Ladyval- Folia a Tres



Cada dia que passava, ficava mais apaixonada. Sérgio é um companheiro inteligente, bem humorado e completamente apaixonado por mim.
Íamos, pelo menos, duas vezes por mês aos melhores motéis do Rio de Janeiro, em suítes pra lá de maravilhosas, e só saíamos no final do período estipulado pelo estabelecimento.

Sérgio sempre gostou de me exibir pros amigos e frequentadores das praias, me presenteando com biquínis cada vez menores. Mas aquele exibicionismo alheio parecia um vício, ousando cada vez mais.

Ele começou a atender os garçons do motel, deixando a porta da ante sala aberta. A primeira vez eu estava deitada na cama de bruços, completamente nua. Notei que o garçom me olhava disfarçadamente, mas em seus olhos dava pra ver um misto de constrangimento e tesão. Fiquei um pouco envergonhada, mas me mantive calada.
Na segunda vez, mesmo modus operandi. Deitada de costas, a porta aberta dava ao garçom a visão completa do meu corpo nu. Seios e xoxota a mostra. Mas esse garçom foi mais ousado e olhou sem disfarçar. Levantei minha perna direita, escondendo meus pelos pubianos, porem, deixei meus seios a mostra e me fingi de desentendida.
Antes de sair, o garçom disse ao Sérgio, com um sorriso bem sacana no rosto:

- Se o senhor precisar de alguma coisa, qualquer coisa, é só me chamar. Estou aqui pra servi-los.

Assim que o Sérgio dispensou o garçom, resolvi conversar com ele sobre este fetiche. Ele me disse que adorava ver os homens babando aos meus pés. Que isso o enchia de orgulho e tesão.
Esquecemos o espumante que o garçom tinha acabado de trazer e transamos deliciosamente, comigo no comando das ações.

Mas a terceira vez, foi a mais ousada. Eu estava nua, deitada de costas numa espreguiçadeira a beira da piscina com as pernas entre abertas de frente para a entrada do quarto, quando vi o Sérgio entrando, acompanhado do garçom, que veio nos servir o almoço.
O rapaz ficou desconcertado, mas não se furtou a olhar fixamente pra minha buceta exposta.

Como eu estava de óculos escuros, fingi que não estava acontecendo nada. Pelo contrario, ainda abri um pouco mais as pernas.
Como diz o ditado, "Já que estou no inferno, vou abraçar o capeta".

Confesso que aquilo me excitava muito, e a partir daquele dia, comecei a ser cumplice dele nessas pequenas safadezas.
Frequentemente, os garçons se mostravam solícitos, se oferecendo a "servicinhos extras", mas nunca cedemos a esta tentação.         

Em fevereiro de 2003, perto do carnaval e as vésperas de completar 27 anos, fomos a um churrasco na casa de uma tia do Sérgio. Um de seus filhos, o Cláudio, que morava em Portugal há quase cinco anos, estava passando férias em nossa cidade. Amante do Carnaval, Cláudio nos disse que queria ir a um baile em um Clube na Barra da Tijuca, onde ele tinha sido sócio nos anos 80.

Apesar de termos marcado com meus pais de irmos pra casa de praia deles, atrasamos a viagem em um dia. Iríamos ao baile de carnaval com o Cláudio, no sábado á noite.

Para a ocasião, coloquei uma fantasia marrom de Princesa Léa, top marrom e saia longa da mesma cor (na verdade um pedaço de tecido na frente de uns 30cm de largura e outro atrás, deixando minhas pernas e parte da bunda à mostra). Completava o visual uma corrente dourada na cintura, gargantilha e sandálias pretas trançadas, salto 15. Por baixo, uma minúscula calcinha preta. Como estava calor, prendi meus cabelos num rabo-de-cavalo.
Quando chegamos ao clube, Cláudio, o primo do Sérgio já nos aguardava. Ele era um pouco mais novo que o Sérgio (uns 35 anos). Cabelos encaracolados louros e um rosto angelical. Tinha um corpo bonito e um charmoso sotaque português.
Ficamos dançando no salão, mas como estava muito cheio, para que os gaviões não tirassem casquinha de mim, fiquei dançando entre os dois. Vez em quando, acidentalmente, minha bunda roçava na virilha do Cláudio. Nada que nos constrangesse, afinal, era carnaval.
Cansados e suados, resolvermos nos sentar numa mesa afastada, à beira da piscina para nos refrescar e tomar algumas cervejas. Foi quando vi o primo do Sérgio tirar um pequeno frasco e um lenço do bolso. Cheiramos lança perfume. Eu, pela primeira vez. Aquilo me deixou alucinada e totalmente desinibida.
Voltamos para o salão para curtir o baile. Eu dançava entre os dois, mas dessa vez me esfregava propositalmente. O volume na bermuda do Claudio era indisfarçável e Sérgio, ao invés de ficar puto, curtia e me estimulava:

- Vai, amor, curta a vida.

Claudio, sem cerimônia, passou a me puxar pela cintura, roçando sua rola contra minha bunda. Meu marido me encoxava pela frente cheio de tesão. Aquele sanduíche me deixou suada e muito excitada.

Sérgio sentiu que nosso trio começava a chamar a atenção dos demais. Então sussurrou no meu ouvido:

- Vamos continuar nosso carnaval em outro lugar?

- Vamos. Mas e o Claudio?                                             Falei.

- Ele vai conosco.                                              Sérgio me respondeu, ao pé do ouvido.

