Penetrada e fodida pela primeira vez



Depois de muitos anos lendo e tendo prazer com contos eróticos achei que seria a hora de compartilhar um pouco da minha trajetória de libertação da Luanna, uma fêmea sedenta por sexo que, hoje sei, sempre viveu em mim desde criança como um dia detalharei em outro conto.

Hoje vou dividir com vocês sobre como foi minha primeira experiência sendo penetrada por um pau de verdade. Espero que gostem.

Nessa época, já há cerca de uns 12 anos eu havia terminado meu segundo casamento (com mulher) e estava curtindo minha fase de solteiro justamente porque queria aproveitar para explorar minha homossexualidade que já havia aceitado durante meu segundo casamento quando comecei a usar as calcinhas e consolo de minha ex mulher sempre que ficava só em casa.

O fato de estar solteiro me incentivou a buscar realizar meu desejo de experimentar um pau de verdade. Eu já não aguentava mais de tesão no cu e passava horas no bate papo UOL buscando alguém mas o máximo que conseguia era umas sessões de Skype onde eu ficava conversando com os machos com voz feminina toda dengosa, desfilando de lingerie e mostrando meu rabo guloso com meus consolos atoladinhos nele.

Apesar de sentir muito tesão assim, ouvindo os machos me chamando de gostosa, puta, viadinho (adoooro) eu não me sentia a vontade para ter relações reais com eles pois tinha (e ainda tenho) muito receio em encontros de internet.

Porém com o tesão nas alturas como uma cadela no cio eu resolvi que buscaria dar jeito na vontade de dar a bunda então comecei a procurar em sites de acompanhantes homens e travestis para sair.

Percebi que no começo minha atração estava mais focada nas travestis e hoje sei que o fato de ainda ter algum sentimento de resistência inconsciente a minha homossexualidade a figura feminina das travestis tornavam mais fácil realizar o movimento final.

Assim, além de sites eu comecei a frequentar as ruas da cidade onde moro que são pontos de travestis. Cada uma mais linda que a outra e numa noite de quarta-feira, saí do trabalho decidido em sair com uma travesti.

Passei no ponto delas e acabei escolhendo pela beleza uma travesti novinha lindíssima baixinha e esguia com longos cabelos loiros e um pau que mostrou na rua mesmo pra mim de tamanho médio mas muito grosso com a cabeça rosinha.

Entrou no carro, estava vestida apenas com um biquíni eu eu fui logo passando a mão sobre o biquíni dela sentindo o volume do pau. Era a primeira vez que eu pegava num pau de outra pessoa e mesmo sendo por cima do tecido do biquíni meu coração disparou na hora.

Rapidamente ela pôs o pau pra fora do biquíni e eu comecei a punhetar e a beija-la e assim fomos até o motel.

Apesar do clima de muito tesão no carro não sei o que aconteceu mas quando entramos no quarto do motel eu simplesmente travei ao ponto de o máximo que conseguimos fazer sobre a cama enquanto estávamos nos beijando de joelhos um de frente para o outro foi roçar nossos paus até ela me pôr de quatro e ficar tocando o pau na minha bunda até que eu gozei me masturbando sem deixar ela me penetrar.

Saí de lá com um sentimento de culpa tão forte que foi necessário passar quase dois meses até que eu voltasse a fazer uma nova tentativa.

Dois meses depois e após tentar me convencer que eu realmente não curtia isso e que tudo não passou de um mal entendido, lá estava eu de novo dormindo de calcinha e baby doll, socando consolos na bunda e falando com machos no chat e no Skype. Sim, eu estava no cio de novo.

A essa altura já sabia que eu só sossegaria quando novamente tentasse mais uma vez saciar meu desejo de ser comida e assim mais uma vez fui dar meus rolês nos pontos de travesti dessa famosa capital do sul do Brasil.

Na segunda volta que fiz no circuito me chamou à atenção uma travesti alta vestida com muita sensualidade num macacão que marcava o contorno de seu corpo e um olhar penetrante.

Na hora que a vi gelei pois sabia naquele momento que seria ela. Parei o carro e acenei pra ela que veio calmamente ao carro debruçando-se em minha janela e dando um boa noite cheio de tesao.

Nem perguntei preço apenas disse para entrar no carro e enquanto ela fazia a volta para entrar no carro eu soube que dessa vez seria diferente.

Entrou, se apresentou me deu dois beijinhos no rosto e perguntou em que ela poderia me ajudar. Me enchi de coragem e disse a ela que eu estava no cio e que precisava dar a bunda mas que nunca tinha conseguido dar de verdade e que precisava muito que ela me ajudasse.

Ela sorriu pra mim e disse: então vamos pro motel bebê pois eu adoro tirar cabacinho de putinhas florescendo. E eu segui para o motel contando para ela minha história e ela a dela num papo muito transparente e sensual.

Chegamos ao motel já totalmente confortáveis uma com a outra já tendo ela dito que queria que eu fosse totalmente feminina com ela.

Entramos no quarto e eu cuidei de deixar o quarto numa penumbra forte onde somente conseguíamos perceber nossos vultos. Tiramos nossas roupas ela ficou só de calcinha e eu vesti a calcinha que ela tirou da bolsa e começamos a nos beijar na cama passando as mãos por nossos corpos.

Logo na primeira vez que sussurrei um que delícia ela me repreendeu pois eu havia falado com voz de homem e ela disse que queria que eu fosse a fêmea dela e eu atendi e passei a falar toda afeminadinha.

Quando eu passei a mão sobre a calcinha dela senti novamente aquela sensação maravilhosa de sentir o tecido da calcinha mas ao invés de encontrar uma buceta por baixo do tecido sentir um membro ficando duro.

