Dei pra um alemão bem mais velho do que eu no Rio de Janeiro



Olá pessoal, aqui é a Carolzinha novamente e vou compartilhar mais uma das minhas aventuras, desta vez no Rio de Janeiro.

Como mencionei em outro relato, sou de pele clara, cabelos castanhos escuros, lisos e longos, olhos também castanhos, 1,65m de altura e 60 quilos, com seios e bumbum de tamanho médio.

Trabalho como secretária executiva para um empresário bastante conhecido em minha cidade. Obviamente, por questões de privacidade, não vou mencionar nomes, então, neste relato, chamarei-o de Sr. D.

Parte das minhas responsabilidades inclui viajar pelo Brasil com o Sr. D, traduzindo reuniões que ele tem com empresários estrangeiros, tanto online quanto presencialmente. Em uma dessas ocasiões, fomos ao Rio de Janeiro para uma reunião com um representante de uma marca alemã de carros.

A viagem foi decidida de última hora, e pela manhã fui informada de que deveria arrumar as malas para um voo em três horas. Apressei-me em me arrumar, fiz as malas e chamei um Uber para o aeroporto, onde encontrei o Sr. D, sempre ansioso. Ele é um homem de 65 anos, calvo, baixinho, com uma constituição robusta, bigode grosso e bem aparado abaixo do nariz. E, antes que surjam especulações, nunca tive qualquer envolvimento romântico com o Sr. D.

Após um curto tempo de espera, embarcamos. Durante o voo, o Sr. D mencionou que a reunião seria com um empresário alemão chamado Aaron, representante da marca de carros. Ele sempre me mantém informada sobre o tema das reuniões para que eu possa filtrar as informações mais importantes na hora da tradução.

Ao chegarmos ao Rio de Janeiro, não tivemos tempo para ir ao hotel. Deixei as malas na recepção e seguimos diretamente para o local da reunião. Aaron era um homem alto, de olhos azuis, cabelos grisalhos e físico atlético, com cerca de 50 anos. Durante a reunião, concentramo-nos no trabalho, mas em alguns momentos percebi que ele me olhava de maneira diferente.

Não uso roupas provocativas durante o trabalho, e naquele dia não foi diferente. Estava usando um vestido verde, com decote discreto, terminando acima do joelho, cabelo preso em um coque. Conversamos por várias horas, eu atuando como ponte entre o Sr. D e Aaron, traduzindo do português para o inglês.

No final da reunião, enquanto o Sr. D foi ao banheiro, Aaron me perguntou se eu voltaria para minha cidade naquele mesmo dia ou se ficaria no Rio de Janeiro à noite. Respondi que retornaria apenas no dia seguinte e que passaria a noite na cidade. Ele sorriu e me convidou para jantar. Surpreendida, aceitei o convite, passei meu número pessoal para Aaron, e o Sr. D retornou do banheiro.

No trajeto de volta ao hotel, o Sr. D pediu que eu encontrasse uma companhia para ele passar a noite, outra de minhas responsabilidades. Em ocasiões anteriores, ele me mostrou fotos de garotas com as quais já passou a noite, geralmente jovens, brancas, de aparência inocente. No entanto, naquela noite, decidi inovar e encontrei uma acompanhante chamada Luluzinha, uma mulher linda de pele negra, cabelos cacheados, corpo escultural. Entrei em contato e agendei o serviço.

Com tudo organizado, fui me arrumar para o jantar com Aaron. Tomei um longo banho, escolhi uma lingerie preta, vesti um vestido azul curto e elegante, e completei o visual com um salto preto e uma maquiagem leve. Perfumei-me e, quando terminei, recebi uma mensagem de Aaron com o local do jantar. Chamei um carro e fui para o endereço.

Ao chegar, Aaron já estava me esperando em um restaurante sofisticado na área nobre da cidade. Conversamos por horas, e o papo estava ótimo. Aaron, um homem divorciado com uma filha de 26 anos, mostrou-se divertido e bem viajado.

Com o tempo, percebi que ele tentava direcionar a conversa para um convite a um lugar mais reservado. Antecipando-me, aleguei que precisava ir ao banheiro para verificar algo, antes que ele tocasse no assunto. (Acredito que as mulheres entenderão.)

