O meu colega de casa



O meu colega de casa.

A história que eu vou contar passou-se em 2017 quando estudava e partilhava casa.
Para poderem melhor imaginar, vou-me descrever. Tenho 28 anos, sou alto (1,85), magro (70), mas de corpo definido devido à natação e ao ginásio que frequento semanalmente, olhos castanhos, cabelo escuro, barba escura, bem aparada e sempre com a linha feita, pernas grossas e um dote de 20 cm do qual me orgulho muito.
Comecei os meus estudos na Universidade da minha cidade, na qual fiz a minha licenciatura e mestrado. No final, devido aos meus óptimos resultados, fui chamado para outra universidade para lá fazer investigação, enquanto fazia doutoramento. Assim sendo, tive de procurar um quarto numa casa partilhada, pois assim era mais fácil gerir o orçamento familiar. Depois de alguma procura encontrei uma casa a um preço acessível com dois quartos (um dos quais já se encontrava ocupado por um rapaz que só mais tarde vim a conhecer). Depois de visitar, fechei com o senhorio e tratei da mudança.
No dia em que me mudei, cheguei bem cedo com as minhas coisas e tentei não fazer barulho para não incomodar. Tratei de descarregar as minhas malas e comecei a arrumar tudo no quarto. Depois de tudo estar no lugar, resolvi dar uma volta pelo bairro para conhecer a zona e fazer algumas compras para o almoço.
Terminado o passeio e as compras regressei a casa para comer qualquer coisa. Entrei, pousei as minhas coisas e quando olho para trás vejo um homem lindo à minha frente: um pouco mais baixo do que eu, com um corpo bem trabalhado, loiro, olhos verdes e sem um único pelo no corpo a não ser uma barba linda e bem delineada... e o melhor de tudo, estava de boxers e com um volume super apetitoso (mais tarde vim a descobrir que eram 20 cm de pura delícia). Mal bati com os olhos nele até gaguejei e fiz cara de bobo enquanto ele dizia:
- Bom-dia, dia! Sou o João.
- Booommm-diiia! Sou o Manuel. – respondi eu gaguejando perante um deus grego daqueles à minha frente – Cheguei hoje de manhã e pensei que não estava ninguém em casa. Desculpa se te acordei.
- Tranquilo, não ouvi barulho nenhum. Ontem cheguei tarde a casa e adormeci como uma pedra.
- Houve festa? – perguntei eu tentando manter uma conversa que livrasse o meu pensamento e olhar daquele mastro que quase rebentava os seus boxers.
- Sim, fui sair com uns amigos... um copo aqui, uma cerveja ali e pronto.... já deves saber como é ahahahahah
- Ahahahah. Sim, as festas acabam sempre bem
- Estou a ver que também gostas de festas... – disse ele
- Sim. Na cidade onde morava antes costumava sair algumas vezes por semana com os meus amigos.
- Boa. Parece que nos vamos dar lindamente. Já conheces a cidade?
- Não. É a minha primeira vez aqui.
- Não te preocupes – disse ele – vou tomar um banho e, se quiseres, posso-te mostrar a cidade hoje à tarde e os melhores locais para beber uns copos à noite.
- Combinado então. – respondi super contente por já estar a fazer amigos na nova cidade.
Enquanto ele tomou banho, fui preparando qualquer coisa para almoçar e, para responder à sua simpatia, fiz algo para ele também.
Depois de almoçar e, como tínhamos combinado, lá fomos passear. Foi uma tarde super agradável na qual deu para conhecer um pouco da cidade. Sem dar por isso era quase hora de jantar. Como estávamos um pouco longe de casa, acabámos por comer qualquer coisa na cidade e continuar a nossa visita, desta vez aos melhores bares da cidade.
Terminada a noite, e depois de muito álcool no corpo, chamámos um UBER e regressámos a casa. Ele completamente bêbedo e eu um pouco alegre (bebi tanto como ele, mas parece que aguento melhor o álcool) e feliz por ter feito um novo amigo.
No dia seguinte era o meu primeiro dia de faculdade então acordei cedo e lá fui eu. Entre a agitação dos estudos, de adaptação à nova faculdade e novos colegas, a manhã foi passando tranquila e acabou de forma inesperada.
Na última hora de aulas da manhã, depois de muita procura não consegui encontrar a sala... até que ouço uma voz chamar por mim antes de entrar.
- Manuel!
Rapidamente me voltei para trás e vi que era o João.
- João!?
- Que coincidência encontrar-te aqui. Também estudas aqui?
- Sim. Parece que estudamos na mesma faculdade
- Parece que sim. Estás perdido?
- um pouco. – respondi eu envergonhado pois sou conhecido pelos meus amigos pelo meu óptimo sentido de orientação – não consigo encontrar esta sala onde vou ter aula.
- Que coincidência – disse João – vamos ter aula na mesma sala. Anda que eu te levo.
Enquanto caminhávamos para a sala, fomos conversando:
- Como foi a noite depois de chegar a casa? – perguntei eu
- Tranquila. Mal caí na cama adormeci logo, nem de roupa troquei e dormi tão bem que faltei às duas primeiras horas da manhã.
- Pois, estou a ver que sim.
- Mas como é que tu estás aqui tão fresco depois de uma noite daquelas?
- É do hábito das noitadas na minha cidade. Por lá costumam ser bastante críticas ahahahahah.
Entretanto chegámos à sala e tivemos de terminar a conversa. Entrámos, pedimos desculpa pelo atraso e sentámo-nos na mesma mesa.
