Fernando e a mulata Serena (primeira parte)



Fernando acordou tarde naquela manhã de segunda. Com a faculdade em greve, comeu alguma coisa, malhou um pouco na academia e, como ninguém é de ferro, resolveu tomar uma cerveja na piscina do clube que ficava em frente a seu prédio. Sempre lotado nos finais de semana, o ambiente, por volta das onze e meia, tinha no máximo uma dúzia de pessoas. Logo a atenção de Fernando se voltou para a mulata de biquíni laranja que tentava puxar assunto com uma sócia. Ela aparentava ter pelo menos quarenta anos, mas exibia um corpo curvilíneo em que se destacavam coxas grandes e bem feitas e uma bunda redonda, empinada e apetitosa (ver foto 1). Seguindo-a com olhos e ouvidos e às vezes chegando mais perto, Fernando pôde entender que a coroa tinha se mudado para uma rua próxima e estudava a possibilidade de se associar ao clube, pedindo informações à outra mulher. Elas agora conversavam mais animadamente, e o garoto percebeu que já dera bandeira quando a sócia do clube fez um gesto de cabeça na direção dele, rindo não muito disfarçadamente. Talvez casualmente, Fernando e a mulata foram ao bar da piscina ao mesmo tempo para pegar suas cervejas. Ela disse em tom sério, mas deixando escapar uma certa malícia:
- Vi você me filmar minha bunda desde que chegou. Sabia que eu tenho um filho da sua idade, menino?
Fernando não se intimidou e resolveu arriscar:
- Como não sou o seu filho, aposto como você gostou das minhas olhadas. Aceita a companhia?
A mulata respondeu mais maliciosamente:
- Não vai rolar nada, mas como gosta de secar, pode ficar perto da gente. Afinal, você também é o único homem sarado por aqui.
Fernando seguiu a gostosa, que se chamava Serena, e se apresentou à colega dela, que já conhecia de vista. Enquanto tomavam cerveja, as duas falavam sobre filhos, política e novelas, sem dar muita entrada ao rapaz, que já pensava em se mandar quando Serena sacou uma embalagem de sua bolsa e disparou:
-Fernandinho, faça algo de útil. Pode me passar o filtro solar?
Antes que ele conseguisse responder, a mulata se deitou de bruços, dando ao escasso público uma visão privilegiada do seu traseiro (foto 2). Era tudo o que Fernando queria. Sem perda de tempo, colocou nas mãos uma boa quantidade do produto e começou a massagear os ombros e a nuca de Serena. Imediatamente, sentiu o sangue invadir seu pau, que ficou duríssimo. Pelos olhos momentaneamente arregalados da segunda mulher, percebeu que não adiantava tentar esconder. Relaxou e continuou espalhando o filtro pelas costas de Serena, que elogiou o movimento vigoroso dos dedos de Fernando. Mais um pouco, e ele já tinha em mãos a cobiçada bunda, na qual se deteve durante uns cinco minutos, matando de inveja o tratador da piscina. Chegando às coxas, Fernando dedicou um bom tempo à parte mais interna. O prazer da mulata também se tornou indisfarçável. Protegida do sol, ela resolveu retribuir a gentileza:
- Você é clarinho! Precisa ainda mais do que eu!
Fernando se sentiu aliviado em se posicionar de barriga para baixo, pois umas quatro pessoas não paravam de olhar para sua pica inchada. Procurou relaxar e se desvencilhar do “problema” enquanto Serena alisava suas costas, mas o que acontecia era justamente o contrário. O jeito foi pular na água logo que terminou a massagem, ficando em frente à boazuda, que deitou de lado, com os seios a um palmo da boca do jovem. Fernando e Serena agora ignoravam a presença da sócia do clube, que se enxugou e foi embora, fazendo uma curta piada sobre o fato de estar sobrando.
