Deixo meter atrás, mas, eu quero algo em troca...



       Hoje você vai deixar, não vai?
       Já decidi que vou. Até usei a bisnaguinha, fazendo uma ducha higiência no reto. Porém, tenho que valorizar isso. Acabo de sair do banho e estou nua, à espera de bruços na cama. Para apimentar o clima, ainda dou uma empinada no meu bumbum opulento.
       Meu marido todo animado, pegando o gel no criado mudo. Faz dias que ele quer me sodomizar. Na ultima transa ele pediu, tentou, implorou e eu não dei. Me faço de difícil:
       - Hoje não, amor. Não estou a fim. Talvez na próxima, tá?
       Elevo o quadril, deixando a bunda farta ainda mais empinada do que ja é naturalmente. Na ultima semana, meu marido ficou me encoxando, agarrando por trás, cobiçando meu traseiro. Que eu libero só de vez em quando. Nem preciso olhar para saber que ele está alí, ao pé da cama, nu e com o pênis rijo, louco para me enrabar. E insiste:
       - Deixa, Mallu, vá! Faz um tempão que você não dá o cu pra mim. Olha, vai ser bem rapidinho, tá? Eu gozo logo, prometo!
       Melhorou. Ele começou a prometer. Sei que depois vai jurar. Tem uma coisa que eu quero. Ele sabe o que é e vive enrolando. Me disse que daria. O tempo passou e nada. Levanto, me sento na borda da cama e pego em sua vara. Beijo na cabeça, coloco o falo inteiro na boca, até onde dá. Chupo como se fosse o mais delicioso dos picolés. Depois, vou passeando com os lábios em toda extensão, até chegar no saco. Os pelos me incomodam. Eles estão até mesmo nas bolas, alvo das lambidas. Olho em seu rosto com cara de safada e digo:
       - Amor, goza na minha boca, goza. Vou beber todo teu leitinho, viu?
       Abocanho de novo sua piroca. Prendendo com a língua e o céu da boca, inicio o vai e vem. Moacir solta um gemido de prazer. Recua o quadril e tira o bilau. Ele está mais inchado ainda, a glande toda retraída, expondo a ponta vermelha, molhada pela minha saliva. E volta a pedir, num tom de voz suplicante:
       - Deixa, querida, deixa vai! Só um pouquinho, Má. Bem rapidinho, tá?
       - Ah, amor, hoje não. Você sabe que dói, né? Quem sabe na próxima, tá bom?
       - Mas eu quero agora, Mallu. O gel é anestésico. Tô louco pra comer teu cu, benzinho. Olha, eu coloco só a cabecinha. Meto bem devagarinho. Assim não vai doer, tá?
       Pronto, lá veio o velho chavão de por ¨só a cabecinha¨. Sinto que Moacir está ficando exasperado. Me deito de costas e abro as pernas oferecendo a xoxotinha. Sei que ele não vai meter ali. Cai de boca me chupando. Quer quebrar minha resistência. Enquanto sua língua passeia pelos grandes lábios da vagina, raspa no grelho e penetra na gruta, ele repete:
       - Você vai deixar, né querida. Só um pouquinho, tá? Juro que gozo logo, juro! Não custa nada deixar, né? Afinal você já deu o cu pra outros machos!
       - Custa sim, amor. Não é você que fica com o cu ardido o dia inteiro, né!
       - Já falei que vou fazer com cuidado, bem devagarinho! Você vai dar pra mim, não vai? Diga que vai, querida, diga!
       O prazer toma conta do meu corpo. Sou daquelas que depois de uma boa mamada na xana, me ofereço por inteira. Ela já está encharcada de tesão. A cada penetrada da língua, arranca de mim forte suspiros. Com as mãos puxo sua cabeça ao encontro do meu ventre. Estou tendo um orgamo fortíssimo.
       A vontade é admitir que entreguei os pontos. De dizer que dou sim. Dou tudo! De dizer que ele pode meter no cuzinho, na boceta, na boca, na orelha, onde ele quiser! Enquanto me viro de bruços e empino as nádegas exibindo o traseiro, com voz melosa, consigo dizer:
       - Vou pensar, tá? Não sei se dou...tô pensando, amor, tô pensando, viu?
       Com ânimos renovados, Moacir se posiciona por trás, subindo em cima. Seu falo duro roçando no meu rego, deslizando entre a xoxota e o botãozinho do cu. Sinto seu hálito quente no cangote. Ele beija o meu pescoço, logo abaixo da nuca. A respiração arfante, tal qual um cachorro excitado e sua genitália viril acomodada no vão das mínhas nádegas macias. Me fez lembrar aquela vez...
       Era menina ainda. Minha melhor amiga era a Diolete. Ela e seu primo, o Marlon, dois anos mais velho que nós, me convidando para conhecer o esconderijo dele. Uma barraca tosca feita com lona de plástico, no fundo do pomar da sua casa. Para onde ele já havia levado nossas panelas com a qual brincávamos de casinha.
       Mal entramos, Marlon já foi cobrando o ¨pedágio¨:
       - Agora tira e me mostra. Você também!