Depois das aulas terminarem e de almoçar, regressámos a casa juntos e eu aproveitei para descansar um pouco.
Desde esse dia, combinámos de ir juntos para a faculdade e rapidamente nos tornámos os melhores amigos.
O tempo foi passando entre estudos e festas e a nossa amizade ia aumentando cada vez mais, ao ponto de, dentro de casa, e para meu delírio, andarmos tranquilamente apenas em roupa interior ou até mesmo nus. Frequentávamos o mesmo ginásio e a mesma piscina e até o pau duro um do outro já tínhamos visto, mas nunca nada tinha acontecido até que....
Certo dia, depois de uma festa e de muita cerveja, subimos as escadas de casa apoiados um no outro para não cair e cada um foi par ao seu quarto. Depois de me despir e deitar na cama, senti o meu telemóvel tocar. Quando olhei vi que era uma mensagem dele que dizia algo incompreensível pois era apenas letras aleatórias e sem nexo. Preocupado, fui ao quarto dele e, depois de bater entrei.
- Está tudo bem? – perguntei eu
- podes-me ajudar a vestir o pijama? Estou demasiado bêbedo e não consigo dormir vestido com este calor.
- Claro – respondi eu sem pensar duas vezes e sem nada estranhar, uma vez que era normal esta intimidade entre nós.
Com alguma dificuldade (pois o álcool também já começava a fazer efeito em mim) ajudei-o a despir. Quando estava a puxar as calças dele para baixo, noite um grande volume dentro dos seus boxers e, rapidamente, o meu pau começou a dar sinal de vida. Para tentar atenuar a situação eu disse:
- Estás muito animado... ahahahahah
- anh? – disse ele sem entender o que se estava a passar
- A pensar em alguém que viste na festa? – disse eu apontando para o volume dele
- Quando bebo e chego a casa fico sempre assim duro, mas parece que não sou o único – disse ele a rir e apontando para mim
- Também me acontece isso... parece que a cerveja ajuda ahahahahah. Mas já vou tratar do assunto à mão.
- Eu vou fazer o mesmo, se não adormecer, entretanto.
- ahahahah vai lá bater uma, punheteiro – disse eu enquanto me dirigia para o meu quarto
- Olha quem fala também vais fazer o mesmo – disse ele
- Pois vou
- Não precisas de ir para o teu quarto. Bora bater uma juntos já aqui.
Quando ele disse isto, ainda pensei em recusar, mas, talvez devido à cerveja, não o fiz. Deitei-me ao lado dele e começámos a bater punheta, cada um no seu pau.
À medida que íamos batendo, eu ia olhando para aquele pau enorme na mão dele, para o seu corpo e para o seu rosto e, para meu espanto, ele fazia o mesmo. A certo momento, desviei o olhar para a cara dele. Ele olhou no fundo dos meus olhos e do nada, os nossos rostos começaram a aproximar-se até que nossos lábios quase se tocaram. Ficámos assim por uns segundos até que o inevitável aconteceu: os nossos lábios tocaram-se e caímos num beijo intenso no qual arrancávamos o sopro um do outro. A língua dele invadia a minha boca e a minha a boca dele. Os nossos corpos suados esfregavam-se um no outro e os nossos paus, quase a rebentar de duros começavam a deitar precum e a melar as nossas barrigas... enquanto nos beijávamos eu desci a minha mão e, quando segurei forte naquele pau, ele soltou um gemido que me deixou louco. Não havia mais nada a fazer a não ser deixar-nos envolver ainda mais por aquele sexo louco e prazeroso.
No calor daquele momento, saltei para cima dele e comecei a beijar-lhe o pescoço enquanto os nossos paus se esfregavam como numa luta de espadas. Deixei aqueles lábios carnudos e comecei a beijar-lhe o pescoço arrancando-lhe gemidos de puro prazer. Depois passei para os mamilos e fui descendo pelo peito até que senti aquele pau melado tocar no meu queixo. Nesse momento levantei a cabeça, olhei o no fundo dos olhos dele e comecei a lamber aquele saco liso e enorme. Depois de brincar um pouco com aquelas bolas, de lhe lamber as virilhas e arrancar gemidos de puro prazer, lambi toda a extensão daquele pau até cima, beijei a cabeça rosada do pau dele e engoli de uma vez. Nesse momento ele contorceu-se e gemeu como ainda não tinha feito antes e esse foi o meu sinal para começar uma mamada sem igual. Que pau delicioso e o sabor do precum dele era execepcional. Enquanto eu mamava, entre gemidos ele ia soltando algumas frases:
- Fodasse…. que boca boa…. huuuuummmmm mama esse pau todo caralho…. mama…. huuuummmm
- huummmm que pau gostoso e enorme tu tens – dizia eu – huuummmm estás tão duro....
- Estou mesmo duro.... até as veias estão salientes…. é por causa dessa boca.... huuummmmm
Depois de uns 10 minutos a mamar, ele puxa-me para cima dele e beija-me enquanto me diz:
- fodasse, que boca boa tua tens.... estava quase a vir-me.… nunca ninguém tinha conseguido isso só com uma mamada. não vai ser fácil igualar essa mamada, mas vou tentar.
Eu deitei-me de barriga para cima e ele fez o mesmo percurso que eu apenas acrescentando um outro ponto. Depois de me lamber o pescoço – coisa que me deixa completamente louco – e os mamilos, passou para as minhas axilas.... que puto de tesão.... nunca pensei que fosse tão bom sentir a boca de um macho nas minhas axilas.... daí saltou para as minhas coxas, virilhas, testículos e, finalmente o meu pau.

