Aproveitando o Carnaval



Quando eu era adolescente meus avós moravam no Guarujá, onde tinham apartamento na Praia das Astúrias. Então eu e meus pais sempre passávamos férias e feriados lá. Eu adorava ir para o Guarujá porque meus avós não me controlavam muito, deixavam eu ficar sozinha no prédio e ir na praia só com os amigos. O melhor é que, em outra cidade, eu me sentia livre para ficar com quantos meninos eu quisesse.

Naquela época eu não me achava bonita porque era muito magrinha, com seios pequenos, eu tinha menos de 1,60m de altura, e uma pele muito branca que logo ficava vermelha do sol, cabelos curtos acima do pescoço e loiros, mas sempre gostei dos meus olhos claros e do meu bumbum arrebitado. Eu fui sozinha passar o carnaval no apartamento dos meus avós e queria aproveitar cada momento do feriado.

No sábado de manhã eu fui para a praia com meus avós. Lá eu conheci o Carlinhos que era um menino lindo, dois anos mais velho do que eu, moreno, fortinho, com barriga de tanquinho, um sonho para qualquer adolescente. Ele estava passando o Carnaval com um grupo de meninos em um outro prédio ali perto da praia. Ele jogava futebol com os amigos e eu pedi para jogar junto com eles. Depois do jogo entramos no mar para nos refrescar e dentro da água, um pouco longe do olhar dos meus avós, que Carlinhos chegou em mim, nós ficamos dentro da água e trocamos alguns beijos de lingua.

De tarde eu fiquei na piscina do prédio dos meus avós. Por causa do carnaval, o condomínio estava cheio de visitantes e eu já tinha alguns amigos com quem ficávamos conversando e brincando. Nesse grupo tinha o Lucas, um menino que tinha um apartamento de veraneio e que a gente já se conhecia desde criança. Ele não fazia o meu tipo, mas como era muito bonito, às vezes eu ficava com ele.

Eu sabia que ele era afim de mim e ficava atrás o tempo todo. Como eu queria aproveitar o carnaval eu aceitei as investidas dele. Como fizemos outras vezes, a gente esperou ficarmos sozinhos e fomos nas escadas de incêndio do prédio, onde ficamos nos beijando. Bastante comportada, eu deixava ele passar a mão na minha bunda e sentia o pau dele ficar duro dentro da bermuda, que encostava na minha barriga. Era apenas sábado de carnaval e eu já tinha ficado com dois meninos em um mesmo dia, eu já estava adorando aquele feriado.

No domingo, eu fui cedo para a praia esperando encontrar com o Carlinhos e logo ele apareceu com seus outros amigos jogando bola. Ele me comprimentou com um beijo na boca e depois fiquei olhando ele jogar futebol. Em seguida entramos no mar juntos e aproveitamos para namorar dentro da água, ele me pegava no colo e eu deixava ele passar a mão na minha bunda o tempo que quisesse, e eu pegava no seu pau super duro por cima da bermuda. Na hora de sair da água, a gente tinha que dar um tempo até o tesão abaixar.

De tarde, eu ia ficar na piscina do prédio com os outros meninos. E lá eu conheci um rapaz que também passava o carnaval no apartamento de parentes. Roberto, eu acho que esse era o seu nome, era um homem mais velho. Deveria ter mais de 30 anos. Ele tinha uns 1,70m, era um pouco gordinho, bastante peludo, com cabelos curtos e uma barba cerrada, bem escura. Ele foi o primeiro Homem que eu beijei, pois até então só tinha ficado com garotos da minha idade.

Ele ficou a tarde inteira me olhando na piscina, me secando na maior cara de pau e eu estava adorando. O Luiz reparou e ficou todo enciumado, depois que reclamou que eu estava sorrindo de volta, ele foi embora da piscina. O tempo passou, as outras pessoas foram subindo para os seus apartamentos até que fiquei sozinha com o Roberto. Ele não perdeu tempo entrou na água e começou a puxar papo comigo e eu dei toda atenção pra ele.

Conversamos meia hora sobre amenidades e ele disse que iria embora no dia seguinte para passar o passar os outros dias do carnaval em Maresias, que era mais legal. Ele então me convidou para ir de carro pegar uma casquinha de sorvete no McDonald's. Eu sabia que era uma desculpa para ficarmos sozinhos e estava com receio de sair de carro com um homem que eu tinha acabado de conhecer, mas mesmo assim aceitei e fomos os dois apenas de sunga e biquíni mesmo. O Roberto não esperou nem chegar no carro, ele me agarrou no elevador me puxando pela cintura e me dando um beijo de lingua

Nós entramos no banco de trás do carro e voltamos a nos beijar. Beijar um adulto era novidade para mim, a sua barba cerrada arranhava minha boca e pescoço e ele passava a mão por todo o meu corpo e sem pedir autorização segurava meus seios e apertava minha bunda. Sem demora, ele tirou o pau para fora do calção de banho e ordenou que eu chupasse. Ele era muito peludo e o pau dele não era diferente. Enquanto eu fazia o boquete, ele passava a mão no meu corpo e puxava meu biquíni para cima enfiando ele todo na minha bunda o que me deixou muito excitada. Eu avisei que era virgem quando ele afastou o biquini pro lado e quis enfiar um dedo na minha bucetinha e eu não deixei. De repente percebi ele cuspindo na mão e voltou com o dedo cheio de saliva direto para o meu cuzinho massageando ele. Eu nunca tinha sido tocada desse jeito e a minha reação foi levantar ainda mais a bunda para ele, que enfiou todo o dedo no meu cuzinho.

