Eu e Meu Filho.



O que vou narrar agora é um relato real que aconteceu comigo e mudou a minha vida.Tenho certeza que no final irão gostar.
Primeiramente gostaria de dizer que a maior parte dos contos são irreais.


Vou mudar os nomes dos integrantes desse relato para não haver problemas. Chamo-me Miriam, hoje estou com 31 anos, moro numa cidade no sul do Brasil, a qual prefiro não revelar. Nasci no interior do estado de Minas Gerais. Fui criada muito recatadamente, indo a igreja aos domingos, ajudando minha mãe nos afazeres domésticos e sendo uma boa aluna na escola. Quando tinha 13 anos, conheci um rapaz que foi passar férias em minha cidade. Ele se chamava Henry e era sete anos mais vellho, tinha 20 anos. Começamos a ficar escondido, meus pais logo descobriram e foram contra, dizendo que eu era muito nova para ele. Mesmo assim, continuamos ficando, sem que meus pais vissem, ficamos umas três vezes só com beijos depois começamos a transar. Como eu era muito inexperiente, transávamos sem nenhum método anticoncepcional, e depois da quarta semana que começamos a fazer sexo eu desconfiei que estava grávida. Contei ao Henry e ele reagiu com muita ignorância, xingou, disse palavrões e foi embora pouco tempo depois. Não sei muito sobre ele, o que sei é que era de Recife. Também, depois da "reação" que ele teve, não me interessei mais em saber nada sobre ele.

Tive medo de contar a meus pais no início, mas logo eles perceberam as mudanças em meu corpo e eu tive que contá-los. No início, eles reagiram me dando sermões, mas depois me apoiaram muito, eu não tenho o que queixar deles.

Meu filho nasceu quando eu tinha 14 anos, veio ao mundo muito saudável, era um bebê lindo, chamado Danilo. Minha mãe ajudava muito nos cuidados com ele, por isso, continuei estudando, mesmo quando meu filho era bem pequeno.

Quando completei 18 anos, passei no vestibular de Economia pela UFMG, em Belo Horizonte, meu pai ficou muito alegre com a notícia, deu até uma festa para comemorar a conquista. Mudei-me para Belo Horizonte levando meu filho e minha mãe morou comigo por alguns meses numa casa alugada por papai, mas depois, teve que voltar para nossa cidade para não deixar meu pai sozinho. Arrumei uma ótima babá que ajudou muito nos cuidados com meu filho. Ela morou com agente até meu filho completar 10 anos. Sempre que podia, minha mãe passava uma temporada comigo, e meu pai me visitava quando dava ou eu ia a minha cidade de origem visitá-los. Meus pais me bancaram de quando eu comecei a estudar até quase no final do curso, quando arrumei emprego de modelo, aos 22 anos.

Bom, deixa eu me descrever, tenho 1,71m de altura, peso 51 kilos, sou branca, loira natural, mas tinjo os cabelos para que fiquem mais loiros, e eles são lisos e compridos. Tenho seios médios e redondos, já coloquei silicone. Minha cintura é fina e meu quadril é médio, proporcional. Minha bundinha é redonda e arrebitada. Minhas pernas são torneadas naturalmente. O que mais gosto em mim são meus lábios cor de rosa, meus olhos castanhos e meu nariz, todo certinho e empinado. Minha bocetinha é rosa e tem pelos loiros e lisinhos e meu botãozinho também é rosinha.