Quando aquela boca tocou no meu pau eu fui ao céu e vim…. que puta de mamada aquele menino me fez... nunca ninguém me tinha mamado assim. Não sei o que ele fazia, mas quando puxava, sentia a saliva toda a percorrer a cabeça do meu pau.
- fodasse.... que boca macia e quente tu tens.... mamas mesmo bem caralho… – dizia eu entre gemidos.
Eu não sou de babar muito, mas o meu pau babava quase como se estivesse a gozar. Depois de algum tempo naquela posição, senti uma vontade imensa de o mamar outra vez, mas como não queria que ele terminasse com aquela mamada gostosa ajeitei-me de forma a começarmos um 69 divinal.
A imagem de nós dois naquele 69 está para sempre guardada na minha memória.... eu com aquele pau enorme da minha boca e ele com os meus 20 cm na boca dele. Enquanto estávamos assim, e de tanto tesão que eu sentia, cravei as minhas mãos naquele rabo lindo, meti a boca e engoli o pau dele inteiro até sentir as bolas dele no meu queixo sem sequer engasgar. Para meu espanto, aquele macho gostoso fez a mesma coisa, deixando-me completamente no céu.
Depois de algum tempo assim, decidi explorar outras áreas e fui lambendo a área perianal até chegar àquele buraquinho apertado e sem pêlo nenhum.
Mal dei a primeira lambida, ele largou o meu pau e gemeu de prazer e disse:
- fodasse que bom.... nunca ninguém me tinha feito isso.... quero mais... – disse ele
Não foi preciso mais nada... decidi atolar a minha cara toda naquele rabo e lambuzar todo aquele buraquinho. Para meu espanto, ele seguiu os meus passos e fez o mesmo comigo. Apesar de ser ativo, adoro que me lambam o cuzinho e ele fez aquilo com maestria.
Cheio de tesão e já com vontade de meter dentro daquele rabinho maravilhoso comecei a passar um dedo na entrada (mesmo sem saber se ele curtia ou não. Se não curtisse ele haveria de dizer e eu parava) e, mal eu fiz isso ele gemeu e piscou. Foi o sinal que eu precisava para seguir em frente. Sem cerimónias peguei nele, virei-o de costas (ficando na posição de 4) e comecei a brincar com aquele rabinho, ora lambendo, ora metendo um dedo. Rapidamente ouvi o seu pedido:
- Mete em mim, por favor.
Era mesmo isso que eu queria ouvir.
Como não sabia se era a primeira vez dele (mas pelo aperto deduzi que sim) decidi que era melhor ele sentar primeiro para controlar a entrada. Ele veio e foi sentando devagar até às bolas. Para meu espanto, apesar de apertado, o meu pau foi entrando sem grande dificuldade. Quando terminou disse:
- Que delicia de pau…. huuuummmmm é tão bom sentir-te dentro de mim........ quero sentir isto todos os dias….
- Que rabinho apertado – disse eu – huuuummmm não sei se vou aguentar muito tempo a sentir esse rabo assim tão apertadinho à volta do meu pau....
Depois de se acostumar começou a cavalgar e digo: foi a melhor cavalgada da minha vida. Várias vezes tive de dizer para parar porque se não eu gozava....
depois de algum tempo assim mudámos de posição. Fodi aquele rabinho de 4 e de franguinho.... ainda hoje não sei como é que aguentei tanto tempo....
enquanto o fodia de franguinho, sem sequer ele tocar no pau, senti a respiração dele a aumentar e, de repente, o pau dele começa a pulsar e jorrar jatos de porra por todo o lado. Alguma dela acertou na minha boca e posso dizer que tinha um sabor mesmo gostoso. Com a força do gozo, o cuzinho dele apertou o meu pau e eu acabei por encher o rabo de porra......
exausto, caí em cima dele.... ambos cansados, suados e cheios de gozo beijámo-nos, mas nem por isso os nossos paus amoleceram. Apesar de duros, acabámos por adormecer assim: um em cima do outro e eu dentro dele.