Claro que doeu e eu até tentei tirar a mão dele de lá, mas ele me segurou firme e apenas mandou eu continuar chupando ele. Nessa hora o tesão falou mais alto e eu apenas obedeci e segui mamando, enquanto ele colocava o dedo no meu cú, até ele gozar na minha boca mesmo, sem avisar. No final, não fomos no McDonald’s, pois eu preferi mesmo só chupar o pau dele no banco de trás do carro.

Eu voltei para o meu apartamento me sentindo uma putinha. Eu era virgem, mas já tinha ficado com muitos meninos e me divertido um pouco. Fazer um boquete não era novidade, mas chupar um homem mais velho que eu acabei de conhecer e deixar ele dedar o meu rabinho superou minhas expectativas para o carnaval e eu não sabia o que mais poderia aprontar nos dias seguintes.

Na segunda e terça feira de carnaval foram até que tranquilas e seguiu a rotina. De manhã eu ia para a praia encontrar com Carlinhos e a gente ficava se beijando no mar e o máximo que eu fiz foi segurar no pinto dele debaixo da água. Com o Luiz era sempre mais comportado. Quando a gente ficava sozinho íamos para as escadas apenas para nos beijar.

Na quarta-feira de manhã, Carlinhos me convidou para ir direto no apartamento onde estava ficando com seus amigos. Imagine um apartamento pequeno sendo dividido por um monte de adolescentes no Carnaval. Tudo estava bagunçado, havia bebida, copos e pratos espalhados por todos os cantos da sala; a cozinha não dava para entrar e a pia nem para chegar perto.

De cara Carlinhos me levou para um dos quartos onde tinha duas camas de solteiro, uma do Carlinhos e outra em que um amigo dele, que tinha o apelido de Lombriga, estava dormindo. No começo fiquei com um pouco de vergonha, mas logo me joguei nos braços do Carlinhos, ficamos deitados na cama dele nos beijando muito e esfregando o corpo um no outro. Ele estava com a mesma bermuda de surfista dos outros dias e eu de shorts e camisetinha e com um biquíni por baixo. Eu deixava Carlinhos passar a mão em todo o meu corpo e aos poucos ele foi tirando minha roupa, primeiro a blusa, depois o shorts e por último a parte de cima do biquíni. Quando vi eu estava praticamente pelada na cama com ele. Eu não aguentava mais de tesão e precisava chupar o pau do Carlinhos, então puxei a bermuda dele para baixo e pau duro dele pulou firme para fora. Eu me ajoelhei ao lado da cama e caí de boca no pau dele.

Eu estava me deliciando, chupando com calma e aproveitando cada um dos últimos minutos do carnaval. Carlinhos segurava minha cabeça conduzindo o meu boquete, enquanto gemia gostoso. Eu já tinha até esquecido que o Lombriga dormia no quarto quando reparei que ele estava acordado olhando a cena. Eu fiquei assustada, mas Carlinhos me segurou e disse “não para não, que tá muito bom”. Então continuei chupando o pau do Carlinhos enquanto o seu amigo me olhava também excitado.

O Lombriga, que era um magrelo de 1,90m, tirou seu pau para fora e começou a bater punheta, quando escutei o Carlinhos falar “o Lombriga também tá precisando de uma ajuda”. A frase nem tinha terminado e o Lombriga já estava do meu lado com o pau duro na frente do meu rosto. Eu não pensei duas vezes e segurei o pau dele e enfiei na minha boca. Jamais imaginei que faria boquete em dois meninos juntos, mas era isso que estava rolando, eu estava de joelhos para dois meninos enquanto segurava os dois paus, chupava um e batia punheta pro outro e depois trocava.

Eles me pegavam pelos cabelos e seguravam minha cabeça para meter o pau na minha boca como se estivesse comendo uma buceta. Eu apenas abria bem os lábios e aceitava as duas rolas revezando e me usando como se fosse um objeto para o prazer deles. Carlinhos gozou primeiro, dentro da minha boca e o Lombriga não aguentou, quando viu a porra saíndo pelo canto da minha boca, e gozou tudo no meu rosto.

Eu levantei desconsertada. Me vesti de qualquer jeito e fui embora correndo, toda suja de porra e saliva que escorria pelo meu rosto e pescoço. Quando cheguei no apartamento entrei voando direto para o banheiro para tomar um banho e me masturbar ainda sentindo o cheiro e o gosto do leite que eu tinha recebido.


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Comentários


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etno Comentou em 09/04/2024

Muito bom!

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rolasuculenta Comentou em 12/01/2024

adorei como voce escreve uma mistura de inocência com safadeza

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morenoloco Comentou em 10/01/2024

Próximo carnaval esta chegando !!! Me excitou!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aproveitando o Carnaval

Codigo do conto:
208845

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/01/2024

Quant.de Votos:
9

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