçavam cheio de tesão, desejos. Ela sursurou no meu ouvido que esperava muito aquele momento e que estava sentindo novamente aflorar suas fantasias, desejos, tesão, que a muito tempo estavam amortecidos pela rotina do casamento e pela indiferença do Carlos.
Aos poucos fui delicadamente desabotoando e tirando seu vestido, calcinha e sutian, Ela rapidamente tirou a minha camisa, a calça e a cueca. Pegue-a em meus braços e levei para cama. Nos abraçamos e ficamos rolando na cama, nos beijando, nos roçando, nos apalpando, nos conhecemos.
Ela ficou deitada de frente, e por instantes fiquei admirando seu corpo magro, esguio em minha frente. Nem parecia que já teve dois filhos. Em seguida comecei a beijar seus rosto, lábios, boca. Beijo de lingua, demorado, molhado, intenso. Em seguida, beijei lateralmente sua nuca, seu pescoço com umas mordidinhas de leve que a deixou toda arrepiada. Sursurei no seu ouvido que sempre a admirei, desejei e aquele instante era um momento mágico na minha vida. Queria sentir o gostinho de cada pedacinho do seu corpo e beijei seus peitinhos. Mordendo os biquinhos durinhos com meus lábios, lambendo-os, sugando-os para dentro da minha boca, ao mesmo tempo que acariciava suas costas, pernas, bumbum. Desci beijando sua barriguinha, colocando a língua em seu umbiguinho. Descendo mais, beijei toda a região interna dos seus quadris. Abri bem as suas pernas e com meu corpo entre elas, beijei as suas pernas, a parte interna das suas coxas, ao mesmo tempo que acariciava sua xoxotina que estava quente e úmida. Ela me pediu para passar a lingua na sua xoxotinha e ficou ainda mais aberta apoiada em alguns travesseiros. Eu passei a língua na sua xoxotinha, ao mesmo tempo que acariciava seu grelinho durinho e os seus seios. Ela gemeu e sursurou para não parar. Eu passei a lingua no seu grelinho durinho, ela começou mexer os quadris e forçar minha cabeça sobre sua xoxotinha, gemendo, sursurando que nunca tinha sentido algo igual. Eu meti o dedo na sua xoxota ao mesmo tempo que sugava seu grelinho. Ela me pediu para ficar sobre ela, queria sentir meu pau. Ela pegou meu pau duro como um cacete apertou e me falou que a muito o seu marido não conseguia um ereção tão firme e que isso a deixava constatemente insatisfeita. Em seguida disse que queria sentir meu pau todo dentro dela e ficou deitada de frente. Abri bem as suas pernas e fiquei metendo e tirando a cabecinha. Massageando seu grelinho com a cabeça do meu pau. Mesmo sendo uma posição tradicional, queria fazer uma papai e mamãe diferente. Mesmo ela pedindo para meter todo, fiquei ainda um bom tempo metendo a cabecinha e tirando, para deixá-la ainda mais excitada, mais louca de desejos. Deitei sobre ela beijando a sua boca, ao mesmo tempo que suspendi meu corpo para ela mexer os quadris, rebolando. Ela forçou o corpo para cima para ter o meu pau todo dentro dela e neste momento, numa estocada forte eu penetrei tudo meu pau de 17 cm bem duro. Ela gritou dizendo que nunca tinha sido possuída daquela forma. Eu continuava dando estocadas fortes, rapidas e sursurei no seu ouvido se era assim que ela queria ser comida. Ela falou que sim, gemia, gritava para não parar, para beijar os seus seios, para fudê-la. As vezes dava uma parada para ela rebolar, mexer, e em seguida enfiava o pau com toda a força, metendo rápido, beijando seus seios, apertando seu bumbum, até gosarmos gostoso, como nunca tinha gosado na minha vida.
Inverti as nossas posições ainda com meu cacete dentro dela para sentir seu corpo sobre o meu, sentir as batidas do seu coração, seu cheiro, seu suor, ao mesmo tempo que meu pau ia amolecendo dentro da camisinha na sua xoxotinha.
Em seguida fomos tomar um ducha juntos. Debaixo de uma ducha quente e relaxante, acariciava seu corpo com as minhas mãos ensaboadas. Ela me fazia o mesmo, e dizia que sempre convidou seu marido para fazer o mesmo, mas ele sempre se excusava com alguma desculpa. O banho e estes momentos de carícias e relaxamento foi o suficiente para ficarmos exicitados outra vez.
Voltamos para a cama, tomamos outro cálice de vinho e deitamos. Ela começou a me beijar o corpo e acariciar meu pau que logo ficou excitado. Beijava meu pau ao mesmo tempo que apertava minhas coxas musculosas e peludas e o meu bumbum. Lambuzou bem meu pau e sentou-se sobre a cabecinha. Rebolava sobre meu pau, com a cabecinha entrando e saindo. Pedi para ela sentar sobre ele. Ela sentou lentamente, rebolando, gemendo, sursurando que queria meu pau todo dentro dela e engoliu ele todo até ficar apenas os ovinhos fora roçando sua bundinha. Ela subia e descia lentamente, roçando seu grelinho, apertando bem sua xoxota para sentir meu pau rasgando-a. Em seguida ela se inclinou sobre o meu corpo e, apoiando-se no meu peito, entrelaçou suas pernas com as minhas numa espécie de alavanca. Subia e descia rapido, para em seguida parar, mexer, rebolar. Gemia e sursurava que estava adorando cavalgar neste mastro duro. Que a muito não se sentia bem comida, bem fudida. Neste momento ela inclinou ainda mais seu corpo para que beijasse sua boca e em seguida chupasses seus seios, ao mesmo tempo que acelerava as cavalgada e eu metia fundo indo em sentido contrario ao seu. Ela gritava, gemia, gosando comigo, num goso único, intenso.
Tivemos outros encontros no mês de janeiro, durante o período em que o marido dela estave fora. Ela me falou que os nossos encontros significou uma nova lua de mel para ela. Que ela recuperou sua autoestima como mulher, se sentindo desejada, amada e bem comida. E fazendo comigo novas descobertas sobre o sexo a dois. O marido dela já voltou e eles sairam de férias juntamente com os filhos.