       Disse dirigindo a mim. ¨-Tirar o que?¨, pensei. Diolete ergueu o vestidinho e foi tirando a calcinha de algodão. Como eu continuava imóvel, o garoto enfiou as mãos por baixo da minha saia e abaixou a peça íntima até os pés. Fez eu erguê-los, retirando-a de forma desajeitada, levando junto até os chinelinhos.
       Nós duas, com as xaninhas expostas. Minha amiga então cobrou:
       - É a sua vez. Tira também!
       Seu primo não se fez de rogado e abaixou o calção. Foi a primeira vez que vi um orgão masculino. Entre os pelos ralos e as bolotas, um cilindro de carne duro e ereto. Comprido e grossinho. O Marlon então ordenou:
       - Pega nele!
       Diolete já devia ter feito isso outras vezes. Pegou e começou o movimento de vai e vem. A cabeça redonda que estava meio escondida, aparecia então por inteiro. O garoto veio para o meu lado e disse:
       - Agora você!
       Hesitei. Já tinha ouvido falar que meninos eram diferentes de nós. A mamãe já havia me alertado que essas coisas entre homens e mulheres, só podiam ser feitas depois de casar. E que quem fizesse isso antes, nunca iria se casar. Todavia, a curiosidade foi mais forte.
       Peguei e senti que era macio. Imitei minha amiga e no tato, uma agradável sensação que pulsava, como tivesse vida própria. Ele veio por trás. Queria a mim. Tinha combinado isso com a prima. Passou bastante cuspe na piroca. Me fez apoiar as mãos num caixote, erguendo a saia e expondo a bunda.
       Tentou me enrabar. Não conseguia, porque eu piscava a cada tentativa, contraindo o anel do cu. Tanto fustigou, até que a cabeça entrou. Urrei de dor! Ao reabrir os olhos fortemente cerrados, só vi milhares de pontinhos luminosos. Mesmo agarrada firme, consegui desenganchar. Ele insistiu e eu não deixei. Sua respiração era agora ofegante, bufando na minha nuca.
       - Áaaaii! Dói! Para, Marlon, para!
       - Fica quieta, Mallu! Depois que entra, não dói.
       - Não, não quero!
       - Só um pouquinho, tá? Só um pouquinho! Depois eu deixo você brincar no meu game, tá? Deixa vai, olha, você pode usar até meus patins! Olha, eu faço o que você quiser, viu? E só deixar um pouquinho!
       Ofereceu até sua coleção de gibis. Entendi então, porque a danada da Diolete conseguia tudo que queria do primo. Marlon continuava com sua rola dura tentando me penetrar. Eu impedia contraindo o cu. Sem outra opção, o menino ficou bombando entre as coxas, na entrada da boceta, até que gozou, me lambuzando toda de gala. Assustada, corri para casa, com a virilha melada...
       Essa experiência talvez foi a causa do meu trauma com o anal. Cuja superação foi morosa. Demorou mais de vinte anos para eu dar o rabo. E agora, quem arfava nas minhas costas, com a pica dura, louco para me sodomizar, era Moacir, meu marido. Que já tinha azeitado o mastro e derramava gel no meu ânus, lubrificando o buraquinho.
       - Posso colocar, né querida. Bem rapidinho, tá?
       - Não sei, amor. O que eu ganho com isso?
       Nessa hora, o Moacir estava tal qual o menino. Sem tirar e nem por, como o Marlon. Faria qualquer coisa para comer meu cuzinho. E prometeu:
       - Olha, eu deixo você fazer as plásticas, tá?
       - Deixa mesmo? Quando, amor, quando?
       - Quando você quiser! Amanhã mesmo, tá?
       - De verdade, amor? Amanhã?
       - Juro querida, eu juro! Agora dá esse cu pra mim, dá!
       - Hummm... Olha, promessa é dívida, viu? Eu deixo, só que vou por cima, tá bom?
       Mais que depressa, ele deita de costas. Fico de cócoras. Relaxo o esfincter. Me preparo para ser sodomizada. Vou abaixando e sinto a cabeça do pau forçar a entradinha. Respiro fundo. Sinto a pressão da ponta que vai, pouco a pouco, alargando a argolinha. A cabeça entra, trazendo junto a parte grossa da vara que me invade, escorregando para dentro do cu.
       Doeu menos que sempre. Dou uma piscadela, sentindo a grossura do invasor. Meu marido continua metendo. Cada vez mais, dilatando o buraquinho apertado, abrindo caminho, pouco a pouco, acompanhando meus lamentos. Dar atrás, sempre me faz suar frio. Teve uma vez que a visão até escureceu, como estivesse prestes a desmaiar.
       Mas não desta vez. Me sinto preenchida. Apesar de certo incômodo inicial, meu cuzinho conseguiu acomodar bem o cacete inchado. Devo admitir que estou gostando... Mas não pode ser fácil assim. Mais adiante posso precisar de algo novo. Aproveito para protestar numa estocada mais forte:
       - Áaaaiii, tá doendo! Áaaaiii!
       Dou um salto, com minhas contrações ajudando expulsar a vara. A dor era até suportável. Nem chegava a ser dor. Mais uma ardência. Respiro com dificuldade. Ao menos nisso, não estou simulando. Dar o cuzinho sempre me faz gemer. Dramatizo, soltando um suspiro de alívio.
