A Visita de Papai ao Cursinho - Final



Olá! Meu nome é Caroline e esta é a segunda parte do meu primeiro relato no site. Caso ainda não tenha lido a primeira, sugiro que o faça, pois lá possui algumas informações sobre mim e o contexto que nos trouxe até aqui.
Boa leitura, queridos.
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A Visita de Papai ao Cursinho – FINAL

Caímos desfalecidos na cadeira, e ainda abraçados passamos algum tempo ali, em silêncio, desfrutando do calor de nossas peles unidas até que a voz de meu pai quebrou o silêncio.                                                                                                            
– Está tudo bem, meu amor? – Sussurrou enquanto me girava em teus braços e me aconchegava sob teu peito forte e suado.
Como resposta apenas balancei a cabeça positivamente e passei a brincar com os poucos pelos que papai possui no peito enquanto me perdia no turbilhão de pensamentos que me dominavam naquele momento. Ele percebeu, sentou mais ereto e segurando meu rosto pelo queixo, o ergueu fazendo com que o olhasse diretamente nos olhos, daí em diante iniciamos uma conversa longa sobre tudo o que havia acontecido até ali. Me explicou algumas coisas de que não tinha conhecimento sobre o casamento com mamãe, inclusive sobre não estarem bem a muito tempo. Minha mãe é uma mulher de bom coração, mas devido a sua criação era fria e pudica, acho que isso contribuiu significativamente para o desgaste do casamento, além das brigas que tinham pelo tempo em que se dedicavam um ao outro. Na cabeça dela, parecer diante de terceiros já era suficiente. Talvez fosse por isso que sempre fui mais apegada ao meu pai, era mais afetuoso e sempre passamos um bom tempo juntos, o fato de termos gostos em comum nutriu a nossa ligação ainda mais. A medida que eu crescia e que nossa relação se estreitava, passou a me ver como a mulher que estava me tornando e apesar de nunca perceber, passou a me desejar.
Ainda haviam muitas dúvidas na minha cabeça e sinceramente não sei se um dia seriam esclarecidas, a verdade é que no fundo, esse sentimento existia da minha parte também. Quando saiu de casa, sofri muito. Passamos semanas sem nos ver, e conversávamos apenas por mensagens. Sabia que precisava ser compreensiva, agora ele tinha que lidar com o trabalho e todo o processo de separação, que dadas as circunstância foi mais complicado do que eu imaginava. O que sentia naquele momento era um misto de medo e prazer, estava nua nos braços do meu próprio pai e ainda sim, feliz por isso. Que loucura! Era o que dizia a mim mesma sem parar.
Fechei os olhos ao sentir os carinhos que ele me fazia enquanto conversávamos, o abracei forte e tentei conter as lágrimas que teimaram em cair, estava confusa e com medo de que esse dia mudasse a visão e o que tínhamos um com o outro.
Quando o agarrei com mais força ele correspondeu, me confortou em seus braços e distribuiu beijos por meu rosto e pescoço enquanto pedia pra que eu me acalmasse.
- Se acalme, Caroline. Está tudo bem, vamos tomar um banho juntos, você precisa relaxar.
Eu gostava do jeito que estávamos, ele ia me levantando e me colocando no colo, envolvi meus braços no pescoço de papai e ele seguiu para o interior da casa, me levando até seu quarto, uma suíte.
- O que acha da minha princesa ir ligando o chuveiro bem quentinho enquanto o papai pega nossas roupas?
Me desvencilhei do abraço e então segui em direção ao banheiro, pausei por um momento na frente do espelho me olhando, passei a mão com suavidade por onde me tocou e notei as marcas que me deixou, por fim entrei no box para ligar o chuveiro. Papai chegou quando eu experimentava a temperatura da água com uma das pernas estendidas, vi que deixou algumas coisas em cima da bancada, mas logo se juntou a mim.
Me abraçou por trás e enquanto molhávamos o corpo, perguntou como me sentia, e eu disse que mais tranquila. Ele voltou a ficar em silencio, mas pegou o sabonete e começava a passar por meus ombros e braços, esfregando o sabonete devagar por eles e descendo pelo meus peitos, ensaboando e apalpando com massagens deixando os dois cobertos de espuma que pouco a pouco era levada pela água quente.