A grana que eu recebia com a profissão dava para ir me virando. Desfilava, participava de eventos e tirava fotos para as lojas de BH. Apesar da profissão que exercia naquela época, sempre fui muito certinha, religiosa, dedicada ao meu filho e a faculdade. Era considerada por muitos uma "karetona". Tive poucos namorados, apenas três, o primeiro namorei 6 meses, o segundo 1 ano, e o ultimo 2 anos. Transei poucas vezes ao longo da minha vida, só com o pai do meu filho, com o segundo e o ultimo namorado, mesmo assim, poucos vezes, menos de 15 em toda minha vida. Talvez por isso não tenha dado certo. Achava-me inclusive, muito reprimida sexualmente, mesmo isso não condizendo com a minha profissão, que exigia de mim muita sensualidade. Sempre recebi muitas cantadas apesar de tudo, e adorava me sentir desejada pelos homens. Acho que a forma como iniciei minha vida sexual me traumatizou um pouco. Porém, em contra partida, adorava usar roupas que mostrassem meu corpo, saias curtinhas, decotes na área dos seios, calças apertadas e bem baixas, tudo que pudesse chamar atenção para mim, sem é claro, que fosse vulgar. Adorava usar lingeries sensuais, usava calcinhas bem pequenas e adorava ficar na frente do espelho me vendo atraente.

Quando tinha 23 anos fui convidada para fazer uma campanha de fotos de lingerie para uma importante marca, fiquei um pouco apreensiva, mas aceitei. Eram várias fotos, todas sensuais, algumas saíram em outdoors, outras em revistas de propaganda que circulavam no entorno da capital mineira.

Por causa da minha vida de modelo, minha casa sempre foi cheia de fotos minhas, no meu quarto inclusive havia algumas muito sensuais. Aliás, dentro de casa, eu era outra mulher, usava cinta-liga e ficava fazendo poses sensuais na frente do espelho, me masturbava muito, muitas vezes já aluguei filmes pornôs para curtir sozinha, tinha vibradores e outros apetrechos.

Andava pela casa só de calcinha, meu filho via tudo, e eu não tenho o menor constrangimento de ficar nua em sua frente, nem ele nunca teve vergonha de mim. Desde pequeno meu menino foi criado assim, e sempre achei isso natural, muitas vezes ele já até deu palpites sobre minhas calcinhas ou sobre fotos que havia tirado, mesmo as mais sensuais. Houve vezes também, quando fazia poses sensuais na frente do espelho, que meu filho me assistia, e me orientava as poses e posições que ficavam mais atraentes e sensuais, em certas ocasiões, tirava fotos minhas a meu pedido. Entre essas fotos, tinha eu só de calcinha, sem sutiã e de quatro em cima da cama, tinha fotos comigo sentada com as pernas abertas sem calcinha e com sorriso sensual, várias, de todo jeito. Todas meu menino tirava, e ele adorava ficar tirando fotografias minhas. Para ele era como brincar de fotografo. Além disso, costumávamos dormir juntos na mesma cama desde quando ele era bem pequeno. Não era raro dormirmos peladinhos em baixo das cobertas. Essas coisas eram nossos segredinhos, eu o pedia para não contar a ninguém, pois tinha medo que ele contasse a algum coleguinha ou aos meus pais e alguém achasse que eu estava criando meu filho da forma errada, mas para mim, minha intenção era fazê-lo meu melhor amigo, como sempre foi. Tudo isso era meio paradoxal diante do meu comportamento religioso, eu sei, mas estou contando resumidamente como exatamente era minha vida, antes de contar meu grande segredo.

Pouco tempo depois que me formei, apareceu a proposta de eu trabalhar em uma empresa de cosméticos no sul do Brasil, a proposta de salário era tentadora, e mais uma vez nos mudamos de cidade, fomos para o sul do Brasil, numa cidade que prefiro não revelar. Nessa cidade, nossa vida era bem confortável, tínhamos ótimos amigos, meu filho estudava em boas escolas e eu trabalhava muito e tinha muito zelo com Danilo.( Vou chamá-lo de Dany.) Muitas vezes esquecia até de mim. Meu tempo era muito curto, não arrumava namorados nem me interessava por me envolver com homens, apesar de sentir muita carência sexual.

Nessa época, meu filho já estava com 12 para 13 anos. Era um rapazinho muito bonito e educado. Já percebia que ele começava a se interessar em mulheres. Como sempre fomos muito amigos, ele me contava tudo que acontecia em sua vida, e eu falava tudo para ele também, era uma relação de muito carinho e amor.