       - Calma, querida, já passa. Vamos de novo, bem devagarinho, viu?
       - Não, chega, amor. Você falou que era só um pouquinho, né? Já tá bom, não tá?
       É claro que para ele não está nada bom. Vejo sua rola dura até pulsando. A cabeça inchada, vermelha e brilhando com o gel. A vontade só aumenta e o tesão só vai passar, depois de gozar, soltando jatos de gala quente dentro do meu cuzinho estreito. Ele implora, repetindo a ladainha.
       - Tá bom, amor. Só vou deixar, por causa da plástica, tá? Ó, bem rapidinho, viu?
       Digo isso deitando de costas, com um travesseiro sob o quadril. Abro bem as pernas e com as mãos, os montes da minha bunda farta e macia. Ele joga mais gel na vara e na posição de franguinho assado, deixo ele fustigar as preguinhas arrombadas. Enfia de novo. Tento relaxar, segurando as contrações involuntárias.
       Coloco os pés em seus ombros, buscando maior conforto. A penetração não é profunda. Seu mastro sai a cada bombada. E a cada escapada, novamente o membro força a entradinha do meu cu. Ele me beija e sugere:
       - Vamos mudar? Fica de quatro, querida!
       Fico de bruços, com dois travesseiros na barriga, pernas abertas. Ergo o quadril para facilitar. Moacir mete de novo. Entra fácil desta vez. O avanço é rápido e logo está com a metade atolado dentro do meu traseiro. Mesmo sabendo que ainda falta outro tanto, pergunto:
       - Já entrou tudo, amor?
       - Tudo, tudinho querida. Está doendo?
       Para uma mentira, nada melhor que complementar com outra inverdade:
       - Claro que dói!
       Respiro forte para reforçar, contraindo o cuzinho, apertando seu pau. Ambos imóveis. Sei que ele está com vontade louca de bombar. Eu também, que ele faça isso. Sinto que meu grelho pede para ser tocado. Coloco a mão por baixo e começo a manipulá-lo. Um prazer diferente toma conta de mim. Levada pelas sensações, passo a rebolar, movendo lentamente o quadril.
       Meu marido começa a meter. Agora sei que seu cacete está inteiro no meu rabinho. A cada empurrada, seu ventre bate nas minhas nádegas, fazendo barulho e as bolas açoitam os lábios da xaninha. Sinto que o orgasmo está vindo. Tenho vontade de pedir ¨- Mais rápido, mete, mete tudo, me rasga inteira¨, mas, me contenho.
       Coloco a boca na costa da outra mão para abafar meus gemidos roucos. Em alguns lampejos de lucidez, escuto meus ¨ais e aiiins¨, acompanhando o ritmo da pica inchada, quando quase sai e volta a entrar fundo. Ele imagina que estou aguentando estoicamente. Segura nas minhas ancas, na posição de macho dominador. Se ele soubesse que estou próxima do clímax... Peço então com voz embargada:
       - Ai, ai, amor, goza logo, ai, goza amor, vai!
       Ele acelera suas estocadas, metendo sem dó. A vara num vai e vem, de forma descontrolada. Moacir está arrebatado pelo tesão. Pronto para gozar. Ainda bem, porque eu já não conseguia me controlar. Quando ele dá a empurrada final, soltando ¨ahhhs¨ roucos, eu solto um grito e me deixo cair mole, com seu corpo dobrando o peso em mim.
       Meus orifícios piscam descontrolados. Tenho um orgasmo intenso, duradouro. A piroca dele ejacula forte, soltando jatos de porra quente e depois, continuando a cada pulsada que sinto, ao prender o pedaço de carne invasor. Seu pau profundamente enterrado, ainda lateja, depositando mais gala nas minhas entranhas.
       Moacir beija atradecido minhas costas, dizendo o quanto fui incrível. E vai saindo de dentro de mim. Meus músculos anais ajudam a expelir seu pau meio amolecido, que ao sair por inteiro, ainda goteja esperma. Da entrada arrombada, mina o sêmen que escorre pelas minhas partes íntimas. Peço para ele ir pegar papel higiênico no banheiro.
       Demorei para entender essa fixação dos homens pelo sexo anal. Dizem até que seria um desejo inconfessável de serem estimulados ali. Prefiro acreditar que sejam por outras razões, tais como por ainda ser um tabu, algo que mesmo hoje, poucas mulheres dão. Ou pelo cu ser mais apertado que a vagina, uma prova de amor ou até mesmo um troféu.
       De qualquer modo, deve ser algo especial. Por algum tempo, vamos fazer sexo convencional. Até que ele vai querer meu cuzinho de novo. E começar tudo outra vez. Sei que vou querer também,mas, até lá, tenho que deixar pensado no que vou pedir em troca...
       ******************************
Foto 1 do Conto erotico: Deixo meter atrás, mas, eu quero algo em troca...


