Arroz queimado.

Final de ano. comercio lotado eu ocupada, do outro lado do balcão, servindo os clientes.
Mas bem incomodada, pois por debaixo da saia que usava, a calcinha com o . que fazia resolveu a entrar na bunda, que tinha farta.
Com as mãos ocupadas, pedi a minha amiga Elba, que ajeitasse para mim.
O balcão era alto e estávamos tão juntas uma da outra, mais o detalhe de estar de saia, os clientes nem iriam notar.
A Elba, não teve problema algum, já que estava de saia.
Mas pera ai, pedi para ajeitar a calcinha e não para ela alisar minha boceta.
Por alguns segundos, aquele carinho mexeu com meu ego.
Gostei tanto que quando notei a loja meio vazia e a Elba novamente perto de mim, já que era a gerente.
Pedi novamente, que ajeitasse minha calcinha., com um sorriso nos lábios, a Elba colou no meu lado e com as mãos rápidas, entrando por debaixo da minha saia. desta vez foi dentro da minha bunda procurando com os dedos o meu cu
A safadinha enfiou o dedo no meu rabo com tanta rapidez, que quase gozo.
Assim que acabou o expediente, a Elba, ficava mais duas horas fazendo a contabilidade e nesse dia tirou me para ficar com ela.
Assim que nos vimos só, Elba, me abraçou beijando minha boca com um beijo de língua.
E em pé mesmo do jeito que estava, arriou minha calcinha se ajoelho e mamou minha boceta.
Que coisa fantástica, mamava com uma maestria, como que se uma profissional.
Claro que gozei na boca da gerente, que de tanta tesão até esqueceu da contabilidade.
Dizendo que aquela noite, seria só para minha boceta.
Foi ai que perguntei.
Querida e o que faz esse dedo todo enterrado no meu cu, sera que a noite também não vai ser dele.
Teca.