Aos quatorze anos veio a primeira namorada e a primeira relação sexual. Como éramos muito amigos, eu dava muitos conselhos para ele sobre métodos anticoncepcionais e anti DST. O namoro durou uns seis meses, depois vieram mais duas namoradinhas e outras paquerinhas.

Depois de uns três anos que nos mudamos para essa cidade, o Dani já estava com desesseis anos e eu 30. Era um lindo rapaz com estrutura física forte, olhos castanhos grandes, estatura media, charmoso e sorridente. Percebia meu filho diferente comigo, mas achava que era a idade.

Danilo me abraçava mais, me beijava com mais assiduidade, com selinhos, que sempre tivemos o habito de ter, porém, agora era de uma forma diferente. Olhava bem mais para mim, gostava de me ver trocando de roupa com mais atenção e sempre ficava me cobrando quando ele poderia tirar fotos sensuais minhas, o que acontecia com mais raridade. Procurava suprir as necessidades do meu filho da melhor forma possível, pois na minha cabeça, ele estava procurando minha atenção, já que meu tempo se tornara mais escasso para ele.

Algumas vezes, na verdade, já havia me passado pela cabeça que meu filho estivesse tendo interesse sexual por mim, mas eu deixava de lado esses pensamentos e não tive a menor preocupação em mudar meu jeito dentro de casa. Continuava sensual, com minhas lingeries provocantes e minhas poses eróticas, quando dava tempo. Sinceramente, quando comecei a desconfiar que meu menino tinha tesão por mim eu achei meio estranho, pensei até que fosse um problema psicológico, mas depois fui gostando de ser admirada por ele, levava as coisas na brincadeira e achava que fosse da idade.

Como eu estava ha bastante tempo sem ter relações com um homem, só me contendo com siriricas e vibradores, eu me sentia muito carente, e a atenção que meu filho me dava me fazia bem. Tinha hora que eu até o provocava só para ver onde ia dar, andava com calcinhas fio dental pela casa de maneira sensual, abaixava-me na sua frente para ele reparar em mim, quando ele ia tirar fotos minhas eu caprichava mais nas posições sensuais, quando íamos dormir juntos eu sempre estava nua e ele também. Muitas vezes ele me abraçava à noite e ficava passando o pau em minha bunda ou na minha bucentinha, chupava os meus seios, beijava minha boca bem de leve com medo que eu acordasse, ficava pegando em mim com as mãos tremulas e a respiração forte, e eu via tudo, fingia estar dormindo. Uma vês inclusive, estava bem frio aqui em nossa cidade, estávamos dormindo peladinhos em baixo das cobertas e o Dani me abraçava com muita força, eu estava de costas para ele e sentia sua respiração forte na minha nuca e seu pau me acoxando entre as pernas, eu estava sentido um tesão enorme pelo meu filho, imagens dele me penetrando não paravam de vir a minha cabeça, mas tinha medo de onde aquilo ia dar, que tipo de mãe eu seria se aquilo se prosseguisse. Danilo começou a se masturbar com o pênis encostado em mim e acabou gozando nas minhas pernas e nos lençóis, depois, apavorado, ele saiu da cama e foi até o banheiro pegar um pedaço de papel para limpar a cama e a mim, enquanto ele saiu, não resisti por causa do tesão que me corroia, e peguei em seu esperma e coloquei-o na boca e o engoli, minha xana estava pegando fogo, mas eu tinha medo da situação que estava vivendo. Quando acontecia essas coisas, depois, minha consciência me reprimia, sentia-me uma aberração por estar fazendo aquilo, ia na igreja tentar me confessar mas não tinha coragem de falar com o padre nem com ninguém. Meu tesão ia aumentando a cada dia pelo meu filho, talvez pelo fato de ser proibido, por ser um segredo. Ao mesmo tempo, eu o notava cada vez mais saliente comigo, se exibia mais, falava mais sobre sexo, me perguntava sobre as vezes que eu tinha transado, como tinha sido, se eu já havia feito boquete, essas coisas. Eu o reprimia dizendo para ele que poderíamos continuar conversando sobre o assunto, mas que ele devia ter mais cuidado com as palavras. Eu reparava mais em seu corpo, via seu pênis ereto mais vezes, e eu adorava aquilo. Via o quanto ele havia crescido e o quanto estava gostoso.