Às duas da tarde, o bar já estava fechado e só restavam na piscina três garotos de dez ou onze anos, que se divertiam saltando desajeitadamente sobre a água, e uma sexagenária de óculos fundo de garrafa. Fernando convidou Serena para tomar a última cerveja em uma das mesas, já pensando na possibilidade de ficarem sozinhos no local. Animada pela bebida, a mulata não ofereceu resistência quando o jovem beijou-a na boca, dominando sua cintura com uma das mãos e percorrendo os joelhos e as coxas com a outra. Serena acusava tesão em tudo: gestos, falas, sussurros. Mais meia hora e uma nuvem que encobriu o sol expulsou da piscina os últimos frequentadores. Serena disse que precisava se refrescar com um último mergulho. Sem se conter, Fernando agarrou-a pelos quadris e apalpou mais uma vez as coxas, mordiscou a bunda e sentiu os cheiros que vinham de dentro do biquíni (foto 3). Enquanto a mulata mergulhava, o jovem abriu discretamente a carteira e estendeu uma nota de vinte reais ao tratador, para que fosse organizar o depósito ou coisa parecida por pelo menos uns quarenta minutos.
Aproveitando a falta de testemunhas, Fernando trouxe Serena para fora d’água e conduziu-a a um dos cantos da piscina. Imprensada contra um coqueiro, ela arriou a sunga do rapaz e alisou sua glande com a ponta dos dedos. Quando a ereção se tornou completa, passou a punhetá-lo com força e rapidez. As primeiras gotas de esperma já melavam a mão da mulata, e Fernando decidiu:
- Seria um desperdício gozar assim.
Colocando Serena de costas, puxou o biquíni dela para baixo até a altura dos joelhos, lentamente e comprimindo a bunda com todos os dedos. A mulata gemeu de prazer e disse de forma quase inaudível:
-Mete em mim agora, mete!
Fernando abriu as pernas de Serena e apontou o pau para a entrada da buceta, inteiramente oferecida por trás. A grande excitação da fêmea facilitou a penetração. Fernando cravou sem piedade, introduzindo a rola quase de uma vez só. Apoiada no coqueiro, Serena jogava a bunda para trás com vontade, enquanto recebia estocadas cada vez mais firmes. Um pouco tenso, de tempos em tempos Fernando espiava ao redor para conferir que não havia ninguém por perto, o que retardou seu gozo (foto 4). Totalmente à vontade, Serena rebolava encaixada no novo amante. Já tinha chegado a dois orgasmos quando Fernando, não querendo abusar mais da sorte, sacudiu a mulata na velocidade máxima, fazendo-a dar um grito de êxtase. No último instante, seu pau escapuliu da deliciosa buceta. O primeiro jorro atingiu a base das costas de Serena, e os seguintes encharcaram-lhe o rego, lambuzando ainda o biquíni, que nesta altura estava nas canelas.      
Rapidamente, a mulata voltou para a água, para se livrar dos vestígios do “crime”. Recolocando a sunga, Fernando se esparramou no chão, satisfeito com a trepada sensacional. Enaltecendo o desempenho e a ousadia do rapaz, Serena se enxugou, vestiu short e camiseta e disse que precisava voltar para casa, não sem antes anotar o número do celular de Fernando. Sua última fala foi especialmente tentadora:
- O que você teve de mim hoje foi muito pouco. Ainda nos veremos em lugar mais seguro.
Fernando deu-lhe um beijo de despedida, uma leve palmada no traseiro e passou o resto do dia imaginando como seria a próxima aparição da coroa gostosa.
Foto 1 do Conto erotico: Fernando e a mulata Serena (primeira parte)

Foto 2 do Conto erotico: Fernando e a mulata Serena (primeira parte)

Foto 3 do Conto erotico: Fernando e a mulata Serena (primeira parte)

Foto 4 do Conto erotico: Fernando e a mulata Serena (primeira parte)


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Comentários


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mccoy Comentou em 13/12/2012

Aaaaahhh....então quer dizer que meu corninho predileto tá se enveredando pelos caminhos da leitura...muito bom, Leo. Gostei de ver o photoshop, tá melhorando o nível dia a dia. Continue assim e sua gostosa esposinha será mais e mais desejada por mim e pela minha pica, que adora ser acariciada até gozar quando eu tenho essa sua mulatinha gostosa passeando pelo meu imaginário...mmmmmhhhhhhhhhh




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leo.bonatto

Nome do conto:
Fernando e a mulata Serena (primeira parte)

Codigo do conto:
20730

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/10/2012

Quant.de Votos:
2

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4