Tesão pelo fanqueiro da sala.

Olá me chamo Felipe tenho 23 anos, sou magro, definido faço academia tenho uma bunda avantajada, pau de 16 cm, sou pardo e tenho 1,70 de altura.
Esse conto aconteceu quando eu estava no ensino médio, sempre fui muito nerd, gostava muito de estudar e passava maior parte do tempo com a cara enfiada nos livros.
Sou muito tímido e não tenho muitos amigos, tenho apenas um amigo que é meu vizinho, somos amigos desde que me entendo por gente.
Na escola não tinha nenhum amigo.
Era uma típica segunda feira quando a professora de inglês havia faltado, a sala estava uma baderna, era gente gritando, gente tacando bolinha de papel, tinha até gente se pegando, eu estava sentando em uma cadeira na frente da sala tentando ler, quando sinto uma bola de papel bater na minha cabeça.
Olho pra trás e vejo que foi o Juliano que jogou.
Ele vem até mim e pede desculpa.
- foi mal cara- ele fala pegando a bolinha do chão.
Juliano era um cara mais alto e mais velho que tinha na sala, ele devia ter repetido 1 ou duas vezes a escola, ele e aquele típico fanqueiro que usa short taquitel camisa de time e óculos juliente, ele e bem branco, sempre com um boné na cabeça, olhos azuis, ele e bem alto devia ter 1.90 de altura, era magro, o que mais me chamava atenção nele era sua mão, ele tinha uma mão enorme.
Por algum motivo Juliano era o único menino na sala que não me zoava, todos me chamam de viado de bixa essas coisas, mas ele não, pelo contrário, ele sempre me tratou bem sempre me comprimentou, até fora da escola quando me ver ele me dá oi e sorri.
Confesso que tenho um crush enorme nele.
O sinal toca e era hora de irmos embora, estava saindo da escola que era uns 10 minutos da minha casa, quando viro a esquina, vejo um cara parado em uma moto, fiquei com medo, era começo da tarde, mas ali a rua era perigosa, tomo coragem e quando ia entrando na rua estreita sinto uma mão no ombro.
Era o Juliano.
- melhor não passar por ai- ele fala ainda segurando meu ombro.
- aqui e o jeito mais rápido de chegar na minha casa, a outra rua da muita volta e vai demorar mais- falo meio sem jeito.
- eu vou te acompanhar até a sua casa então- ele me fala e da um sorrisinho.
Não sei por que mas com ele me sentir seguro, então fiz que sim com com a cabeça e descemos a rua.

O cara nos encarou mas não fez nada, devia ser alguém de bem, ou só ficou com medo do Juliano, era alto e tinha aquele jeito de malandro.
Chegando no portão da minha casa ele larga meu ombro.
- tá entregue- ele fala dando uma bagunçada no meu cabelo.
- obrigado por me acompanhar- falo enquanto sentia meu coração acelerar.
- e nois- ele vira as costas e ia subir de volta.
- espera! - eu falo em um impulso.
- você não quer entrar? Tomar uma água um suco, almoçar? - eu falo muito envergonhado.
- quero sim - ele fala sem hesitar.
Então entramos, jogo minha mochila no sofa da sala e sigo para a cozinha, Juliano me segue até a cozinha ainda com a mochila nas costas.
- pode por sua mochila lá no meu quarto, primeiro quarto a direita- falo apontando para o corredor.
Ele sorri e segue para o meu quarto.

Eu pego 2 marmitas que faço no fim de semana e deixo congelada para eu comer durante a semana e esquento no micro ondas, em casa é assim cada um por si, meus pais colocam dinheiro na casa, mas são totalmente ausentes, ou estão trabalhando ou estão na farra, difícil ligar para os filhos.
O micro ondas apita, coloco os pratos na mesa junto a dois copos de suco de laranja.
Percebo que Juliano estava demorando muito.
Resolvo ir até meu quarto ver o que ele estava fazendo.
Lá estava ele, com meu diário na mão, meu coração acelera e eu congelo, não consigo falar uma palavra.
Ele percebe minha presença e olha com um rosto diferente, não era o seu jeito de cuidado comigo, nem era raiva, não sei o que era.
Ele olha pra o diário e começa a ler em voz alta.
- "ele e tão lindo, com seu jeito másculo, aqueles olhos azuis, sonho com ele cuidando de mim, com aquela mão enorme me segurando e eu sendo dele".
Corro até ele e tomo o diário enquanto seguro o choro.
Não me atrevo a olhar pra ele.
- você tá falando de mim não é? Ele diz sentando na cama.
Não respondo.
- você tá me querendo, mas eu não curto esse lance de romance nao- ele fala rindo.
- desculpa - falo com a voz vacilando.
- caralho, eu sou doido pra te comer faz tempo moleque, era só pedir- ele fala se levando e já me agarrando.

Não consigo nem descrever o que eu senti, uma mistura de confusão e tesão.
Então sinto sua enorme mão agarrar minha nuca, ele me puxa para um beijo firme, retribuo o beijo, ele tinha uma pegada forte ele era bem maior do que eu, parecia que ele estava me engolindo.
Ele agarrou minha bunda numa pegada forte, e com a outra mão ele direciona minha mão para seu pau.
Aliso seu pau, então desato o no do short e puxo pra baixo com cueca e tudo, seu enorme pau salta pra fora, era um pau grande e grosso devia ter uns 20 cm estava muito duro, era branquinho e tinha a cabeca rosa, cheio de veias, sem serimonha, me ajoelho e coloco na boca.
Já tive muitas experiências então já sabia o que fazer, tentava engolir ao máximo aquele caralho, ele forçava minha boca até seu caralho bater na minha garganta, ele falava muita putaria.
- viadinho safado, sabia que ainda ia te fuder, você vai ser a putinha do bonde.
Ele falava enquanto fudia minha boca.
Ele aumentava o ritmo e gemia feito um cavalo, então ele solta sua porra no fundo da minha garganta, engulo toda sua porra.
- caralho, você chupa bem, aposto que já mamou muito macho- ele fala enquanto senta na minha cama.
- me come. - imploro.
- hoje não, foi só um teste quero te comer quando estiver preparado, amanhã você chega da escola, se arruma todinho pra mim, que eu vou te comer como você merece.

Ele fala então ajeita seu short e pega sua mochila.
- não vai almoçar? Pergunto.
- não, tenho pressa só vim te dar leite mesmo- ele fala com um sorriso de cafajeste e sai porta a fora.

Primeira parte foi isso pessoal, espero que gostem, se sim votem para eu vim com a parte 2.
Como Juliano disse eu ia ser a putunha do bonde todo, ainda tem história para contar.