Depois de minha primeira festa swing, não conseguia pensar em outra coisa. Os dias se arrastaram e, finalmente, a data chegou. Cheguei na portaria, do motel, e o casal de administradores estava lá. Ela me recebeu com um sorriso: "Nossa! o BadBoy voltou!". Paguei minha entrada e,antes de subir, ela me chamou. Cheguei perto e recebi um beijo de língua. Olhei para o marido e ele estava sorrindo. Como eu havia dito, era uma festa a fantasia. Como eu não tinha nada para me fantasiar, fui com uma sunga, bem indecente, e chegando lá, guardei minhas roupas nos armários que ficavam disponíveis, permanecendo com a sunga. As mulheres estavam lindas! Todas com roupas sexy. Uma delas, estava, com um tapasexo e nada mais. Havia de tudo, havaianas, sem a parte de cima, do biquini, alunas com sainhas curtas. Todas incríveis. Peguei minha cervejinha e fiquei no canto. Observava a excitação aumentando, cada vez, mais. Uma mulher, fantasiada de médica, chegou perto de mim e perguntou o motivo de estar afastado. Expliquei que era novo e não conhecia as pessoas, preferindo ficar na minnha. Ela passou a mão, no meu pau, e disse que poderia me ajudar. Fiquei de pau duro, na hora. Ela me conduziu, segurando meu pau, por cima da sunga e levou até um grupo. Me apresentou seu marido e outros dois casais. Sorri e começamos a conversar. Um papo agradável, nem parecia que estávamos no swing. A única coisa diferente é que a médica não largava meu pau. Ficava conversando, sorrindo e acariciando. A Médica falou para seu marido: "Vou pegar uma cerveja. O meu amigo pode me acompanhar? Ele parece um segurança e pode me defeder!." Falou com uma carinha de safada e o marido disse que estava OK. Também, como não estaria, uma das mulheres do grupo estava se atirando sobre ele. Fomos em direção, ao bar, mas ela me puxou para uma das suítes. Abaixou minha sunga, me encostou na parede e começou a me chupar. Beijava, lambia, chupava e esfregava meu pau no seu rosto. Dizia o quanto era gostoso. Puxou uma camisinha, de seu jaleco, e vestiu minha pica. Falou para eu comê-la, virando de frente para a parede. Disse que desejava ser fodida em pé. Ela estava sem nada, sob o jaleco. Me ajoelhei e chupei sua bocetinha e seu cuzinho. Como ela gemia gostoso. Pedia para eu enfiar logo. Levantei e fui enfiando, bem devagarinho. Cada estocada era um gemido, mais alto. Pessoas paravam e nos olhavam. Percebi que uma mulher chegou,perto, e começou a beijar a médica e acariciar seus seios. Era a que estava com o marido da médica. Ele estava, ao meu lado, sendo chupado por outra mulher. Falou para a médica: "Tá gostoso, sua putinha! Não queria uma vara grossa? Então aproveita!". Ela não falava nada, só gemia. Senti sua boceta contrair e as pernas amolecerem. Segurei-a. Ela estava ofegante, suada e sorrindo. Ajudei-a a sentar em uma cama próxima e ela me disse: "Vou te recompensar!". Começou um boquete maravilhoso. Não me soltou, até que eu gozei. A médica levantou e falou, em meu ouvido: "Valeu, gostoso!", saindo em seguida. Saí da suíte, peguei uma toalha e tomei um banho, gostoso. Fui tomar outra cerveja. Aos poucos, fui relaxando e me enturmando com algumas pessoas. Travei algumas conversas. Precisava descansar (Não sou superhomem que goza várias vezes. Sou humano). Andei pelas suítes e observava as transas. A mulher que transava, sem parar, que me chupou, na festa anterior, estava lá, na mesma suíte e dando para diversos homens. O marido estava ao lado. Cumprimentei-o. Ele acenou. Encostei na parede e observei o show que ela dava. Uma mulher parou, ao meu lado, e começou a passar a mão, na minha perna. Estava completamente