Zoofilia é uma arte!



Francamente, ainda não sei como criei coragem para vir aqui compartilhar esse relato. Aconteceu não faz nem duas semanas, mas noite passada não consegui nem dormir de tanto pensar nisso. Fiquei quase uma hora me masturbando, meus dedos deslizando para dentro de minha vagina em movimentos de vai e vem, tentando lembrar das sensações do ocorrido até a calcinha ficar toda melada. E então, aqui estou. Quer vir saber como aconteceu?
Pode me chamar de Naty. Sou uma moreninha do interior de São Paulo, 21 anos, meio gótica e que desde pequena curtiu umas coisas estranhas. “Um metro e cinquenta de pura maldade”, é o que minha melhor amiga diz. Não sou aquela garota com muito peito, mas já estou ciente de que meu bumbum deixa a galera louca, e por isso adoro andar de calça legging apertada em casa quando meu irmão mais novo vem me visitar (mas acho que isso fica para outra história).
A questão é que no feriadão que teve de Julho agora minha amiga Mari veio me pedir para cuidar do cãozinho dela, pois ela estava saindo de viagem com uns amigos para Riviera. Eu nunca fui de cuidar de animais, e a coisa mais estranha que devo ter tido foi uma iguana quando eu era pequena (que Deus o tenha...)
Poucos antes do meio dia, a Mari veio até meu apartamento onde moro sozinha desde que decidi sair da casa dos meus pais por conta de uns problemas. Ela apareceu lá toda produzida, com sua minissaia cor de rosa e bolsa de marca debaixo do braço. A Mari é uma loirona meiga que sempre está com marquinha de biquíni, o completo oposto de mim que estou sempre vestida de preto e me escondendo do sol. Somos amigas desde o fundamental, ficávamos de recuperação juntas e até rolaram umas experiências de sexo grupal com dois caras idiotas que ela arranjou para nós. Ela beija como ninguém, e já perdi a conta de quantas vezes nos marturbamos juntas depois que ela levou um toco de algum boy riquinho que encontrou coisa melhor.
Assim que abri a porta, meu susto foi ver o tamanho do “bebezinho” dela, como ela chamava o cachorro.
— É um Schnauzer, você vai amar — a Mari falou. — Eles são super companheiros e passam o dia inteiro do seu lado.
Eu pesquisei algumas imagens na internet e vi que o cachorro era uma graça, com uma barbinha fofa e todo pretinho. Eu só não percebi que estava pesquisando fotos de Schnauzers miniatura até descobrir que existiam os GIGANTES.
— Aqui está a ração dele, alguns petiscos, a roupinha se fizer frio, o tapetinho para fazer o xixi, os brinquedinhos dele... — Mari foi despejando uma lista de coisas em mim como se o cachorro dela estivesse se mudando para sempre. — Ah, e o nome dele é Kim. Vocês vão amar passar esse tempo juntos, pode apostar.
— Você volta no domingo de noite? — perguntei já impaciente.
— Sim, talvez na segunda. Vou dar a noite inteira para os boys do condomínio.
— Eu não esperava menos de você — respondi com um sorriso, sentindo uma pontinha de inveja porque fazia quase dois anos que eu não dormia com ninguém. Acho que a última vez foi com meu ex, antes daquele vagabundo de pinto pequeno ir para os Estados Unidos e começar a sair com uma gringa paz e amor disposta a dar um Green Card pra ele. — Enfim, se cuida Mari. E vê se usa preservativo. Eu cuido de cachorro, mas criança nem vai rolar.
— Não vou nem conseguir andar na segunda para o trabalho — ela soltou uma risada calorosa, largou o cachorro comigo e saiu para o elevador como se já estivesse com um vibrador entre as pernas.
Assim que fechei a porta, olhei para a carinha do Kim, e ele olhou para mim. Parecia estar com sede, o coitadinho. Acho que teríamos um belo dia juntos.
Eu achava que cuidar de um cachorro seria bem fácil, tudo que eles querem é atenção. Não é muito diferente de um namorado, sabe? A diferença talvez seja que um cara cheio de tesão vai querer sexo toda hora, e... bem, o cachorro deveria servir apenas como companhia, certo?
Lá para as quatro eu sentei na sala para assistir meus seriados. O Kim era realmente muito amigável, ficou lá deitadinho aquecendo os meus pés enquanto eu assistia o tão famigerado Sex/Life na Netflix. E com toda aquela putaria correndo solta no seriado, comecei a ficar excitada. Deslizei a mão para dentro da calcinha e fiquei me dedando enquanto assistia, só que de um jeito monótono e sem graça, pois estou acostumada a me masturbar basicamente todos os dias da semana e pelo menos três vezes ao dia (morar sozinha tem suas vantagens, né?).