Havia ocasiões que quando agente ia dar um selinho ele tentava por a língua em minha boca como quem não quer nada, me pedia para enciná-lo a beijar, às vezes com insistência. Queria tomar banho comigo e me pedia para me ensaboar, e ficava passando as mãos nas minhas partes íntimas e eu fingindo naturalidade. Quando a coisa começava a ficar muito pesada eu o xingava dizendo que ele já estava passando da conta. Mas na verdade eu não queria parar. Depois que o tesão passava, quando eu já tinha me masturbado pensando em mim e o Dani tranzando, muitas vezes eu chorei de remorso. Minha consciência não me deixava em paz, aquilo era contra os meus princípios, contra tudo que eu acreditava, mas meu tesão não me dava tréguas.

Nossas vidas mudaram a uns seis meses. Agora vou relatar procurando contar nos mínimos detalhes o que aconteceu entre eu e meu filho. Lembro a todos que isso não é um conto, é um desabafo de uma mãe, mas tentarei ser erótica.

No verão passado, tirei férias, coincidiu com as férias do Danilo. Como eu estava mais em casa, procuramos por nossos assuntos em dia. Assistíamos filmes em casa, íamos ao cinema e as praias da nossa região. Numa praia dessas, quando estávamos sentados em um quiosque, um vendedor vendo-nos sentados perguntou ao meu filho se ele não queria comprar uma flor para a namorada, no caso eu. Dani rindo perguntou quanto custava e comprou um botão de rosas e me deu, me beijou a boca. Meu filho estava tão envolvente naquele dia que parecíamos dois namorados realmente, andávamos de mãos dadas, abraçados, tocávamos beijinhos em público. Quem não nos conhecia achava que éramos namorados, quem conhecia achava bonito nossa amizade e não punha maldade.

Quando chegamos em casa, cansados da maresia, Dani foi logo tirando a roupa e me convidando para tomar banho, eu tirei a saia que estava vestida, depois a blusa, quando ia tirar meu biquíni ele perguntou se não queria ajuda para desamarrar, eu respondi que sim, ele desamarrou a parte de cima encostando seu tórax em minhas costas, eu percebia que ele estava tentando me seduzir, mas fingia de boba. Quando meus seios ficaram de fora ele os tocou dizendo que queria ter uma namorada com os seios daquele jeito, na hora eu estremeci, fiquei toda arrepiada. Quando foi tirar a calcinha, era um biquíni rosa e verde, ele foi puxando bem de vagar e se deliciando com minha bunda, acho que estava gostando de ver o biquíni desatolar de dentro dela. Quando o biquíni chegou lá em baixo, eu acabei de tirá-lo com o pé, Dani foi subindo e beijou minha bundinha bem no meio da racha, ao mesmo tempo passou a língua, depois disse que eu era linda demais e que eu não tinha idéia do quanto ele me amava. Mais uma vez eu fingi não perceber nada, puxei-o pelas mãos e fomos em direção à banheira de hidromassagem, deixando no chão meu biquíni.

Queria admitir mais uma vez, para que meu desabafo tenha sentido para mim, que ser desejada pelo meu filho me dava uma sensação de poder, uma tara mesmo. Por isso o dava tanta liberdade comigo. Não sei se foi um erro na educação, minha intenção até aquele momento não era de provocá-lo, mas as coisas foram tomando um sentido inesperado e muito forte para nós dois. Porém, eu como mãe, tinha medo das conseqüências do que poderia acontecer, e aconteceu.

