A escrava loura vadia encontra o dono pela primeira vez e veste a saia como o ordenado porque terá de cumprir uma tarefa. Os dois se olham e o dono não é muito diferente do que imaginou durante os anos de dominação virtual. “O senhor gostou da sua escrava?” ela pergunta com um leve sorriso. “Muito!- responde o dono acrescentando uma pergunta – está pronta para a tarefa?” loura vadia se levanta da mesa do restaurante se dirigindo ao banheiro onde tira a calcinha e coloca na bolsa. “Cumpri sua ordem, meu Dono.” Ela diz voltando à mesa. “Nós dois sabemos que você está sem calcinha. Nada por debaixo da saia.” Diz o Dono com satisfação pela obediência da escrava. Dono e escrava saem do restaurante e pegam um táxi. No banco de trás, o Dono brinca por debaixo da saia da cadela que sente um leve arrepio. Os dedos do Dono brincam nos pelinhos da “menina”, apelido da buceta. Dono e escrava se beijam sugando as línguas. “Está molhadinha, cadela.” Ele constata. A escrava balança a cabeça afirmativamente. No motel, o Dono manda que a escrava suba a escada na frente dele. “Levanta a saia!” loura vadia mostra a bunda e leva um tapa. “Obrigada, meu dono!” No apartamento, loura vadia fica nua e o Dono vestido manda que se ajoelhe. É bom ver a imagem da escrava se refletindo nos espelhos.... aos pés do Dono, se entregando ao dono que bota uma coleira na puta. Ele passeia com a escrava como se estivesse carregando uma cadela. Loura vadia faz festinhas como uma cachorrinha de verdade nesse momento tão aguardado por ambos. “Mama no gostoso, vagabunda!” É a ordem do Dono botando o pau para a escrava chupar, coisa que ela faz com satisfação. A língua da escrava passa pela cabeça do pau do Dono. “Gostoso, Senhor?!” pergunta a vagabunda que leva um tapa na cara. “Não interessa! Continue mamando!” É preciso mostrar a escrava o lugar dela e o Dono sabe fazer isso. São minutos de amor pleno que podem ser resumidos na penetração do gostoso na menina, um sessenta e nove prolongado e outras posições. No entanto, o melhor está narrado agora. É a hora do Dono arrombar o anelzinho da escrava, o cu. Loura vadia prometera que só o Dono se serviria do anelzinho e se mantivera virgem ali para Mestre Saul. “Esse anelzinho nunca foi usado, sua puta?!” Pergunta o Mestre enquanto brinca no cu da escrava de quatro na cama. Os dedos do Dono vão entrando aos poucos e dá para sentir que o arrombamento será um prazer enorme. “É só seu, meu Senhor!” “Você não deixou o corno usar seu anelzinho, deixou?!” “Eu juro que não, Senhor. É para o seu prazer.” O dono beija o anelzinho, lambe.... o pau está pronto para desvirginar aquele cu a sua disposição. O gostoso penetrando no anelzinho. A escrava sussurra leve, se sente como se estivesse sendo rasgada. O pau entra completamente, o cu está arrombado. O Dono goza profundamente. A escrava pede para se deitar no peito do Dono, os dois descansam. O sonho se realizou, a escrava sorri por ter dado prazer ao Dono. O Dono acaricia a cabeça da escrava, a boa escrava, a boa cadela............
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