No banheiro, ao conferir a maquiagem e a roupa, meu celular tocou. Era Luluzinha informando que o Sr. D estava passando mal e precisava de ajuda. Prometi chegar em 10 minutos e desliguei.

De volta ao restaurante, avisei a Aaron que tive um imprevisto e precisava ir embora urgenteente. Percebi em seu rosto que ele não ficou satisfeito, mas ele não discutiu. Apenas expressou seu pesar. Chamei um Uber e retornei ao hotel.

Ao chegar ao quarto do Sr. D, encontrei Luluzinha de lingerie e camisola, enquanto o Sr. D estava de cueca, ofegante na cama. Outra de minhas funções: ser cuidadora do Sr. D.

- Está tudo bem, Sr. D? - perguntei ao entrar.

- Estou com muita falta de ar e o coração acelerado - ele respondeu ofegante e tremendo.

- Tomou um azulzinho Sr D? - perguntei, e ele hesitou antes de responder.

- Um comprimidinho, minha filha - ele respondeu envergonhado.

_ Vou levá-lo ao médico, e tudo ficará bem, certo? - respondi enquanto o ajudava a se vestir.

Luluzinha permaneceu calada, observando do canto do quarto. Quando o Sr. D estava vestido, chamei outro Uber e, enquanto esperava, perguntei à garota o valor do serviço. Paguei e disse que ela poderia ir embora.

No trajeto para o hospital, Aaron enviou uma mensagem perguntando se estava tudo bem e se eu havia resolvido minha emergência. Respondi que estava resolvendo. Ele expressou seu pesar pelo término da nossa noite e mencionou que gostaria de ter passado mais tempo comigo. Disse a ele que também havia gostado do jantar e que também queria passar mais tempo com ele.

No hospital, o Sr. D foi atendido, e o médico informou que ele ficaria em observação durante a noite. Como não havia mais nada a fazer, chamei um Uber para voltar ao hotel.

Era quase 1 da manhã quando, ponderando se deveria arriscar, decidi enviar uma mensagem para Aaron.

- Ainda está disposto a terminar a noite?

Ele demorou alguns minutos para responder, e por um momento, pensei que talvez não respondesse. No entanto, ele respondeu:

- Claro, e você?

- Adoraria.

Ele me enviou a localização do hotel e o número do quarto. Alterei o destino no aplicativo do Uber, que me levou até lá.

Subi um pouco desconfortável e, confesso, um pouco tímida. No elevador, cheguei a considerar desistir, mas quando as portas se abriram, Aaron estava lá me esperando. Ele me olhou de cima a baixo com desejo e me beijou apaixonadamente.

Sua mão esquerda me tocava a nuca enquanto a direita me pressionava pela cintura contra o corpo dele. Aaron passeava com sua língua em minha boca e eu entrelaçava a minha na dele. O beijo ali na porta do elevador era intenso e ele passou a me pressionar contra a parede. Meu corpo reagiu instantaneamente, sentia um arrepia em minha pele e meus mamilos enrijecerem. Minha bucetinha começava a melar e meu coração disparava. Não demorou e Aaron enfiou a mão por debaixo do meu vestido e apertou a minha bunda, eu suspirei e gemi baixinho em meio ao beijo quando senti seu toque. O elevador fechou a porta e desceu nos deixando ali entre beijos e amassos.

Aaron passou a beijar meu pescoço enquanto afastava a minha calcinha e acariciava meu cuzinho com a ponta do dedo anelar. Meu cuzinho piscava e eu gemia baixinho. Ele abaixou o decote do meu vestido e deixou meu seio esquerdo exposto. Ele levou a mão que antes estava na minha bunda até o meu seio exposto, o apertou e em seguida começou a chupá-lo ali mesmo. Sua outra mão se enrolou no meu cabelo e o puxou e eu passei a suspirar e gemer enquanto ele chupava meu peito.

O elevador se abriu novamente e dele saiu um casal de idosos com cerca de 60 anos. A senhora resmungou algumas palavras de repúdio enquanto o seu marido apenas me olhava com desejo enquanto Aaron chupava meu seio e eu gemia escorada na parede.

- Acho melhor a gente entrar. - Falei quando o casal entrou em um dos quartos.

- O que? - Respondeu Aaron e em seguida expos meu outro seio e passou a chupá-lo também.