Entramos na banheira, ele primeiro, depois eu, e deixamos encher com agente dentro. Como nossa banheira não é tão grande assim, ficamos muito próximos ao outro, fazendo com que o contato entre nossos corpos fosse ainda mais intenso e aumentando nosso tesão.

Para que meu filho não percebesse como eu estava me sentindo atraída, puxei assunto com ele sobre namoradas. Ele me disse que amava uma mulher proibida, e que quando ele tinha percebido e admitido para si o quanto a desejava, as outras tinham perdido a graça. Aquilo pra mim foi uma direta que eu não esperava naquela hora. Fiquei sem graça, mas procurei disfarçar dizendo que essa mulher era uma mulher de muita sorte.

Comecei a ensaboar-me e Danilo olhava fixamente para mim, de repente o telefone tocou, e eu o mandei atender. Logo que voltou, disse que era uma amiga nossa nos convidando para uma reuniãozinha entre amigos em sua casa, no dia seguinte. Meu filho só me deu o recado, não voltou para a banheira, disse que ia pegar um negócio e que em pouco tempo voltaria. Continuei meu banho e ao perceber que ele demorava muito fui procurá-lo. Ao sair do banheiro e entrar no meu quarto, notei que meu biquíni não estava mais no chão, sai procurando meu filho sem me ater muito para o que poderia estar acontecendo e cheguei ao seu quarto, que estava com as portas abertas e fui entrando. Peguei meu filho no flagra deitado em sua cama, transando com meu biquíni e dizendo: ai mamãe, ai mamãe gostosinha, ai gostosinha… Ele estava gozando na hora que eu o vi daquela maneira, foi tudo muito rápido. Tentei sair sem que fosse notada mas quando me veio o pensamento meu menino olhou para mim. Na hora não sabia o que dizer. Ele estava muito sem graça. Para não causar muito constrangimento para ele, fui saindo do quarto e disse para ele continuar se quisesse. Ele não disse nada. Enxuguei-me e fui para cozinha com a intenção de preparar alguma coisa para comer, mas pensando no que tinha visto. A cena que tinha acabado de presenciar não saia da minha cabeça, eu estava sentindo muito tesão e medo. Como agiria dali para frente, devia conversar com ele e censurá-lo, devia continuar fingindo naturalidade, ou devia de uma vez por todas aceitar meu sentimento e deixar as coisas acontecerem. Não sabia....

Algumas horas depois ele saiu do quarto e foi em direção ao meu, nisso já era umas 20:00h. Pediu-me desculpa e me entregou a calcinha, ainda suja de esperma. Ele disse que tinha tentado limpar, mas que não tinha conseguido tirar tudo, e que eu o perdoasse. Aquela situação era constrangedora, e apesar da proximidade que tínhamos não sabia como agir naquela hora. Peguei o biquíni e disse a ele que fosse jantar, que a comida estava esquentada.

Ao sair para a cozinha uma onda de calor invadiu meu corpo, peguei o biquíni e lambi o esperma do meu filho. Toquei uma siririca e encharquei o edredom de gozo.

Quando ele voltou para meu quarto, eu estava assistindo um filme que havíamos alugado. Meu filho me pediu perdão mais uma vez, e disse que aquilo não voltaria a acontecer e saiu triste e sem graça em direção ao seu quarto. Na hora, eu o chamei de volta, para assistir o filme comigo. Ele veio e se deitou ao meu lado. Pedi a ele que se embrulhasse, pois estava frio, o que prontamente ele me obedeceu. Eu estava nua, e Daniel com uma bermuda folgada.

Ficamos assistindo o filme no maior silêncio, nenhum de nós ousava falar alguma coisa. De repente Dani começou a lacrimejar, estava chorando, pedia-me desculpas e implorava que eu dissesse alguma coisa. Eu me senti arrasada, meu filho estava sofrendo sozinho por uma coisa que eu também tinha provocado, mas por covardia o deixava se sentindo mal. Vendo ele naquele estado, eu também chorei, o abracei e o beijei, dizendo pra ele não se sentir tão mal, que o meu bebezinho estava virando rapazinho. Que era normal ele sentir vontade de estar com uma mulher.

