Massagenheta e anos de preliminares

Frequento uma massoterapeuta a quase 10 anos. Sempre que quero dar uma relaxada vou lá e saio satisfeito. Até me tornar cliente fixo, passei por muitas outras massagistas, mas nenhuma com as técnicas dela. E antes que possa parecer malicioso, esclareço: é técnica mesmo!
Com o passar do tempo a confiança foi aumentando, ela foi me conhecendo e uma manobra que ela fazia nos meus testículos me deixava louco, querendo mais. Contudo, seu profissionalismo me continha.
Ela fazia referida manobra em todas as sessões e, empoderada, certa de que agradou, perguntava a minha opinião, que eu sempre respondia com sinceridade, afinal não dava pra disfarçar a paudurecencia.
Além dessa, fazia também uma massagem na minha mão, que por vezes eu achava mais exitante que uma punheta. Percebendo isso, certa vez, ela foi além, combinou os dois movimentos e me proporcionou um final feliz. Daí em diante esse plus não podia faltar.
Mais íntimos, a massagem ganhou outro status. Quando eu não tava tão afim, ela fazia eu querer. Até que um dia eu que avancei, não deixei ela concluir e levantei com o pau duro. Ela entendeu na hora minha intenção e falou que não iria continuar pois não tinha camisinha. Ledo engano, peguei a camisinha no bolso da bermuda jogada no sofá e encapei. Ela, querendo muito, sem ter mais desculpa para negar, abaixou a calça até as canelas e agachou na poltrona. Coloquei a pica naquela buceta encharcada, ela gemeu alto e depois mordeu a toalha para não fazer barulho pois estavamos em um quarto da casa e alguém poderia ouvir. Bombei por pouco e enchi a sacola.