o entregador

a esposa tinha ido passear na casa da irmã, em outra cidade, era sexta-feira, começo da tarde, campainha tocou será uma entrega, um homem com aparentes 50 anos, claro, alto e forte, vestia bermudas e uma camiseta comum, fazia bastante calor, assinei o canhoto e ofereci água e o cidadão aceitou, convidei-o para entrar, e fechou o furgão e entrou, eu disse: sente-se vou pegar a água, eu vestia um shortinho preto e camiseta regata, um pouco justa que fazia destacar meus peitinhos, servi a água e abri uma cerveja, ele tomou a água e também ofereci cerveja, ele aceitou, disse que não tinha mais entregas, então ficamos papeando e eu danei olhar para aquele pacotão entre as pernas dele, liguei o som, botei uma música lenta e comentei que adorava dançar , o figura então levantou pegou minha mão e me chamou pra dançar, lá fui eu, ele passou um braço pela minha cintura e o outro pelas costas, eu me pendurei no pescoço dele e dançamos, senti seus braços me apertando cada vez mais e fui amolecendo sentindo seu tarugo cada vez maior e duro, até que ele tascou aquele beijo na minha boca, tremi todo e fui acariciando aquele rosto másculo com barbas por fazer, estava completamente dominado, o danado tirou minha camiseta e foi chupando minhas tetinhas que nessa altura já estavam durinhas e pontudas, puxei-o pela mão e fomos para o quarto, ele já abaixou meu short e fiquei peladinho, ele tirou toda a roupa, daí que vi o tamanho da ferramenta dele, eu sentado na cama, ele foi batendo aquela tora na minha cara, já me chamando de putinha, vadia, essas coisas, em seguida encaixou na minha boca, quase não coube, mas mamei com vontade, lambi e sentia aquilo crescendo mais ainda, ele me empurrou na cama, ergueu minhas pernas e passou a me pincelar e cutucar, ainda pedi, por favor: camisinha, mas ele não tinha e nem eu, só consegui alcançar o óleo de amêndoas da esposa que estava na cômoda e entreguei a ele, despejou sobre o seu mastro gigante e esfregou no meu cuzinho, montou em mim e começou empurrar, eu de pernas abertas, aquele gigante bruto em cima de mim, me beijando direto e foi empurrando, confesso que pensei em fugir, doía demais, pedi piedade, calma, mas o macho foi pondo tudo pra dentro, alguns segundos e já estava alargado, sentindo as estocadas, cada vez mais forte e mais rápido, até que começou aqueles urros , as pulsações e os jatos dentro de mim, ainda esperei ele acabar tudo, mais algumas bombadas pra depois tirar de mim, se deitou do lado e até cochilou uns 5 minutos, depois tomou banho, beijou um pouco e foi embora, fiquei com medo meses de ter algum problema, mas nada aconteceu, ainda hoje sonho em reencontra-lo. grato por ler, amo comentários, bj.