Nesse momento ele chorou mais ainda e disse que precisava contar uma coisa para mim, mas que tinha medo de que as coisas mudassem entre nós. Eu o acalmava dizendo que nada conseguiria mudar nossa amizade e nossa intimidade. Então ele desabafou comigo, disse que tinha muita atração por mim, que tinha desejo sexual, que me amava como mãe mas que também me queria como mulher, mesmo sabendo que aquilo era errado. Eu escutei tudo com ele abraçado a mim, nós dois deitados na cama chorando os dois. Puxei-o para cima de mim e beijei seu rosto, dizendo que ele sempre seria meu bebê e que não se preocupasse com aquilo.

Depois de ter dito isso, não resisti aos meus impulsos e o beijei a boca como nunca havíamos nos beijado antes, ficamos nos beijando por um longo tempo e o Danilo se exitava cada vez mais. Começou a passar as mãos em meu corpo, lamber meus seios e minha orelha. Não agüentei e num impulso puxei sua bermuda de forma que seu pênis ficasse de fora, de maneira que eu pudesse tocá-lo. Comecei punhetando-o e minha respiração era forte em seus ouvidos. Ele também enfiou o dedo em mim e começou a me bolinar, a exitar minha xana. Cada vez que ele enfiava e tirava o dedo de mim eu gemia alto, dando para meu filho escutar, ele se exitava também com minha euforia. Passando a mão em meu corpo ele começou a apertar minha bunda, a tocá-la e a fazer carinho, depois enfiou o dedo em meu botão e ficou me masturbando também o anus. Num impulso dele ele tentou me penetrar, eu disse não, que aquilo não era certo, depois ele tentou lamber minha xana, mas eu também não deixei, continuamos nos masturbando até que gozamos os dois juntos. Ele sujou minha mão de esperma e eu impulsivamente lambi tudo enquanto gozava.

Quando terminamos, eu o beijei. Não tive como esconder e revelei a ele minha fraqueza, que o desejava como homem, mas que não era certo acontecer entre agente nada mais do que havia acontecido. Que as coisas deviam chegar só até onde chegou. Ele me ouviu e ficou calado e acabamos adormecendo.

No dia seguinte acordei e fui à cozinha preparar nosso café, fui mais uma vez nua, como de costume, aos poucos ia lembrando do que tinha ocorrido e ao mesmo tempo que me sentia leve sentia um vazio, uma aflição. Pouco tempo depois meu menino levantou-se e enquanto eu mexia no armário procurando alguma coisa ele me agarrou por trás, beijando meu pescoço e minha orelha, passando as mãos em minha xana e dizendo que queria fazer amor comigo de novo. Eu não agüentei o tesão e o recebi, ele me penetrou em pé e começamos fazer sexo ali mesmo, na cozinha. Foi estocando em minha xana e dizendo que o sonho dele estava se realizando, repetindo que me amava e que queria ser meu homem para o resto da vida. Minha xana estava em brasas e eu o beijava enlouquecidamente, sentindo um prazer que nenhum homem até aquele momento havia me proporcionado. Depois me puxou para a sala, sem me despenetrar, talvez com medo que eu não o recebesse mais em minha bucetinha. Chegando na sala deitamos no sofá e começamos a transar loucamente, eu dizia baixinho para ele que ele era meu filho querido e que o amava, abracei-o com minhas pernas e pouco tempo depois gozamos os dois juntos. Ele inundou minha bucetinha com sua porra quente e gostosa. Ficamos nos beijando por mais alguns instantes sem que ele tirasse o pênis de mim, parecia que ainda tinha medo de tirar e eu não aceitá-lo novamente.

