Estuprada por um casal



Meu nome é Ayla, a magrinha safada de 19 anos. Além de sempre ter sido muito tímida, venho de família evangélica, então minha adolescência era basicamente ir à igreja, estudar, e me masturbar muito, e raramente acontecia alguma coisa que me tirasse dessa rotina. Hoje eu vou contar sobre como perdi a virgindade, em um dia que parecia igual a todos os outros, até acontecer e mudar tudo.

Como todo domingo, fui à igreja com meus pais, meu irmão e minha irmã, mas não estava me sentindo muito bem e resolvi voltar pra casa mais cedo. Estava escuro, as ruas estavam vazias, mas o caminho não era muito longo e eu sempre passava por ali sozinha, só que dessa vez tinha alguma coisa errada, uma sensação incômoda de que eu estava sendo observada, então comecei a caminhar mais rápido, repetindo pra mim mesma que estava tudo bem e que eu estava sozinha. Não estava.

Ouvi passos acelerados na minha direção, então corri sem olhar pra trás. Depois de alguns metros, senti uma mão segurando um pano úmido sobre a minha boca e nariz, e apaguei. Acordei amarrada em uma cadeira e amordaçada, nua, em um quarto escuro e pequeno com um colchão no chão. Não demorou muito, um homem entrou no quarto e disse com um sorriso sarcástico, que tiraria a mordaça, mas eu teria que cooperar. Eu estava sem roupa, sentindo frio e vergonha, além, é claro, de muito medo.

Lembro de ter sentido um certo alívio ao ouvir uma voz feminina, mas o alívio durou pouco, pois a dona da voz entrou no quarto, me segurou pelos cabelos e disse que eu era o presente de aniversário de casamento deles.

Colocaram música para tocar em uma caixa de som e começaram a se beijar e tirar a roupa, quase como se eu não estivesse lá, e nessa hora confesso que pensei, “tá, essa situação é absurda e terrível, mas eu já me masturbei tanto vendo vídeos de ménage, e até que eles são atraentes, principalmente ela”. Não sei explicar muito bem o que estava sentindo, pois mesmo com medo, estava ansiosa pra ver o que aconteceria.

Me soltaram da cadeira, mas mantiveram minhas mãos amarradas pra trás, então me posicionaram de joelhos e de repente ele colocou o pau na minha boca. Eu era virgem, mas não morava em uma caverna, e via pornografia desde bem novinha, então tinha uma boa noção de como fazer. Ela estava do lado dele, se tocando enquanto olhava, com uma expressão de tesão intenso. Para o meu primeiro boquete, acho que me saí bem, porque ele ficava repetindo que estava uma delícia. Ela disse que queria ver ele me chupar, aí ele falou para eu não tentar fugir que seria pior, desamarrou minhas mãos, e me mandou deitar no colchão. Deitei virada para cima e ele veio. Ele me chupava e enfiava um dedo na minha buceta, doía, mas era bom, tão bom que por um momento eu até esqueci que era uma vítima ali. A mulher dele veio por cima de mim com a buceta na minha boca, me mandando fazer ela gozar. Claro que eu nunca tinha chupado uma buceta, mas improvisei fazendo igual o marido dela fez em mim, e aparentemente deu certo, já que pouco tempo depois ela gozou tão forte que teve que se deitar do meu lado, com as pernas bambas.

Ele olhou para ela e disse rindo, “mas já? A noite tá só começando!”, então largou a minha buceta e pegou a mulher dele de quatro, de um jeito firme, quase violento. Ela me olhava nos olhos enquanto gemia dando pra ele, e não sei por que, mas isso foi muito excitante pra mim. Instintivamente, comecei a me tocar vendo aquela cena, pensando em como seria estar no lugar dela, e logo estaria mesmo. Quando eu estava quase gozando, chegou a hora que eu mais temia, me mandaram ficar de quatro pra ele me comer também. Eu disse com a voz baixa e um pouco trêmula, que era a minha primeira vez, e vi que sorriram e olharam um para o outro como se tivessem ganhado na loteria.

Fiquei de quatro como mandaram, empinei bem e fechei os olhos. Ele esfregou o pau no meu clitóris algumas vezes e quando eu menos esperava, enfiou tudo de uma vez, sem dó. Doeu muito, mas me contive pra não gritar. Ele continuou sem parar, com movimentos rápidos e firmes, uma mão nas minhas costas e a outra enrolada no meu cabelo, sem puxar com força, mas mostrando quem manda. Depois de algumas estocadas a dor se transformou em puro prazer. Eu gemia alto. Até hoje fico molhada só de lembrar.

Ele parou, avisou que ia gozar e me mandou ajoelhar de novo, mas dessa vez não foi só eu, a mulher dele ajoelhou ao meu lado, chupando ele junto comigo. Achei impressionante a facilidade que ela enfiava e tirava tudo da boca, então ela colocou a mão por trás da minha cabeça e guiou meus movimentos, me forçando a fazer igual. Fiquei com muita raiva, mas senti um tesão absurdo. Ficamos assim até percebermos que ele ia gozar, aí ela começou a me beijar pra ele gozar no nosso rosto assistindo ao beijo, depois lambeu a porra da lateral da minha boca, me induzindo a fazer o mesmo com ela e provar o gosto.

Vestimos nossas roupas, me vendaram e me colocaram em um carro, então o carro parou e me disseram pra tirar a venda só depois de alguns minutos, acho que pra não ver a placa ou algo assim. Quando tirei a venda, vi que estava em uma rua de terra sem nada por perto, mas meu celular tinha sinal. Chamei um Uber e fui pra casa. Inventei uma estória para os meus pais, tomei um banho e fui dormir como se nada tivesse acontecido.

Foto 1 do Conto erotico: Estuprada por um casal


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Comentários


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fredcarinhoso Comentou em 26/08/2022

novinha safadinha

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almsalin Comentou em 26/08/2022

Que delícia!

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Soninha88 Comentou em 25/08/2022

Uma história muito doida, mas super excitante! Nunca tinha ouvido falar de alguém ter perdido a virgindade assim, num rapto...mas até que esse rapto foi gostoso, vc perdeu a virgindade com homem e com mulher! Adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil aylasahip
aylasahip

Nome do conto:
Estuprada por um casal

Codigo do conto:
206910

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
25/08/2022

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
1