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 21/04/2024

Conto muito bem escrito e muito sensual

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hugobrs Comentou em 08/09/2022

Nossa k conto bem provocante

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pafray Comentou em 04/09/2022

muito bom, quem diria que a Mallu, já tinha um histórico no passado

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marcela-ba Comentou em 01/09/2022

Já que eles gostam tanto, tem mais que valorizar mesmo. Rsss. Me diverti bastante lendo este. Votado!

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comedor-ativo123 Comentou em 01/09/2022

Seu marido e muito sortudo qualquer dia eu vou ta no lugar dele

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ksn57 Comentou em 31/08/2022

Votado - Gosta, goza, mas faz que não gosta, só para ganhar algo em troca, é mesmo uma Putinha !

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edtarado Comentou em 23/08/2022

Espertinha vc...arrancou o que queria do marido e ainda gozou muito....excelente

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skarlate Comentou em 22/08/2022

Relendo e gozando

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miguelita- Comentou em 22/08/2022

Que delícia de conto maravilhoso

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heloisa40 Comentou em 21/08/2022

Tem mais que valorizar mesmo. Assim eles ficam com mais desejo e vontade de fazer atrás. Mais um que levou meu voto.

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mmfs Comentou em 21/08/2022

Muito bom.

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guto_poa_rs Comentou em 20/08/2022

Que delicia.... Quer dizer que o cuzinho é negociável é?? O que vc quer para me dar ele ???

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mumuk770 Comentou em 20/08/2022

Conto gostoso ....

foto perfil usuario russocarioca85

russocarioca85 Comentou em 19/08/2022

Minha esposa não gosta, aí tenho que procurar na rua um cuzinho de mulher pra eu comer. Ela nem me deixar falar sobre, não sei se é pela grossura ou se ela não gosta mesmo.

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skarlate Comentou em 18/08/2022

Colossal

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jp1998 Comentou em 18/08/2022

EXCELENTE.

foto perfil usuario hipster2ninfomaniaca

hipster2ninfomaniaca Comentou em 18/08/2022

Ler sobre como eles são loucos por anal me faz querer dar pra ele! Mas aí começa a doer, e perco a vontade. Kkkk

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moad Comentou em 18/08/2022

Delícia de conto , vc e bem safadinha se fazendo de difícil mas querendo levar no rabinho só pra ganhar o que quer

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reginha.larga Comentou em 18/08/2022

Dar o cuzinho é tudo de bom, querida! Beijo.

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domperv Comentou em 18/08/2022

A sodomia é a manifestação simples do domínio masculino, a mulher quando consegue o primeiro orgasmo anal (como vc descreveu brilhantemente em um dos contos) adora

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juhero Comentou em 18/08/2022

nossa!!! A melhor descrição que já li até hoje. Ou pelo a que melhor se enquadra no meu perfil tb. Adorei

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luizjose Comentou em 18/08/2022

Faz joguinho Mallu, faz

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samaythe Comentou em 18/08/2022

Oie. Eu só posso imaginar que a tara deles por nós sodomizar seja motivada por desejo de domínio. Pelo menos eu acredito que, se um dia permitir ter meu cozinho desvirginado, vai ser pra satisfazer meu desejo de submissão. Rrrrrsssss... Mas não estou pronta ainda pra essa conversa. Kkkkk... Parabéns ao casal! Bxos.

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raycar23 Comentou em 18/08/2022

Ual malluq,vc deve ter um cuzinho delicioso,seu marido enfiou sem dó,o bom e q os dois gozaram,q delicia

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Comentou em 18/08/2022

Delicia Demais!!! Deixa a Gente sempre com Tesão..




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Ficha do conto

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malluq

Nome do conto:
Deixo meter atrás, mas, eu quero algo em troca...

Codigo do conto:
206485

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/08/2022

Quant.de Votos:
63

Quant.de Fotos:
1