Como nenhum de nós queria se livrar um do outro naquele instante, exitamonos outra vez. Sentia o pau do meu filho crescendo dentro de mim, quando estava ereto de novo, pedi que ele deixasse eu presenteá-lo, que me despenetrasse para eu fazer uma coisinha que tinha certeza ele iria gostar. Quando ele me despenetrou eu me abaixei e comecei a saborear aquele pinto gostoso, queria senti-lo em minha boca, chupava-o enquanto meu filho fazia carinho em meus cabelos. Quando ele viu que gozaria, me puxou e pediu que fizéssemos um 69, eu não queria deixar aquela boquinha pura tocar minha xana, mas meu tesão era grande e com a insistência do meu filho eu não resisti. Quando ele tocava minha bucetinha parecia que estava levando choques elétricos de tanto prazer que aquilo estava me proporcionando. Quando ele cravava sua língua lasciva em minhas entranhas eu o respondia com gemidos e mais volúpia nas minhas chupadas. A coisa estava tão gostosa com meu menino em baixo de mim me lambendo e espalmando minha bunda que não resisti e entrei-me num delicioso e demorado orgasmo. Chupava-o e gemia ao mesmo tempo enquanto ele enchia minha boca com leite gostoso e puro. Ele continuou lambendo minha bucetinha e provando meu sabor por alguns instantes. Aquele momento era mágico para nós dois.

Depois que terminamos o que tínhamos feito minha consciência pesou, mais ainda por não termos usado camisinha. Por causa do trauma de eu ter engravidado sem planejamento, tinha medo de engravidar de novo, e agora do meu próprio filho. Tomei medidas para que isso não acontecesse, usando a pílula do dia seguinte, mas mesmo assim ficava preocupada. Por isso, mesmo meu menino me procurando para fazer amor, no primeiro mês, devido a preocupação e à consciência pesada, não tínhamos um sexo do jeito que ele sonhava e eu também queria. Depois do primeiro mês fui me acostumando com a idéia e tomando cuidado usando pílulas anticoncepcionais e percebi que não estava grávida, era só neura mesmo, entreguei-me ao prazer total junto ao meu filho.

Ele me chupa, mete em minha xana, me pede para lhe chupar, me masturba e fazemos tudo que nosso amor permite. Numa de nossas transas, ele me pediu para fazer sexo anal comigo. Fiquei meio apreensiva, pois ainda não havia experimentado e tinha medo de não agüentar a dor, aos pouquinhos fomos conseguindo e agora fazemos um amor completo a seis meses. Tem hora que me dá peso na consciência, mas meu filho vem com seus carinhos e eu esqueço. Eu adoro ser amante do meu menino.

Se alguma mãe já teve a experiência real de ter transado com seu filho, por favor, me escreva. Às vezes sinto-me só e me culpo muito. Peço a opinião dos outros leitores também para que eu possa avaliar melhor o que está acontecendo. Escrevam-me Quero agradecer o depoimento dessa mãe ( Miriam e Danilo/Dani )Nomes fictícios. Acrescentei muito pouco por achar essa história real, erudita e sedutora. Perfeita. Abraços a todos e todas. Marcelo Thadeu ??
ET: Fotos Meramente Ilustrativas.
                                

Foto 1 do Conto erotico: Eu e Meu Filho.

Foto 2 do Conto erotico: Eu e Meu Filho.

Foto 3 do Conto erotico: Eu e Meu Filho.

Foto 4 do Conto erotico: Eu e Meu Filho.

Foto 5 do Conto erotico: Eu e Meu Filho.


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Comentários


foto perfil usuario silverprateadosurfer

silverprateadosurfer Comentou em 12/12/2023

Delicia de conto, esse tipo de relato é muito interessante e a pressão de uma possivel gravidez, aumenta ainfda mais a excitação da mãe.




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Ficha do conto

Foto Perfil thadeu41
thadeu41

Nome do conto:
Eu e Meu Filho.

Codigo do conto:
208210

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/12/2023

Quant.de Votos:
8

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