nua. Olhei em seus olhos e a beijei. Comecei a masturbar sua boceta. Como estava molhada. Sentei a mulher em uma cadeira, me ajoelhei e comecei a chupar sua boceta. Ela passava a mão em meus cabelos e puxava em direção de sua boceta. Percebi um homem, ao lado, se masturbando. Ela falou: "Fica tranquilo, é meu marido!". Contnuei a chupar. O cara se aproximu e colocou ela para chupar. Senti o gozo, daquela mulher, enchendo a minha boca. Ela punhetou o marido e ele gozou sobre seus seios. Ela se levantou e, sem falar nada, saiu. Fiquei de joelhos, sem entender. Pensei que iria comê-la, mas não deu. Tudo bem, pelo menos a bocetinha dela era deliciosa. Voltei para a suíte que era a pista de dança. O Administrador pegou um microfone e anuciou que as meninas estavam liberadas, para fazer shows. Nossa! Como essas mulheres sabiam excitar um homem, com uma dança ou striptease. Todas eram mulheres comuns, mas, naquele momento, eram as mais desejadas, do mundo. Percebi os maridos orgulhosos e comecei a entender esse sentmento. Foram quatro shows, de esposas diferentes. Sempre muito aplaudidos. Terminado o show, fui pegar mais uma cerveja. Encontrei o cara que gozou nos peitos da mulher que eu chupava. Ele me chamou e disse: "Não fica chateado. Somos assim. Não fazemos troca completa, somente carícias e sexo oral! Um dia faremos troca, mas ainda não é a nossa vontade". Falei que tudo bem e disse que, respeitosmente, a boceta da sua esposa era deliciosa e ela me ancharcou de gozo. Ele falou que ela gozava forte. Ela chegou. Agora estava vestida e pronta para ir embora. Parecia uma garota tímida. Mal me olhou, mas me deu um beijo na boca e saíram. Achei um casal maneiro. A festa continuava e as pessoas estavam ido embora. Fui na direção dos armários, pensando em me arrumar e, também partir. O Administrador apareceu, na minha frente e disse: "Tá indo aonde? Minha esposa quer falar com você. Só me espera aqui, pois ela quer dar para um cara fantasiado de bombeiro.". Após alguns instantes, ele voltou com o bombeiro. Fomos conduzidos até uma suíte, em outro andar. Lá, ele pediu para que esperássemos. Conversamos por pouco tempo e a administradora chegou. Ela estava nua e disse que queria ser arrombada. Não queria carinho, queria pica. O bombeiro já a conheia e jogou-a na cama. Pegou uma camisinha na mesa de cabeceira, vestiu sua pica e enfiou. Ela urrava de tesaõ. Fui na cama, peguei os cabelos dela e forcei sua boca na minha pica. Se ela queira assim, tudo bem. Forcei minha vara na sua boca, fiquei espantado dela conseguir engolir tudo. Ficamos nessa, por algum tempo. O bombeiro se deitou na cama e ela subiu nele. Nesse momento, percebi que o administrador estava sentado, olhando e se punhetando. Ele falou: "Ela quer uma piroca no cú!". Botei uma camisinha e fui, por trás. Ela parou de quicar em cima do bombeiro. Achei que iria precisar de lubrificante, mas quando botei a cabeça, do meu pau, naquele cuzinho, entrou tudo. Fodemos ela, com força Ela gritava! Que mulher safada! Não aguentei e gozei. O bombeiro, gozou, logo depois. Ela se virou e o administrador subiu, na cama e começou a fodê-la, com força! Gritava o tesão que sentia pela sua esposa puta! Gozou! Ela se levantou e beijou, cada um de nós. Devia estar se sentindo uma rainha. E, naquele momento, realmente ela era. Eu e o bombeiro saímos da suíte e deixamos o casal. Ele disse que ela era assim. Gostava de escolher os homens e ser fodida, com força, na frente do marido e ele adorava. Peguei minha roupa, paguei minha conta e sai. Voltei para casa, já pensando na próxima festa.
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