Fechei os olhos devagar quando senti suas mãos passearem com delicadeza por meu corpo, a maneira com que acariciou meus seios os deixaram mais firmes e com os mamilos rosados salientes, estava sentindo meu corpo relaxar me deixando a mercê e ele gostava daquilo. Via que meus seios endureciam devagar, e dava mais alguma atenção ali antes de ir descendo com o sabonete pela barriguinha. Quando chegou próximo da minha buceta, me escorou na parede e passou a se dedicar a minhas costas e bunda, espalhando bem o sabão. Semicerrei os lábios impedindo que um gemido escapasse quando ele desceu as mãos pela frente do meu corpo até me virar e passar a ensaboar minha bunda, que intuitivamente ia empinando deixando minha buceta exposta e inchadinha pro meu pai, estava definitivamente me transformando em uma cadelinha viciada nos toques dele.
Rapidamente ele se abaixou pra ter uma visão melhor da minha buceta e cu, agora expostos, ele continuou a ensaboar minha bunda e logo avançou até alcançar meu cuzinho, o tocando com as pontas dos dedos. Mordi os lábios e me contrai quando senti o toque ali, aos poucos forçava meu corpo contra a mão afim de aumentar o contato, estava gostoso.
- Tá gostando, tá? Fala pro papai que tá. – Ele sussurrava enquanto forçava o dedo indicador contra meu cu que se abria aos poucos.
Senti um incômodo leve quando forçou o dedo contra meu cuzinho, respirei fundo e tentei me manter calma, por que apesar do incômodo aquilo me trazia uma certa satisfação, apoiei o corpo contra a parede do box e deixei com que fizesse o que quisesse comigo enquanto gemia manhosa, era o que ele precisava.
Viu que eu estava entregue e se levantou, sem tirar o dedo do cuzinho, ia num vai e vem mais rápido, seguiu até meu pescoço e o beijou enquanto sussurrava com a boca colada: - Você é minha!
Um arrepio correu por todo o meu corpo quando ouvi sussurrar pertinho e o calor de sua respiração contra minha pele enquanto dava investidas contra meu cu que já estava se acostumando com o vai e vem dos dedos, foi inevitável não pedir por mais e isso o enlouqueceu. Viu que eu estava amando aquela situação, então segurou o pau, que já havia ficado completamente duro de novo, tirou o dedo do meu cuzinho e abriu minha bunda para posicionar o caralho na portinha do meu cu.
Agarrou uma de minhas nádegas firmemente e eu suspirei quando passou seu pau no meu cuzinho, o empinei ainda mais e passei a deslizar num sobe e desce discreto para sentir passear pelo meu reguinho como se me oferecesse.
Além de entregue, eu estava completamente excitada e isso era visível quando eu jogava o rabinho pra ele, que não exitou. Cuspiu, posicionou e penetrou de uma só vez, enterrou fundo estourando minhas preguinhas até as bolas encostarem na buceta, me segurou firme, deixou que eu gritasse, mas não tirou até que me acostumasse com seu cacete ali. Meus olhos lacrimejaram, chorei de dor, mas eu me comportava, e apesar das lágrimas era visível o quanto queria mais.
Papai recuou devagar até a metade, e depois voltou a empurrar, dessa vez mais lentamente até criar uma cadência vagarosa.
Ele beijava e cheirava o meu pescoço o tempo todo, enquanto aos poucos aumentava o ritmo das estocadas. O arfar quente ouriçava toda a minha pele enquanto pouco a pouco ia me acostumando a ter meu cuzinho sendo fodido, passei o encarar por cima dos ombros e a visão de suas mãos grandes agarradas na minha bunda enquanto me comia me deixava louca. Eu estava gostando de ser a putinha que meu pai sempre quis.
Meu olhar tirou o resto de cuidado que ele ainda tinha, daí em diante metia rápido, forte, as bolas batiam na minha buceta inchadinha e seu pau terminava de arrombar o seu cuzinho a cada estocada, os gemidos abafados se tornavam mais pesados e mais fortes no meu ouvido, até que subiu a mão até meus cabelos e puxava agora com força, envergando o meu corpo. Eu gemia alto enquanto ele controlava os movimentos, cada vez mais bruscos, tanto que por vezes meu corpo esbarrava e subia pela parede do box, o som do choque entre nossos corpos se juntavam com os nossos gemidos e me faziam pulsar.
- Gosta do papai comendo o seu cuzinho, filha? Pede porra, pede.
Ele falava com a voz falhada tomado pelo tesão, puxava com mais força o meu cabelo.
Fechei os olhos e inclinei a cabeça para trás aproveitando o ecstasy que era aquele misto de sensações, rebolava de maneira inconsciente enquanto fodia meu cuzinho que se contraía o apertando a cada estocada.
- E-eu gosto...Muito...Me enche de leitinho papai...