Fiquei esfregando o pé nas costas do Kim sem me dar conta de que ele virou de barriga para cima, e então parti para brincar com as bolinhas dele. O seriado estava tão bom que só me dei conta de que o pau dele estava para fora quando olhei para baixo. Até me assustei com o tamanho daquela rola vermelha e pulsante. O pênis animal é uma coisa... maravilhosa.
Admito, sempre me interessei por zoofilia. Sou dessas curiosas que fica horas buscando fantasias doidas na internet. Eu sempre quis fazer, mas não tinha com quem testar. Adoro brinquedos sexuais, mas eu já estava começando a me cansar dos meus. Os cachorros com que eu convivia eram todos tão pequenos que o máximo que ele poderia fazer é ficar lambendo a minha xaninha até eu ficar molhada.
Será que a Mari também imaginava essas cosias? Eu sempre contei para ela dos meus fetiches, e ela poderia muito bem ter pedido pra Stela tomar conta do Kim, porque as duas moram no mesmo apartamento.
O Kim ficou lá deitado de barriga para cima me encarando, como se implorasse por mais. Pausei o seriado e olhei para ele, sentindo minhas ideias viajarem para longe.
— Você não vai contar para ninguém se fizermos algo super errado, vai? — falei brincando, como se o cãozinho fosse meu confidente.
Ajoelhei-me no chão e comecei a massagear seu pênis bem devagar, para cima e para baixo. Era quente e pulsava bem mais do que o de um rapaz. A aguinha que saía não era grossa como esperma, eu lambi só a pontinha e aquilo já me levou à loucura. Aqui vai uma confissão: eu amo engolir esperma. Tem garotas que sentem nojo, mas sou da seguinte crença: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!” Eu brigo até com quem desperdiça água na minha frente, então seria hipocrisia minha desperdiçar isso também, não acham?
Caí de boca naquela pica e fiquei maravilhada com o sabor. Dois anos de abstinência estavam me deixando maluca. Arranquei a blusa e comecei a brincar com o bico do meu peito com uma mão enquanto a outra repetia o gesto com o Kim, todo bobão e excitado para cima de mim.
Será que a Mari também fazia essas coisas com ele? Sério, o Kim já parecia MUITO habituado, como se aquilo nada mais fosse do que uma rotina. Ele se levantou alterado e eu tomei um susto, pensando que tivesse ido longe demais. Afastei os pensamentos e tentei voltar a assistir meu seriado, mas agora o Kim estava com o focinho enfiado na minha calça, lambendo a parte úmida de tanto tesão que eu estava.
Desci a calça, puxei a calcinha pro lado e dei minha xaninha para ele lamber. O safadinho era tão obediente que ficou lá fazendo o que bem queria, sua língua deslizando em mim e me deixando molhadinha antes do prato principal. E cá entre nós, foi um oral BEM melhor do que o que recebi de vários caras, porque ele era meigo e a língua chegava em partes que uns idiotas nem sabiam que existiam. Com o indicador comecei a brincar com o clitóris e minhas pernas começaram a tremer de excitação, eu puxei o focinho dele mais para dentro e o safadinho adorou.
Meninas, se algum dia vocês quiserem se aventurar com seu doguinho, eu digo: Vão em frente! Porque é aqui que a coisa começa a ficar boa.
O Kim começou a roçar na minha perna feito doido. Ele parecia estar quase explodindo, o pobrezinho. Depois de receber minha parte, era a hora da recompensa. Lambi só a cabecinha de seu pênis canino como quem quer só atiçar, depois desci a calça até embaixo e fiquei ainda de camisa e meias, porque adoro sexo com roupa, dá essa ideia de que é algo urgente e proibido.
Fiquei com o bumbum empinando balançando de um lado para o outro, sem saber o que viria a seguir. Eu sabia algumas coisas sobre zoofilia através de fotos e outros contos que eu lia, mas aquilo tudo ainda era inédito e excitante como uma primeira vez deve ser. O Kim se deliciava com meu sabor e eu me concentrei apenas em receber. Fiquei rebolando conforme ele tentava montar em mim, ainda meio desengonçado.
Foi quando senti a pica dele roçar na minha vulva. Eu nem tinha me depilado, me senti um animal. Já transei com caras que viviam reclamando quando minha xaninha estava só com alguns pelinhos por preguiça de me depilar, e eu mandava um belo de um “vai tomar no cu!” para eles. O Kim foi doce e gentil, todo animal tem pelos, e ele libertou os instintos mais primitivos em mim. Estou começando a entender porque os cães são os melhores amigos do homem — e da mulher também.
O pênis dele vinha tão depressa por trás que eu pensei que ele fosse me arrombar. Teve uma hora que ele quase engatou um anal, mas eu estava apertada demais na ocasião e acabei trancando. E então, senti uma metida forte e certeira — bam! Direto dentro de mim. Precisei conter um gemido tão alto que só posso torcer para que a vizinha enxerida do lado não tenha escutado.
