No silêncio da noite



Sempre fui muito ligada a sexo. Desde novinha procurava saber tudo a respeito do assunto e sou a favor de fazer sexo com amigos.
Dá para perceber que desde cedo ganhei fama de galinha, piriguete, piranha e outros adjetivos. Mas não me incomodava com isso.
Na verdade as "certinhas" que me julgavam acabavam sempre dando pros mesmos carinhas.
Mas vou contar aqui algo que ninguém sabe. Segredão mesmo.rsrsrsrs
Como disse que desde pequena era ligada a sexo, então desde cedo tive que bancar a dissimulada. Me fazia de desligada...
Fui sempre de sentar no colo dos tios, vizinhos e amigos do meu pai, aproveitava essas ocasiões para disfarçadamente encostar minha bucetinha numa perna quente.
As vezes me esfregava sem parecer estar fazendo isso.
Crescí assim. Mas isso incomodava meus pais e eles sempre me chamavam atençao.
Mas de novo e de novo a história se repetia.
Chegou a um ponto que quando alguém chegava lá em casa, meu pai me colocava sentada ao seu lado e quando ele percebia que eu iria sair dali, então me colocava no seu colo e aí eu acabava cedendo e sossegava o facho.
Mas fazia o mesmo na perna dele.
Fui crescendo e se tornou uma constante sentar no colo de papai. As vezes percebia certa reação do seu cacete e papai arrumava um jeito de disfarçar ou até mesmo se levantar.
Gostava de fazer isso com ele. rsrsrsrs
Meu pai sempre gostou de tirar uma soneca nas tardes de sabado, pois a noite ele jogava baralho até tarde com os amigos lá em casa.
Eu passei então a me deitar na sua cama e acabava sempre dormindo também.
Mas sempre arrumava um jeito de descansar uma das pernas em cima dele, ou me encaixar no seu corpo meio que de conchinha. Isso tudo eu fazia após ele pegar no sono.
E quando ele acordava, arrumava um jeito de sair de mansinho tentando não me acordar.
Minha mãe trabalhava no caixa de um clube nos finais de semana e então eu não tinha que me preocupar com ela.
Crescí assim e quando dei por mim já era uma mulher gostosa, cheirosa, linda e super hiper mega tarada. rsrsrsrs Como eu disse no inicio minha fama de dadeira corria o mundo e claro que meu pai um dia soube e tentou me aconselhar.
Eu já era maior de idade e falei para ele que não me imaginava casando mas que gostava de sexo e que sabia me cuidar.
Morreu o assunto, não falamos mais nisso.
Engraçado é que ele ficou mais meu amigo, sem segundas intenções mesmo. Apenas passou a me encarar como uma adulta e não como uma garotinha destrambelhada que eu acho que ele achava que eu fosse.
Nunca mudei meu comportamento com ele e continuei no mesmo grude de sempre.
Teve uma grande discussão lá em casa. Meu pai descobriu que minha mãe tinha pulado a cerca e a coisa ficou feia.
Não se separaram. mas o clima ficou muito ruim.
Teve um médico filho da puta que fez a cabeça dela e a bobona otária achou que ele a amava coisa e tal e meteu o ferro nela com gosto. Nos dois sentidos.
Os dias foram passando e meu pai sempre pelos cantos. Dava dó de ver.
Mas ele disfarçou bem e não deu oportunidade para ninguém lhe jogar na cara o acontecido. Manteve a mesma rotina de sempre e a única coisa que mudou foi que ele passou a dormir na sala.
Isso me incomodava e oferecí meu quarto para ele dormir. Falei que eu dormiria no sofá.
Ele não aceitou. Então falei que dormiriamos nos dois na mesma cama, pois já faziamos isso todo sabado a tarde. Qual seria a diferença?
Ele pensou e sabendo que suas costas não amanheceriam mais tão doídas acabou aceitando.
As duas primeiras noites foram muito ruins tanto para mim como para ele. Só conseguimos dormir quando o cansaço nos venceu. Mas permanecemos o tempo todo em silêncio, virado de costas um para o outro e fingindo dormir.
No sabado eu saí com algumas amigas e voltei bem tarde.
Voltei bem tontinha, mas ainda conseguia me manter em pé rsrsrsrs
Entrei no quarto pisando mansinho para não acorda-lo e sentí um cheiro forte de bebida no ar.
Lembrei que suas caixetas eram regadas a muito risos e muita bebida.
Estava friozinho e depois de colocar um pijaminha me enfiei debaixo do edredon.
