Aventuras de um feriadão - dando pro motorista do Uber

Sempre fui um defensor das boas relações familiares. Por isso nunca fui contrário às vezes em que minha (ex-)esposa viajava para visitar os pais no interior. Além de ser bom pra ela, era ótimo pra mim pois significava uns dias de folga e boas possibilidades de estrepolias com algum macho de plantão. Na verdade, tinha até que esconder o sorriso de satisfação cada vez que recebia a notícia do fim de semana livre. Minha imaginação já voava alto, pensando quem seria o macho generoso que ia me encher de rola. Ou, quem sabe com alguma sorte, os machos. Naquele feriadão não foi diferente. Depois de deixá-la na rodoviária, e de receber todas as recomendações de praxe, voltei pra casa com aquela animação de quem sabe que vai dar o cu (ou, ao menos, vai tentar). Banho demorado, chuca bem feita, whisky pra relaxar enquanto assistia alguns vídeos de rola e batia alguns papos com amigos virtuais. Quando senti que a animação já era alta, já quase babando de desejo em vídeos deliciosos, chamei um Uber para o bar que era ponto de pegação usado por casados em busca de uma rola sigilosa. O aplicativo demorou um pouco buscando motoristas até que localizou meu condutor: Fábio, avaliado com nota 5 pelos usuários. Desci, não sem antes dar o último gole no whisky, e fui pra caça. Ao chegar o carro, eis a surpresa: Fábio era um “jovem” trintão, negro, bem apessoado, se é que me entendem. E com um olhar e um sorriso cativantes. Eu devo ter me entregado logo que o vi, pois já vinha bem animadinho depois de uma sessão de vídeos de rola invadindo cu, embalado por doses generosas de whisky. Fábio percebeu minha animação, e logo veio puxando papo, falando da noite, das viagens que já havia feito. Até que chegou no ponto: o bar pra onde estávamos indo. Falou que fazia tempo que não ia lá, me perguntando se ainda era bom. Senti o rumo da conversa e dei linha: falei que também já não ia lá há algum tempo, mas disse que das últimas vezes tinha sido muito bom. Ele deu continuidade, com uma verdadeira “pedrada”: “pois é, acho que nunca te vi por lá, se não eu me lembraria”. Já sentindo onde a conversa ia chegar, devolvi na mesma medida: “eu é que não ia ter como esquecer se tivesse te visto antes”. Ele agradeceu e sorriu, me olhando pelo retrovisor. Ficamos alguns segundos em silêncio, eu na espera de qual seria o próximo movimento dele, até que arrisquei: “e hoje, não vai aparecer por lá?” Ele riu e respondeu: “não posso, hoje preciso fazer mais algumas corridas. A não ser que apareça alguém generoso pra me ajudar”. Eu já completamente excitado pela conversa, dei a cartada final: “olha, eu sou generoso e posso ajudar, mas depende do que você me oferecer em troca”. Ele riu e disse: “vem, pega aqui e vê se tá de bom tamanho pra você”. Ri com ele e me inclinei para a frente, esticando o braço pra alcançar o volume dele, que dirigia com uma cara deliciosamente safada. Encontrei um volume considerável, já duro embaixo da calça. Apalpei gostoso e pedi pra ele puxar pra fora. Ele riu me pedindo calma pois estava dirigindo, mas abriu a calça me deixando enfiar a mão e puxar pra fora uma bela jeba negra, de acalmar qualquer viado. Segurei aquilo na minha mão, ele rindo e perguntando: “então, aprovou?”