O Kim metia com força, espirrando porra sem parar. O gozo dos cães é incrível, eles não param! Eu sentia escorrendo devagar pela minha perna, pingando no carpete e manchando o chão. Eu só queria ser a cadelinha dele naquela hora, e se pudesse repetir essa sensação eu faria todos os dias.
Eu senti o pau dele expandir dentro de mim, e sabia que estava chegando à melhor parte. O nó deve ser a parte favorita dos zoófilos, sentir que você e o animal são um só. Entreguei-me ao prazer e meus joelhos quase cederam com o peso dele sobre mim, penetrando com vontade como se eu fosse a garota mais sexy do colegial. Não vou mentir e dizer que não doeu, mas na hora eu estava tão excitada que não pensei em mais nada.
A única parte ruim de trepar com um cachorro é que a coisa toda é muito rápida. Alcancei o clímax só pela empolgação (fiquei com medo de não ter trancado a porta quando a Mari saiu, imagina se alguém entra?), e quando me dei conta, Kim estava de costas pra mim. Tentei me virar, e eu percebi que estava presa. A sensação foi o máximo! Era porra pra todo lado, o chão todo encharcado. Se ele tivesse pedido, eu lamberia tudo como a cadelinha obediente que sou, até porque de malvada eu só tenho a cara, viu? Adoro que me deem ordens do que fazer.
Acho que ficamos engatados por uns quinze minutos. Me trouxe aquela sensação de fumar um cigarro depois do sexo, conversar sobre os problemas da vida e depois o cara perguntar: “Foi bom pra você?”. Quando o nó se desfez escutei um “pop” como se abrisse a tampinha de uma garrafa, e aí gozei ainda mais. Que experiência única e maravilhosa.
Não preciso nem dizer que o fim de semana todo foi com o Kim montado em cima de mim, eu de quatro no chão dando minha xaninha até começar a doer. Hah, aposto que nem a Mari aproveitou tanto assim! Eu chupei, engoli, e entreguei-me por inteira.
No domingo à tarde a Mari tocou a campainha e eu fui atender ainda com porra dentro da xereca. Ela deve ter levado um susto, porque eu estava toda descabelada, sem maquiagem e provavelmente fedendo a cachorro.
— Cacete, amiga. Parece que você voltou de uma guerra — disse Mari entre risadas.
Kim correu para recebê-la, pulou com as duas patas em cima dela e notei que ele ainda estava excitado com o pau de pé. Limpei a sujeirinha na minha boca e torci para ela não ter notado.
Mari olhou para mim e depois para o seu cachorro. Ela sabia de alguma coisa.
— Vocês aproveitaram bastante?
— Ô — fiz ênfase, mas sem dar maiores detalhes. — O Kim é a melhor companhia que uma garota solteira poderia pedir.
— É, ele parece ter gostado bastante de você — Mari confirmou, ainda acariciando seu belíssimo Schnauzer. — E vocês fizeram? Cruzaram a linha?
Eu pisquei, incrédula. Estava tão na cara assim?
— Olha, desculpe, eu não aguentei. É que eu estava assistindo aquele seriado maravilhoso, e aí apareceu aquele cara gato com uma piroca gigante, e aí eu comecei a me dedar, o Kim me olhou com essa cara de pidão, e...
— Naty, calma! Não estou te julgando nem nada. Sendo bem sincera, eu sabia que isso ia rolar.
— Sabia? — perguntei surpresa. — Quer dizer que você também...
— Mete com o cachorro sempre que pode? Menina, você iria se surpreender se soubesse o tudo que já entrou nessa minha bocetinha alargada — Mari caiu na risada enquanto falava. — Estou muito aliviada por finalmente podermos falar sobre isso. Eu tive um fim de semana péssimo, e o único cara com quem trepei dormiu depois de uma gozada e ainda achou ruim pagar pra mim um churros de dez conto. Já não fazem mais cavalheiros como antigamente...
— Bem, o Kim é um tremendo cavalheiro, e ele gosta de dar tanto como receber.
— Já vi que vocês se conheceram bem mesmo — falou Mari. — Escuta, eu marquei com a Stela de irmos visitá-la no apartamento que ela acabou de alugar. Ela tem dois vira-latas lindos que são um amor. O que acha de eu, você e ela, mais três cachorros sozinhas num sábado à noite?
— Já estou lá — falei com uma risada. — Você sabe como é a nossa lei: todos os buracos devem ser preenchidos.
E aqui termina o meu relato sobre essa maravilhosa primeira experiência — a primeira de muitas, eu espero. Marcamos com a Stela na semana que vem e a essa altura minha calcinha está pingando de tanta excitação, vou te contar que não está sendo fácil me conter até lá, porque já estou com saudade de meter a noite toda com qualquer animal disposto a montar em mim. Só de pensar no Kim me penetrando fundo eu fico loca, e quem sabe ganho um analzinho e outros pênis para experimentar. Já li alguns contos de vocês sobre cavalos e porcos. O que devo experimentar agora? Só sei que estou adorando.