Deitei encostando no meu pai aproveitando o calorzinho do seu corpo. Fui me aninhando e dormí.
Passado algum tempo sentí seu cacete duro a estufar seu pijama e a me cutucar.
Mas percebí que aquela reação era algo espontânea. Ele realmente dormia e era bem capaz de estar até sonhando.
Mas eu não e então arrumei um jeito do seu cacete sair para fora pelo lado de baixo do pijama.
Quando ele se desvecilhou daquele pano eu o acariciei.
Para surpresa minha meu pai é daqueles caras que o pinto mole é pequeno, mas quando endurece quadruplica e engrossa muito. Fiquei com a bucetinha molhadinha na hora.
Resolví me encaixar naquela piroca e rebolando mansamente conseguí coloca-lo por entre minhas pernas.
Meu pai continuava num sono profundo apesar do cacete estar tão duro.
Fiquei sem saber o que fazer e então resolví me movimentar para frente e para trás fazendo aquela tora deslizar na portinha da minha xaninha.
Gozei fazendo isso. Nunca antes tinha me masturbado usando um cacete. Foi gostoso aquele gozo.
Sai dali assim que gozei e dormí novamente.
Passado mais algum tempo sentí um dos braços do meu pai sobre o meu corpo e ele se ajeitando na cama e me puxando para junto dele ao mesmo tempo que chegava de encontro ao meu corpo. Ele continuava dormindo. Dava para sentir sua respiração abafada de sempre.
Passei a mão na minha xaninha e ela aindaestava molhadinha e então cheguei meu corpo um pouco para frente e resolví acariciar seu cacete, rapidinho ele endureceu.
Segurei aquela tora com uma das mãos e o conduzí para minha xaninha. Mas dessa vez coloquei a sua cabeçona na portinha da minha xaninha e joguei meu corpo para trás facilitando a entrada do mesmo.
Pronto! Custou mas se alojou todo lá dentro. Comecei a rebolar mansamente e papai deu sinal de estar acordando.
Parei tudo e fiquei quietinha "dormindo".
Ele então acordou mesmo e passando a mão pelo meu corpo se deu conta de onde estava, com quem estava e tirou seu pau de dentro de mim.
Se deitou de costas e assim ficou por um tempo provavelmente a pensar no que tinha acontecido.
Ele me cutucou para ver se eu estava realmente dormindo, me chamou de voz baixa e eu nada. "Apagada" completamente.
Então começou a se masturbar e não aguentando mais resolveu se encostar em mim novamente. Foi se encostando, me encoxando e de repente seu cacete entrou gostoso.
Ficou paradinho por um instante para não me acordar rsrsrsrs
E aos poucos foi se movimentando e num vai e vem maneiro, safado, sorrateiro me comeu gostozinho.
A coisa foi ficando boa e eu continuei a "dormir" mesmo com suas estocadas. Quando ele percebeu que eu não acordava mesmo, então mandou ver com força, mas sem fazer barulho.
Enfiou tudo forte e fundo e num vuco vuco acelerado me encheu de porra.
Só aí que ele soltou um grunhido. rsrsrsr
Seu corpo ficou todo teso e eu estava faltando só um pouquinho para gozar e então tive que aproveitar aquele cacete se amolecendo dentro de mim e num esforço mental conseguí gozar também.Foi um gozo forte. Tremí toda.
Ele então ficou quietinho esperando eu terminar meu gozo e falou alguma coisa querendo saber se eu ainda dormia.
Deu uma cutucadinha nas minhas costas e nada.
Aí ele perguntou mais alto um pouquinho se eu estava acordada e então respondí que sim e que tinha tido um dos melhores gozos da minha vida.
Falei que queria mais quando amanhecesse o dia e minha mãe fosse trabalhar.
Ele ainda com o cacete mesmo mole dentro de mim, me deu um abraço e de conchinha dormimos agarradinhos um ao outro.
Eles hoje voltaram a se harmonizar e nossas tardes de sabado pasaram a ser bem movimentadas e quando saio a noite não preciso dar para mais ninguém, pois saio bem comida de casa. Ah, e quanto ao médico. Ele ganhou uma bela surra e ficou com a cara bem danificada. rsrsrsrs

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico neivinha

Nome do conto:
No silêncio da noite

Codigo do conto:
20738

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/10/2012

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44

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