A safada do condomínio - Parte 2 - Parece que descobri qual será o uso da centaralho

Queridos, obrigada pelas mensagens de carinho. Continuando a história; Cada dia que passava, eu ficava mais louca com os gemidos do Pedro e da Mariana. Cheguei ao ponto de esperar pelos gemidos para me masturbar e gozar junto com eles. Eu já sabia os dias e horários. Sexta-feira era sempre especial por quê ele gritava fora do normal.
Eu não aguentava mais tanta siririca. Estava decidida a provar a piroca do Pedro. Eu já tinha soltado sorrisos sacanas, piscadas. Mas nada dele entender. Um dia eu estava dentro do carro e vi ele chegando. Tive uma ideia num flash. Virei a chave do carro mas não dei partida. Quando ele chegou perto eu acenei. Logo o Pedro perguntou se estava tudo bem e eu falei que o carro não estava pegando. Ele respondeu que queria muito me ajudar, mas estava atrasado. Perguntou para onde eu estava indo.
Olha que coincidência.. Ele estava indo para o centro. E eu trabalho no centro! Atirei sem mirar, mas acertei o alvo!

Peguei uma carona com ele. O papo foi super gostoso e ele se ofereceu para me pegar na volta. Óbvio que aceitei.
Na volta eu disse que ficaria uma semana sem carro e foi fácil ouvir ele se oferecendo para me dar carona de ida e volta todos os dias.

Na quinta-feira a noite eles estavam loucos. Eu ouvia a cama batendo e a Mariana gemendo com um misto de tesão e dor. Nesse dia estava tão excitada que acabei gozando antes deles!

Na sexta pela manhã eu desci antes e esperei o Pedro. Caprichei no visual. Vesti uma saia curta, sandália alta e blusinha agarrada. Ele não disfarçou e logo que me viu perguntou se eu iria direto para a balada depois do trabalho. Eu sorri e só respondi que deu vontade de me produzir melhor. Afinal é sexta-feira.
Não perdi a oportunidade e falei: Sexta-feira é especial para você e Mariana também, não é?

Ele sorriu e perguntou por quê do comentário.
Fui direta e respondi que sempre ouvi os gemidos e isso me excitava demais.

Pedro parou o carro olhou bem nos meus olhos. Ficamos parados alguns instantes e então aproximamos nossas bocas. Um beijo intenso. Longo. Profundo. Molhado. Gemido. Mãos que sobem e descem.
Pedro pergunta se eu preciso mesmo chegar cedo no trabalho e eu respondo que posso chegar qualquer hora.

Depois de uns quarteirões ele parou o carro num hotelzinho. Logo que entramos, tiramos nossas roupas. O corpo dele é lindo, sem nenhum pelo. Bronzeado. A piroca super grossa, com a cabeça destacada, tipo cogumelo. Cai de boca. Fiz meu melhor boquete. Ele gemia gostoso. Resolvi chupar as bolas dele e ai os gemidos aumentaram muito!
Então percebi ele levantando uma perna deixando o rabo a minha disposição. Cu todo depilado. Não pensei e nem resisti. Meti a língua. Nesse momento os gemidos aumentaram. Eram os gemidos que eu ouvia as vezes. Resolvi avançar. Me dediquei naquele beijo grego. Enfiei a língua naquele cu liso e gostoso. Ele uivava como um urso!

Ao mesmo tempo eu batia uma punheta naquela piroca maravilhosa. Não demorou para sentir ela pulsando na minha mão.
O gozo do Pedro explodiu na minha mão com a minha língua no cu dele! Espalhei toda a porra na piroca, no saco. Depois lambi até deixar tudo limpo. Deitamos um ao lado do outro e sorrimos, trocamos beijos.

Depois de uns 10 minutos de descanso e ele começou a me chupar e logo o amiguinho acordou novamente. Ele me colocou de 4 e meteu com força e alguma violência. Eu gosto desse jeito, então, não demorei para gozar. Uma gozada intensa. Minha buceta tremendo e latejando na piroca do Pedro!

Deitamos um ao lado do outro ofegantes por alguns minutos, mas precisávamos trabalhar! Ele me deixou na empresa onde sou diretora de marketing e nos despedimos com um beijo maravilhoso.

No fim da tarde peguei carona de volta, com muitos beijos e carinhos. Quando saímos do elevador, falei para ele: Capricha nos gemidos hoje!
Não deu outra. Os gemidos nessa noite estavam mais altos que nunca. Eu sabia quando era gemido dele metendo e quando era ela brincando no cu do Pedro.

Acho que descobri para que servia a citaralho que recebi por engano! (leia conto anterior)