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Comentários


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claudiaregina Comentou em 21/02/2024

Muito bom conto, e bem escrito!

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porteironoturno Comentou em 27/10/2023

Que belo conto melei minha cueca lendo esse conto de tanto que meu pau babou imaginando essa safada grudada 🤤🤤

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carlosanton4 Comentou em 22/10/2023

Nossa muito delicioso conto vc maravilhosa

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negroexpert Comentou em 07/09/2022

Quase gozei nas calças lendo....delícia de conto...pode votar mais de uma vez ?

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pafray Comentou em 07/09/2022

Adorei o conto, muito bom espero pelos próximos, mas não sei com oque fico mais de cara um churros custar dez conto, ou alguém negar assim pra sua amiga compra só um é cada uma rs

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valdecirzimmer Comentou em 06/09/2022

Quero casar com uma garota que faça com cachorro cavalo .. me adicione no Instagram valdecirzimmermann

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tanjiromeliodas Comentou em 06/09/2022

Conto maravilhoso, você escreve muito bem! Se todo mundo aqui narrasse assim, hein.. haha parabéns

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rodrigo1 Comentou em 05/09/2022

Uma delícia de conto .. Gozei só de ler ... Vamos conversar ...trocar ideias

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Soninha88 Comentou em 05/09/2022

Já transei com vários dogs e é mesmo uma delícia, é uma sensação diferente de tudo que é tranas com rapazes, dá uma excitação gigante, e os orgasmos são fortes, intensos! E experimenta cavalo também, menina...é surreal! Votado...bjs

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Comentou em 05/09/2022

Fascinante a sua narrativa




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Ficha do conto

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natymartinez

Nome do conto:
Zoofilia é uma arte!

Codigo do conto:
207589

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
05/09/2022

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