Na praia com o coroa (que me adorou como neta) - parte 2

Ele riu de forma safada e falou: “nossa, minha netinha… mal começamos e o vovô te deixou assim” apenas sorri balançando positivamente a cabeça.
Me olhando com cara de safado, ele pediu pra eu sentar no sofá antes de descer pra praia. Obedeci como uma netinha obediente, sentei ainda sem a parte de baixo do biquíni… ele abriu minhas pernas, eu apenas relaxei, fechei os olhos e recostei no sofá. Senti sua respiração quente entre minhas pernas, ele sussurrou “está com saudade do vovô né? Vovô vai te fazer um chamego antes de ver você na praia”, então senti sua língua deslizando pela minha grutinha, soltei um gemido gostoso como se aliviada toda a tensão do meu corpo. Ele brincava com meu grelo, dava leves sugadas e eu rebolava lentamente naquela língua. Estava quase tento um orgasmo quando ele parou: “Primeiro quero os marmanjos babando assistindo o vovô passando bronzeador nessa bunda gostosa”. Reclamei, mas levantei e o ajudei a colocar meu biquíni.
Ele se trocou e fomos para a praia. Chegamos, pedimos duas cadeiras aos ambulantes e já fui pegar sol. Meu vovô safado já me pediu o óleo, entreguei e ele começou a deslizar a mão pela minha bunda. Ele descia pela coxa e chegava a encostar de leve na minha buceta por cima do biquíni. Percebi os olhares de alguns ambulantes e alguns rapazes, certeza que eles se perguntavam porque eu chamava aquele senhor de avô, mas tinha um tanto de erotismo na sua relação. Peguei sol com a bunda pra cima e depois foi a vez de deitar de frente, ele novamente passou o bronzeador e deslizava maliciosamente a mão no meu corpo.
O tesão tomava conta de mim, não estava mais aguentando de vontade de ser comida com força e implorei ao meu vovô para irmos pra algum lugar. Ele pediu pra eu mostrar se já estava com marquinha, mostrei e ele delirou. Ele me disse que queria me comer na casa dele e eu concordei, queria transar e gozar logo. Recolhemos nossas coisas, pagamos a conta, fomos pra casa. Subimos nos beijando mesmo no elevador, chegamos na casa dele e ele já foi desamarrando o meu biquíni. Fiquei nua, ele respirava o cheiro da minha pele e eu estava ofegante.
Meu corpo desejava mais carícias do meu avôzinho e ele sentia isso, tanto que me pediu pra deitar na mesa de jantar de madeira. Deitei e ele sentou a mesa para desfrutar da minha buceta arreganhada pra ele, senti seu hálito quente e sua língua molhada. Ele me chupava com vontade, me babava e sentia sua saliva escorrendo e se misturando ao meu melzinho. Eu sabia que ele amava me chupar, e eu até hoje amo ser chupada! Tive meu primeiro orgasmo do dia ali, deitada na mesa e na boca do meu vovô improvisado.
Era apenas o início daquela tarde…