Uma simples olhada, e quase me dava muito mal, ou muito bem...
Tudo isso aconteceu em um carnaval e nunca mais pude esquecer, até hoje lembro exatamente como estava o dia, a hora e tudo que aconteceu antes, durante e depois. Como alguns já devem saber me chamo Julie e eu juro, só conto aqui casos verdadeiros e que aconteceram comigo, e mesmo eu contando, até tenho dúvida as vezes se aconteceu mesmo o foi apenas devaneios da minha mente tarada e doida. Pois bem, meu marido tem um casal de amigos que sempre viajamos juntos, eles são mais experientes do que nós, tipo coisa de uns 10 anos mais experientes que nós, mas temos uma afinidade enorme com eles e tanto que já viajamos para todos os lugares e é sempre é uma festa, o marido é um jovem senhor, careca que tem uma cara sacana daqueles que respirou ele passa a rola sem dó, a mulher dele, embora muita gente boa, é aquele tipo de pessoa que parece que vive sempre cansada e de mal com a vida, ainda assim, é uma pessoa bem legal, eu gosto muito dela, o meu marido e este amigo são inseparáveis eu ás vezes até desconfio que ele é doido pra levar meu marido pro mal caminho ou bom caminho, tudo dependendo do ponto de vista e de quem ver, eu acho que é o mal caminho mesmo, pois esse amigo, não pode ver mulher que logo quer puxar assunto, aliás eles são bem diferentes, e confesso que as vezes me preocupa esta amizade toda, enfim, quem sou eu? Eu escrevo contos eróticos escondida contando aventuras para lá de suspeitas que eu mesma passei. Desta vez estávamos nós quatro em um paraíso em Porto Seguro na Bahia, chamado ilha de Santo André, pensem em um lugar maravilhoso e paradisíaco, então em pleno carnaval resolvemos viajar nós 4 para lá. No terceiro dia, comendo, bebendo, contando histórias, muitas histórias ou estórias, depois do almoço cada um foi para seu chalé, descansar, pois no final do dia íamos para ladeira do álcool em Porto Seguro, e precisávamos nos hidratar e descansar para a maratona que vinha pela frente. Combinamos de nos encontrar no bar as 16h. Eu para variar fiquei horas escolhendo a roupa e meu marido cansado e de saco cheio, resolveu ir na frente encontrar o casal de amigos no bar, eu jurei que me arrumava rapidamente e iria encontrar com eles. Bom, passado um tempo fui para o bar, chegando lá, estava apenas meu marido e a mulher do amigo dele, quando perguntei por ele, a mulher com a sua cara de cansada de sempre, falou que cansou de esperar porque ele ficava enrolando e ela estava com muito calor e queria sair logo, e assim ficamos esperando o bonito se arrumar e parecia que ele ganhava de mim na demora para se arrumar, e assim depois de um tempo, meu marido falou para a mulher dele, chega, vai lá buscar teu marido, ela disse: não vou não, senão eu me irrito e acaba o passeio, e ela falou para meu marido: vai você que é amigo dele, ai meu marido virou para mim e falou: vai você Julie, que ele te ouve eu não estou a fim de ir não, a cerveja está geladinha e aqui está ótimo, bom eu já estava cansada de esperar e queria logo pegar a balsa para ir para a passarela do álcool que eu só conhecia de ouvir falar, mas para falar a verdade já tinha tomado com a minha amiga umas duas caipirinhas de kiwi e uma de maracujá, muito boas e fortes por sinal, ou seja, já não estava 100%, mesmo assim, pensei, o sujeito deve estar dormindo, eu vou bato na porta, chamo o nome dele e quando ele responder falo para ele andar logo e corro de volta para o bar e para mais caipirinhas, ou seja, risco zero, porque, conhecendo o sujeito safado que ele era, e a inconsequente tarada que eu sou, não era bom arriscar em entrar naquele quarto. Quando fui chegando perto, já com o coração, não sei porque meio acelerado, acho que na minha cabeça já passava algumas sandices, que eu tentava afugentar, sem muito sucesso, mesmo que eu não tivesse o menor tesão pelo sem vergonha, seja como for, agora que eu estava no meio do caminho, tinha que ir. Quando chego perto do chalé, a porta estava meio a aberta, com uma fresta grande, eu deveria ter chamado ele, seguido o plano original, mas simplesmente abri um pouquinho a porta, como se esperasse ver algo que possivelmente eu não deveria ver, mas a porta da entrada dava para a porta do banheiro e ali, com a porta aberta e meio de lado, que dava a visão perfeita dele, estava lá o Alberto, com sua enorme rola na mão, batendo uma deliciosa punheta, eu gelei na hora, não conseguia me mover, nem tirar o olho, era um pau grande, roliço, rosa com uma cabeça meio desproporcional grande e estava brilhando e eu ali, doida para entrar e oferecer uma mão amiga ou cair de boca, mas eu não me movia, e ele ficava lá, esfolando o pau dele em uma deliciosa punheta, batia forte, quase que violentamente e eu ali parada, quando percebi estava com a minha mão dentro da calcinha já toda molhada, eu estava batendo uma olhando ele, eu nem piscava para não perder um segundo daquela cena maravilhosa e batendo uma ali, na entrada da porta, sem imaginar se alguém podia me ver, meu marido ou a mulher dele poderia aparecer, sei lá, tantas coisas poderiam dar errado, mas eu fiquei ali me alisando loucamente enquanto assistia ele enfolando seu lindo e gostoso pau, eu só queria que ele me visse, me puxasse, não me desse escolha a não ser sentar gostoso naquele pau maravilhoso e neste vai e vem ele começou a gozar e a chamar meu nome e gozar intensamente, um jato gigante saiu e outros vieram em seguida, era muita porra, e eu falava para mim mesma: PUTA QUE O PARIU ele estava batendo uma para mim, eu não aguentei, gozei na hora, tive gozo intenso e tive que tapar minha própria boca para não gemer algo e gritar para ele: ESTOU AQUI, ME COME POR FAVOR, mas felizmente resisti, depois que gozei muito, me afastei dei uns segundos para me recuperar e fui até a porta, bati e gritei de lá mesmo: vamos embora logo, estamos atrasado, ele respondeu que estava no banho e já estava a caminho. Quando voltei para o bar meu marido, me perguntou se eu tinha me perdido, falei que passei no nosso quarto antes para pegar um batom que eu tinha esquecido, e ainda com o coração acelerado, ficamos lá até ele chegar e todos irmos para a ladeira do álcool, mas eu não conseguia tirar a cena da minha cabeça e confesso, os outros dois dias foram bem difíceis a noite parti para cima do meu marido, eu parecia uma esfomeada em cima de um prato de comida, acabei com ele, meu marido falou: gostei disso, vamos repetir mais vezes, e ele nem sonha que o causador disso tudo foi seu amigo safado.
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