- No seu quarto, acho melhor a gente entrar antes que outros apareçam. - Falei sorrindo. Ele sorriu de volta e entramos no quarto.

No quarto Aaron já me deitou na cama, levantou meu vestido, abaixou minha calcinha até meus pés e me chupou. Coloquei as mãos acima da minha cabeça, fechei os olhos e apenas curti. Eu sentia sua língua percorrendo os lábios da minha buceta enquanto meu corpo se contorcia de prazer. Eu sentia até o melzinho saindo da minha bucetinha e escorrendo até meu cuzinho. Aaron me chupava sem parar e a cada minuto que passava eu gemia mais alto. Em dado momento ele me suspendeu um pouco da cama me segurando pela cintura, abriu mais minhas pernas e passou a chupar meu cuzinho. Neste momento eu já não conseguia me conter e gemia alto me agarrando nos lençóis.

Quando ele parou de me chupar eu já estava toda melada e com as pernas bambas. Tinha gozado duas vezes na boca dele e ele agora me olhava sorrindo enquanto eu ofegante me recuperava na cama.

Aaron tirou a camisa e em seguida abaixou a bermuda e tirou o pau pra fora. Era um pau de cumprimento normal, mas bem grosso de cabeça e saco roxo e corpo veiúdo. Ele ficou me olhando e tocando uma e eu só olhando aquele pau e sorrindo.

- Tira tudo pra mim. - Ele pediu. E eu, em seguida tirei o vestido e fiquei pelada na frente dele.

Aaron me olhava como um animal selvagem pronto para devorar uma presa indefesa. Me olhava e se tocava. Ficou nisso alguns minutos quando ele se aproximou um pouco mais e eu me sentei na cama. Aaron colocou o pau pertinho do meu rosto, cada vez mais perto e começou a passar ele nos meus lábios, a bater com ele na minha cara até eu cair de boca e começar a chupar.

Eu sugava como se minha vida dependesse daquilo. Sentia aquela pica dura pulsando na minha boca e chupava sem parar. Aaron gemia e me olhava nos olhos enquanto eu mamava feito uma bezerrinha. Meu maxilar já até doía de tanto q eu sugava aquela pica quando Aaron a tirou de minha boca e bateu com ela no meu rosto novamente enquanto me olhava e dava um sorriso safado.

Comecei a chupar as bolas de Aaron e a punheta-lo. Ele revirava os olhos e gemia sem parar. Com a outra mão passei a acariciar entre as bolas e o cuzinho. Notei que ele gemia mais e suas pernas tremiam. Fui descendo os dedos enquanto lambia da base a cabeça daquele pau. Quando voltei a mamar na cabecinha toquei também no seu cuzinho e Aaron gemeu mais alto. Voltei a mamar só na cabecinha enquanto massageava o cuzinho de Aaron. Ele urrava de tanto prazer e suas pernas tremiam. Aaron mordia os lábios enquanto tentava segurar para não gozar, e eu mamava cada vez mais com o dedo acariciando o cuzinho dele.

- Para... para se não vou gozar na sua boca toda. - Ele implorou. Eu sorri, dei mais um beijinho naquela pica e parei de chupar.

- Fica de 4 pra mim. - Ele pediu e eu obedeci. Fiquei empinadinha com o rostinho apoiado na cama e o bum bum bem arrebitadinho.

Aaron se posicionou atrás de mim e deu outra chupada na minha buceta. Em seguida foi para meu cuzinho deixando bem babado de tanto chupar. Quando estava satisfeito ficou de joelhos e pincelou a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta. Ele esfregava a glande no meu clitóris e eu gemia de prazer. Estava doida para ser devorada por ele logo. Doida para sentir cada centímetro daquela rola me invadindo com força.

- Mete vai, mete na minha bucetinha. - Implorei, quando não aguentava mais esperar por aquela pica. Aaron atendeu me pedido enfiando com tudo na mesma hora. Senti a pica entrar, abrindo minha buceta.

Ele enrolou a mão direita no meu cabelo e com a esquerda me segurou firme na cintura. Aaron passou a socar devagar, mas com força. Ele gemia a cada estocada e eu mordia meus lábios e suspirava. À medida que o tempo ia passando ele ia aumentando o ritmo mas sem diminuir a força. Eu passei a gemer no pau dele enquanto ele me fodia sem parar.