. “Com toda a certeza”, respondi, perguntando em seguida pra onde a gente iria. Ele então colocou duas possibilidades: eu poderia mamar ele no carro, ou então a gente ir pra “um lugarzinho” que ele conhecia. Pra cada uma das opções, ele pedia um presentinho diferente. Optei pelo “lugarzinho”, pois eu também tinha um “lugarzinho” piscando alucinado por ele naquele momento. Ele então pegou o telefone concluindo a viagem, e partiu pra outro rumo, em ruas que eu pouco conhecia. Um certo frio na barriga somado ao tesão, mas o pau duro dele na minha mão não me deixava raciocinar direito. Entramos numa rua só de casas, e paramos em frente a um portão de garagem, que ele abriu ao acionar o controle remoto. Era um terreno que servia de estacionamento e lavagem de carros, mas que naquele momento estava vazio. Ao fundo, uma peça em tijolos que parecia ser o “escritório” do lugar. Paramos ali na completa escuridão, e ele disse pra eu acompanhá-lo. Fiquei com receio, pensando se não teria sido melhor simplesmente mamar ele enquanto dirigia, mas ali isso já não tinha mais muito sentido, e desistir naquela hora podia ser pior. E, claro, eu queria muito sentir aquela jeba dentro de mim. Fomos até a peça, que era na verdade um quartinho muito pequeno, com cama de solteiro, e uma porta que parecia levar a um banheiro. Ele me disse pra ficar à vontade, enquanto ia tirando a roupa com uma naturalidade absurda. Vendo que eu estava um pouco tenso ele disse pra não se preocupar que ele tinha uma “parceria” com aquela garagem, e que ninguém iria nos perturbar. E em seguida, já peladíssimo, me ofereceu a rola dizendo: “vem mamar pra relaxar, vem”. Não tinha como recusar a um convite desses, e finalmente sorri sentindo que a coisa ia render. “Deita, fdp”, falei pra ele, indo por cima e abocanhando a rola sem cerimônias. Que vontade que eu estava! E, realmente, com a rola na boca não tinha como não relaxar. Ele me acariciava todo safado, me chamando de putinho e dando tapinhas na cara. A rigidez do pau dele não deixava dúvidas de que o cara curtia mesmo aquilo, e fui me entregando cada vez mais na mamada, tirando a roupa entre uma parada pra respirar e outra. Já devidamente pelado e pronto pra abate, pedi pra ele me comer. Ele riu da minha pressa, mas eu já não aguentava mais de vontade de levar aquela rola no cu. “Tá, fica de quatro aí”, ao que obedeci mais do que rápido. Em seguida ele veio por trás, em pé e com a rola já encapada, lambuzou meu rego com cuspe e já veio encaixando sem muita cerimônia. Abanei o rabo ajudando no encaixe, e em seguida senti a rola penetrando e seguindo o caminho da felicidade. Ele segurou firme na minha cintura e começou a meter, lento no início mas ganhando intensidade aos poucos, até engrenar num vai e vem delicioso. Ele não parecia muito preocupado em alongar a foda, pois socava firme e sem diminuir o ritmo. Mas era perfeito pra o que eu precisava naquele momento, sentir uma jeba me devorando depois de semanas sem dar o cu. Gemia e me punhetava sentindo o macho socar a rola até que senti as mãos dele me pegando com mais força e o ritmo acelerando junto com os gemidos dele gozando louco no meu cu. Eu pedi pra ele não parar até eu gozar, e ele continuou socando enquanto eu gozava deliciosamente na punheta. Ele tirou o pau, e muito sacana derramou a porra por cima do meu rego, marcando território. Eu levei a mão e alisei o cu com os dedos melecados de leite, enquanto via ele se arrumar meio apressado. Fui até o banheirinho onde me limpei como pude, voltando pro quarto onde ele me esperava. Deixei o presentinho combinado, enquanto ele agradecia e dizia que quando precisasse, era só chamar. Agradeci, dizendo que com certeza chamaria. E pedi carona pro meu destino original. Afinal, o feriadão só estava começando.

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Comentários


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negro40bh Comentou em 04/09/2022

Belo conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aventuras de um feriadão - dando pro motorista do Uber

Codigo do conto:
207425

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/09/2022

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10

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