- - - Gaby – Minha doce e deliciosa Gabyzinha. - - - Introdução - - Gaby – 19 aninhos de puro tesão. ... Oi gente, meu nome é Gabriela, mais todos me chamam de Gaby, tenho 18 anos, sou morena clara, olhos negros, cabelos ruivos e grandes, corpo definido e um estilo marcante. estou aqui para contar uma história que ocorreu a três meses atras. eu estava numa festa muito famosa da minha cidade, tinha milhares de pessoas e uma amiga minha encontrou outros amigos, observei uma garota linda, morena clara, olhos verdes, cabelos negros médios, 1,65m +/- e um corpo delirante, bumbum GG delicioso. Não perdi tempo, logo cheguei nela, dei ideia a um amigo dela e ele foi até ela dizendo que eu queria conhecê-la, acabamos ficando e peguei o tel. dela. uma semana se passou e, depois de muitas conversas pelo cel., começamos a namorar e ela (que era de uma cidade vizinha) veio me ver. Levei ela até a casa de um amigo meu, chegamos lá e fomos ver tv, ela sentou do meu lado, estava de short e camiseta e eu de calça e camiseta, ela começou a alisar minhas coxas, apertando e subiu um pouco a mão, fiquei excitada e olhei pra ela de canto, ela reparou e sorriu, levantei e chamei ela, levei ela pro quarto do meu amigo e beijei ela ainda em pé, ela me pegou na nuca, puxando meu cabelo, senti sua respiração ofegante, e devagar ela me levou até a cama, me jogou com força e deitou por cima de mim, com a mão na minha xota por cima da calça. Mordi meus lábios, morrendo de tesão, senti ela tirando minha roupa, peça por peça, e me arranhando toda, quando eu estava completamente nua, ela começou com a violência. passou o dedo na minha xota molhada e começou a alisar meu clitóris, me masturbando, enquanto isso ela pegava no meu cabelo e falava: Vai cachorra, goza para mim vai, safada, vc é muito gostosa. ela me penetrou com dois dedos, me fazendo gemer alto, me deu um tapão na cara e disse: Piranha, cala a boca vadia, vai gemer só quando eu mandar! ela me fez gozar, foi muito gostoso. assim que gozei ela disse: Putinha, fica de quatro para mim, vou arrebentar seu cuzinho. Me atrevi a falar: não vou dar meu cuzinho para você não, está louca? ela ficou nervosa, me deu um tapa muito forte na cara e me pegou no cabelo dizendo: Vai sim vadia, sua ‘putinha’ safada e vai fazer o que eu mandar está ouvindo? Minha vadiazinha apenas fiz que sim com a cabeça, não atreveria a falar qualquer coisa que desrespeitasse ela. fiquei de quatro e ela logo veio me comendo, foi com o dedo mesmo, me arrebentando toda, eu mordi o travesseiro, sentia dor e prazer ao mesmo tempo. ela me comia com voracidade, me fez gozar, cai na cama, acabada, transamos com mais violência, ela me fez ajoelhar na frente dela, cuspiu na minha cara, me chamou de putinha e mandou eu me sentar no colo dela cavalgando, não entendi o porquê, mais obedeci, sentei-me e comecei a quicar, ela jogou a cabeça para traz e mordeu o lábio, arranhando minhas costas e me xingando e falando: bem-mandado putinha. quando vi, eram quase 4 da manhã, eu tinha que ir logo para casa, tinha aula no mesmo dia e eu não podia perder, ela não quis me deixar ir, me trancou no quarto, foi lá fora e chegou na porta do quarto de meu amigo, disse que iriamos dormir ali pois eu não estava muito bem, e como ele estava no outro quarto com a namorada nem ligou muito. eu não aguentava mais nada, ela ficou com dó de mim, abraçou meu corpo nu e dormimos... C. Carlyle Lyra
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