Na manhã seguinte, acordei com ele ao meu lado ainda a dormir. Estávamos a dormir de conchinha e o meu pau encostadinho a ele. Afinal não tinha sido um sonho e eu estava mesmo feliz. Comecei a fazer cafune nos cabelos dele e voltei a adormecer. Quando voltei a acordar, ele estava a olhar para mim com um sorriso do tamanho do mundo. Beijou-me e disse:
- Bom-dia, dia! Dormiste bem?
- Bom-dia, dia! Melhor do que nunca e tu? – perguntei eu
- Melhor do que nunca.
Entre beijos e carícias, os nossos paus ganharam vida e voltámos a ter um sexo maravilhoso. Até que nos levantámos para almoçar.
Felizmente o ambiente entre nós ficou melhor do que nunca e, de uma noite de copos e sexo louco, fortaleceu-se uma amizade que ainda hoje dura.
Nenhum de nós tem namorado ou namorada, mas já pegámos juntos homens e mulheres, mas isso fica para contar num outro conto. Estamos juntos desde essa altura numa relação de amizade com benefícios e muita cumplicidade, mas sem nunca assumir um namoro ou algo parecido... o certo é que nos damos muito bem e, quando estamos longe um do outro por algum tempo, bate a saudade.
Espero que tenham gostado. Deixem as vossas opiniões aqui em baixo. Beijos e abraços :)


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Comentários


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mikerj35 Comentou em 28/08/2022

Muito bom o conto! Delícia imagina-lo narrado com o sotaque português!

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apimentado24 Comentou em 28/08/2022

Maravilhoso, perfeito já quero um colega de casa assim também. Votado!

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rotta10 Comentou em 27/08/2022

Delicia adorei seu conto e também vou querer ser seu putinho safado e gostoso

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rotta10 Comentou em 27/08/2022

Delicia adorei seu conto e também vou querer ser seu putinho safado e gostoso

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lucasleke Comentou em 26/08/2022

Caralhooo.. Que daora mano. Sou hetero mas curto essaa aventuras mano. Daora.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O meu colega de casa

Codigo do conto:
207006

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2022

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