Eu estava morrendo de tesão, mas aquela situação me deixava confusa.

- Você está louco? Nós somo casados...                      Retruquei.

E ele me falou de um modo bem convincente:

- Isso não muda nada. Eu te amo e quero que você experimente tudo de bom que a vida pode te dar.

Não sei se por causa das cervejas, do lança perfume ou do tesão a mil (provavelmente, um misto dos três), aceitei aquela proposta indecorosa.

Claudio foi dirigindo o nosso carro, enquanto eu e o Sérgio, no banco de trás, nos agarravamos como animais no cio. Eu estava tão louca de tesão que nem notei que já estávamos na garagem da suíte do motel. Fomos direto para o espaço da piscina. Cláudio tirou a roupa e entrou na piscina. Pude ver então sua rola duríssima, quase tão grande quanto a do Sérgio, apontando para cima. Sérgio fez o mesmo. Fui até a suíte , coloquei uma música sensual, voltei para o espaço da piscina e comecei a fazer um strip-tease, tirando o top, a saia e finalmente a calcinha, expondo minha xaninha enfeitada com um triangulo de pentelhos muito bem aparados. Me restou apenas apenas a sandália, a corrente que envolvia menha cintura e a gargantilha.
O tesão estava estampado na cara dos dois.
Me encaminhei para o quarto da suíte e perguntei com cara de puta:

- Quem vem apagar o meu fogo?

Os dois saíram imediatamente da piscina. No quarto, ainda molhado, Cláudio começou a me agarrar por trás enquanto Sérgio, de frente pra mim, me beijava apaixonadamente. Aquelas duas rolas duríssimas roçando em mim me faziam subir pelas paredes.

Meio doidona e me sentindo poderosa, me deitei na cama e ordenei:

- Chupem a minha buceta!!!

Sérgio se deitou ao meu lado, me beijando apaixonadamente, enquanto Cláudio, ajoelhado entre minhas pernas me chupava deliciosamente. Seu dedos manipulavam meu clitóris, me deixando louca de tesão.

Aqueles dois machos me fizeram gozar longa e intensamente, deixando minhas pernas bambas.

Assim que me recuperei, ordenei:

- Levantem-se!

Era hora de retribuir. Me ajoelhei na cama, com os dois de pé, a minha frente, e comecei a chupar suas rolas alternadamente. Às vezes, tentava abocanhar os dois membros ao mesmo tempo, sem sucesso. Era sensacional vê-los se contorcendo de prazer.
Depois de algum tempo, mandei o Carlos se deitar na cama para que eu continuasse a chupa-lo. Sérgio aproveitou que eu estava de quatro e veio por trás de mim, penetrando minha buceta num só golpe. Ficou socando e enfiando um de seus polegares no meu cu, preparando-o para entrar na festa.
Minutos depois, a meu pedido, Sérgio desengatou de mim, me deixando livre para cavalgar na rola do Cláudio. Eu rebolava naquela rola gostosa, enquanto alisava seu tórax definido e com poucos pelos. Sérgio voltou a se colocar por trás, forçando seu mastro na porta do meu cuzinho. Fui relaxando, relaxando...

- Aaaaaahhhhhhhhhhhhh!!! Delícia !!!

Como o Sérgio havia me falado no nosso primeiro encontro, foi maravilhoso sentir duas picas dentro de mim.
Aquele vai e vem duplo me fez gozar descontroladamente. Mas eu queria mais.
Pedi que trocassem de lugar. Comecei a cavalgar meu maridinho, num longo e apaixonado beijo.
Cláudio não perdeu tempo e socou sua rola no meu cu já dilatado.
Como uma verdadeira puta, provoquei-o:

- Me fode, priminho !!! Com força!!! Fode! Mais forte! Mais forte!!!

Comecei a xingar e dar tapas na cara do Sérgio (do jeito que ele gosta):

- Goza, safado!!! Goza filho da puta! Enche sua putinha de porra! Goza, caralho!!!

Não demorou muito para que os dois começassem a gozar, inundando meus dois orifícios. Aquela sensação de dominação me fez gozar mais intensamente que as duas primeiras vezes.

Depois do sexo, Cláudio foi relaxar na piscina. Eu e Sérgio ficamos na cama nos beijando por um longo tempo, sem trocar uma palavra, sequer.

Como já estava amanhecendo resolvemos ir pra casa. Não tivemos nem tempo para uma segunda rodada de putaria.
Deixamos o Cláudio na casa da mãe dele sem trocamos uma única palavra. Precisávamos processar tudo o que aconteceu naquela noite.

Foto 1 do Conto erotico: Ladyval- Folia a Tres


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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 31/08/2022

Perfeita. Quero te conhecer melhor Lady

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cota português Comentou em 20/08/2022

Assim de quatro, deliciosa, apetitosa.

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penildo Comentou em 19/08/2022

Delicia de conto. Adoro casadasque são verdadeiras putas

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luislobo Comentou em 19/08/2022

Delícia de conto. É muito delicioso comer a mulher com algum amigo para ajudar. Votado.

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paupreto01 Comentou em 19/08/2022

Excelente, gozei mto imaginado a mesma coisa com minha esposa.

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fernandokaff Comentou em 19/08/2022

Meu Deus !!! Que delícia. Vontade de te comer e de dar pro seu marido e pro primo dele.

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lgda Comentou em 19/08/2022

Tesão de mulher




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ladyval- Folia a Tres

Codigo do conto:
206545

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/08/2022

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
1