Nessa hora não resisti e me posicionei de quatro sobre ela e puxei o pau para fora e fiquei ali admirando e punhetando de leve até que comecei a lamber o troco da pica indo desde o saco até chegar a cabeça que já estava meladinha de tesão.

Foi quando eu pela primeira vez abocanhei um pau duro e comecei devagar a engolir mais profundo fazendo ainda barulhos de ânsia de vômito por conta de minha inexperiência.

Ela então pediu que eu parasse e disse que era para eu chupar com calma posicionando o pau no céu da boca quando fosse ir mais fundo e assim aos poucos eu fui controlando o reflexo de refluxo.

Ela começou a gemer e me puxou para ela e tirou meu pau da calcinha que estava e continuo mole mesmo com ela chupando até que ela começou a descer para lamber mais próximo ao meu cuzinho e quando chegou no meu botãozinho me fez ver estrelas.

Eu comecei a gemer e piscar o cu violentamente e a chupa-la com volúpia enfiando os cerca de 19 cm de pica na boca sem nenhum reflexo. Chupei ela tão bem que ela me pediu para parar senão iria gozar sem me comer.

Foi quando ela me disse que queria minha bunda e me pediu para deitar com a bunda virada pra cima. Deitei gemendo toda dengosa e ela me chamava de puta e dizia que ia me comer gostoso. Eu sentia o pau dela roçando em minhas coxas enquanto ela lambuzava meu rabo com KY.

Num momento de lucidez me dei conta de que eu estava exposta e que ela poderia a qualquer momento me penetrar e eu nem sabia se ela estava usando camisinha então rapidamente dei um jeito de sair daquela posição e quando saí ela aproveitou para pegar a camisinha e eu dei um suspiro aliviada.

Pedi a ela que deitasse de costas pois eu queria cavalga-la e assim ela fez com aquela delícia de pau apontando pra cima.

Me posicionei sobre ela e enquanto eu posicionava o pau dela na entrada do meu cuzinho que piscava como querendo mastiga-lo ela começou a estimular os biquinhos do meu peito. Nessa hora perdi totalmente os critérios e num movimento brusco sentei nela sentindo a cabeça do seu pau forçando a entrada do meu cu alargando meu esfíncter e invadindo minha bunda e fazendo com que eu instintivamente fizesse o movimento de volta tirando o pau de dentro.

Ela me pediu calma e disse que era para eu ficar ereta e me inclinar um pouco para trás e novamente sentar em seu pau.

Dessa vez, com mais calma, novamente posicionei seu pau na entrada do meu cuzinho e fui sentando com maior controle do meu corpo sentindo a cabeça passar pelo esfíncter novamente sem nenhuma dor e deliciosamente engolir todo o seu pau até sentir meu saco repousar sobre sua pélvis.

Apesar da escuridão do ambiente encontramos nossas mãos e ela disse agora aproveita minha puta.

Eu comecei a movimentar para frente e para trás sentido o pau dela tocar no fundo de minhas entranhas e perder completamente o controle sobre mim. Me debrucei sobre ela e comecei a subir e descer o rabo chegando a quase tirar para depois socar tudo de novo.

Eu gemia e sussurrava delícias até que ela me ordenou que ficasse na posição de frango assado.

Nessa posição ela metia e eu sentia aquela pressão no fundo do meu cuzinho e olhando pra ela eu pedia que ela me chamasse de viadinho, putinha, cadela.

Minha travesti socava cada vez mais forte e eu comecei a me masturbar como uma mulher estimulando meu pau mole como se batesse uma siririca até que senti meu gozo entre meus dedos.

Quando ela percebeu que eu havia gozado disse que iria tirar o pau do meu cu e disse para quando ela tirar eu me tocar com os dedos. Quando eu me toquei tomei um susto pois meu cu era um grande buraco aberto em que meus dedos balançavam folgados. Eu estava arrombada.

Ela então tirou a camisinha e após poucas punhetadas gozou sobre meu pau que mais parecia um grelo e barriga. Instintivamente eu passei a mão para espalhar a porra.

Ela deitou-se sobre mim me fazendo sentir seu pau meia bomba roçando sobre o meu. Ficamos assim nos beijando e falando putaria esfregando nossos paus melados.

Encerramos nosso encontro com ela indo para o banho. Eu comprei a calcinha dela e vesti sem tomar banho porque queria ficar com nossas porras no corpo.

Voltei para casa feliz e realizada em ter permitido que a Luanna se libertasse recebendo sua primeira penetração de um pau de verdade sem nenhum sentimento de culpa.

Espero que tenham gostado e que meu conto renda comentários e likes para que eu me sinta estimulada a contar outras histórias de minha trajetória gay.


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Comentários


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casadosecretissimo Comentou em 14/01/2024

Ei, Lu... Adorei seu conto e fiquei doidinho para passar por experiência parecida... Morri de inveja de ser chamado de putinha, de viadinho... Quero isso também para mim. Fiquei curioso para saber sobre sua percepção na infância de que havia uma Luana dentro de você... Como você descobriu esse desejo, como ele se manifestava, como você lidou com ele na juventude, nos seus dois casamentos... Uma hora conta? Um beijo...

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nisseisuky Comentou em 14/01/2024

Belo conto. Aguardando mais rsrs

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nisseisuky Comentou em 14/01/2024

Belo conto. Aguardando mais rsrs

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kzdopass48es Comentou em 14/01/2024

Bom demais... parabéns pela iniciativa. Somos parecidas...devíamos ser amigas. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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cdzinhacasada

Nome do conto:
Penetrada e fodida pela primeira vez

Codigo do conto:
208953

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/01/2024

Quant.de Votos:
7

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