- Isso me fode vai, me fode todinha. - Eu dizia gemendo. - Aaron me dava tapas na bunda enquanto socava sem parar.

Eu sentia minha buceta quente, de tanto receber pica. Aaron por sua vez não parava um minuto. Socava mais e mais com força e rápido. Eu sentia as coxas dele contra a minha e suas bolas batendo na testa da minha buceta toda vez q ele enterrava a piroca até o talo dentro dela.

Aaron passou a esfregar o polegar no meu cuzinho enquanto me fodia. Eu sentia ainda mais tesão com aquilo e estava prestes a gozar novamente. Eu gemia alto e ele esfregava o polegar mais rápido no meu cuzinho enquanto me fodia com vontade.

- Aí, eu vou gozaaaaaaaaaar. - Anunciei e ele aumentou o ritmo e enfiou o dedo polegar inteiro no eu cuzinho. Isso me fez gozar na hora, esguichando melzinho da minha buceta. Aaron continuo metendo até eu cair mole na cama e sorrindo feito uma boba depois de gozar pela terceira vez naquela transa.

Ele veio por traz lambendo o meu melzinho que havia escorrido pelas minhas coxas. Eu ainda sorridente e deitada de bruços na cama respirava ofegante. Aaron colocou a mão esquerda por debaixo da minha barriga e me ergueu alguns centímetros na cama e voltou a chupar meu cuzinho. Ele chupou muito, chupava e lambia meu cuzinho sem parar até que se sentou na cama e disse.

- Senta-se no meu colo que quero comer esse cuzinho.

Eu sorri mordi o lábio inferior e me sentei no colo dele, de costas para ele. Aaron foi pincelando a pica na porta do meu cuzinho e eu fui me sentando devagar, rebolando pra entrar mais fácil. Ele me segurava pela cintura enquanto eu descia bem devagar. Quando finalmente consegui sentar toda e sentir aquela pica inteira no meu rabinho eu sorri. Doía um pouco, mas eu estava com muito tesão e relaxada depois de três gozadas.

- Quero foder sua bunda até gozar nela. - Ele sussurrou no meu ouvido e em seguida passou a me foder no cuzinho. Me ergueu uns cinco centímetros acima do seu colo e começou a socar.

Eu gemia sem parar, sentia aquela rola no meu cuzinho. Aaron gemia e socava gostoso, urrava de tesão. Gemia algumas palavras em alemão que eu não entendia. Ficou assim uns minutinhos até que senti 8 jatos fortes de porra inundando meu rabinho. Sentia o leite quentinho daquele alemão enchendo meu cuzinho e sorria de prazer até me sentar todinha com o pau dele todo atolado no meu cuzinho gozado.

Caímos satisfeitos e sorridentes na cama, eu com porra ainda escorrendo do meu cuzinho. Aaron exausto e ofegante ao meu lado. Eu sorria e meus olhos pesavam até que adormeci ali, gozada e satisfeita.

Foto 1 do Conto erotico: Dei pra um alemão bem mais velho do que eu no Rio de Janeiro


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Comentários


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Comentou em 15/01/2024

Muito excitante.. bjs e leia os meus tb

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tinindi Comentou em 04/01/2024

👏👏👏👏👏👏 Maravilhoso do conto Continua sempre contando suas aventuras pra nós Bjsss

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edtarado Comentou em 26/12/2023

Excelente....Que bela transa....

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paugrande Comentou em 26/12/2023

Amei seu relato, conto maravilhoso. Parabéns, será que eu teria a oportunidade de um jantar com vc também quando vier novamente ao RJ?

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carlosanton4 Comentou em 26/12/2023

Nossa muito bom um tesao

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tngk Comentou em 26/12/2023

Que japinha mais puta vc

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maurosafado Comentou em 25/12/2023

Oi gata, me chamo Mauro e sei fazer massagem relaxante com óleo de amêndoas e o meu skype é luis_paulo2020outlook

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rolasuculenta Comentou em 25/12/2023

que sortudo o Aaron, adorei seu conto

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scanalha Comentou em 25/12/2023

Show de bola!




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Ficha do conto

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carolzinhajapinha

Nome do conto:
Dei pra um alemão bem mais velho do que eu no Rio de Janeiro

Codigo do conto:
208458

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/12/2023

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
1