O pedido soou como uma ordem, aumentou a velocidade das estocadas e sem conseguir aguentar, enfiava o pau de uma só vez dentro do meu cuzinho, empurrava com força pra entrar o mais fundo que pôde e gozou lá dentro, o gemido grosso incontrolável ecoou no banheiro enquanto aquela rola pulsava a cada jato quente saía.
- Tão pequena você nas minhas mãos, aguentando um pau tão grande no cuzinho, tá me enlouquecendo saber que agora é uma moça feita. E por mim. Como se sente?

Minhas pernas bambearem e meu corpo todo estremecer quando seu líquido quente encheu meu rabinho em jatos quentes e fortes, sorri de canto ao ouvir teu gemido de satisfação enquanto pulsava dentro de mim.
- Eu cresci...-Sussurrei baixinho.

Senti recuar aos poucos, seu gozo quentinho escorrer por minhas coxas e ser lavado pela água quente do chuveiro que ainda caía sobre nós. Girei me colocando de frente para ele e em reposta me atirei ali, colando nossos corpos, assim que me manti na ponta dos pés levei a boca de encontro a dele dando início a um beijo intenso e apaixonado. Ele correspondeu de imediato, explorou o interior de minha boca como ninguém, sugava minha língua enquanto suas mãos amassavam e estapeavam minha bunda inteira. Por fim mordiscou meus lábios dando fim ao beijo e carinhosamente voltou a me lavar.

Terminado o nosso banho, e ele me trouxe uma toalha. Saí do box me secando e peguei na bancada as roupas que separou para mim. Antes de me vestir, voltei a me atentar quanto as marcas pelo meu corpo.
- E essas marcas? O que eu vou dizer para a mamãe? – Perguntei a ele enquanto me encarava no espelho.

- Quais marcas? Essas aqui?
Disse enquanto dava um tapa pesado no outro lado da minha bunda, deixando a marca do meu agora pai e amante. Deu risada e me conduzindo ainda nua para o quarto, completou:
- Calma meu amor. Você vai ligar pra mamãe agora e vai dizer que eu te busquei, que vai passar a semana comigo em nossa casa nova. Vamos ter uma semana muito gostosa entre pai e filha para matarmos toda a nossa vontade.

E foi assim que eu me tornei uma vagabundinha viciada na pica do próprio pai.

Se divirtam, votem e comentem a vontade. Eu adoro ler o que vocês me enviam.
Beijos doces, Caroline!

Foto 1 do Conto erotico: A Visita de Papai ao Cursinho - Final

Foto 2 do Conto erotico: A Visita de Papai ao Cursinho - Final


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Comentários


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kevincanoastk Comentou em 17/03/2024

Delicia de mais

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adorolokuraspro Comentou em 09/12/2023

Adoro TD keria ter uma filhinha sfd putinha com vc

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sabrinasaskia Comentou em 07/12/2023

Que papai mau! Adoro :9

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jmgaucho Comentou em 07/12/2023

Nossa que delícia de conto uau muito excitante

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roberta2023 Comentou em 07/12/2023

Conto intenso e muito excitante, bem escrito e detalhado, fotos muito sensuais, parabéns.

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delgadao Comentou em 07/12/2023

ahhhh, como quero conhecer vc




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208118 - A Visita de Papai ao Cursinho - Categoria: Incesto - Votos: 13

Ficha do conto

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Nome do conto:
A Visita de Papai ao Cursinho - Final

Codigo do conto:
208119

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/12/2023

Quant.de Votos:
8

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2