Negão da pizzaria gosta de novinho tbm

Cheguei em casa, não eram nem 9 da noite, meio dolorido e pensando no cara da pizzaria, não contei ao S. Aberto fiquei com medo dele ir tirar satisfação ou ficar com medo pq o cara viu, sei la .... Acabei caindo no sono, e acordei 11:30, ainda não havia gozado, estava excitado, e passivo que não goza, continua com fogo no cu, dava uns 10 min caminhando até a pizzaria, fiquei pensando se iria ou nao iria ate la, e aquilo ficou me atormentando, demorei um tempo, estava suando de nervoso, sem ninguém perceber sai de casa e fui até a pizzaria, cheguei as portas ja estavam baixadas, dei uma batida na porta e uns segundos depois uma pequena porta lateral se abriu, ele colocou metade do corpo fora e me mandou entrar, estava tudo bem escuro, so havia luzes acessas na parte internado, sem a acesso dos clientes, eu estava nervoso que quase esqueço como que anda, chegando la atrás havia grades de cerveja e refrigerante por todo lado, alguns freezers, não havia lugar pra sentar nem nada assim do tipo, só as cadeiras do salão, ele pegou um refrigerante da geladeira e me deu – Toma, vc está bem nervoso – e se encostou no freezers cruzou os braços fazendo o peitoral e os músculos do bíceps aparecerem, obviamente ele malhava muito, mais de 1,80, totalmente careca devia raspar a cabeça pq claramente ele não deveria ter nem 40 anos, ariscaria uns 35/36, quando ele cruzou as pernas uma na frente da outra era evidente o “pacote” que ele carregava – Ta melhor? – Respondi que sim ainda bem nervoso – o Tiozão como vc a muito tempo? – Falei que não quase engasgando – É grande? – Sim fiz que sim com a cabeça e abrir bem os olhos, ele riu e perguntou – Aguenta de boa? – No início não, depois sim – Obediente? – Sim – durante a conversa o pau dele foi crescendo, não pulsando, so ficando maior dentro da bermuda, ele me mandou ir até ele, cheguei próximo dele e me abaixei com o short recheado na minha frente, passei a mão por cima e baixei o short, ele não se movei, continuava com os braços cruzados, não consegui baixar todo short pois com a perna cruzada ainda, o pau saltou ainda meia bomba quase tudo, não tinha veias saltadas era liso inteiro, mesmo comprimento do início ao fim, o saco estava apoiado nas coxas, ele me olhava serio, sem mover um musculo, abri a boca e coloquei a cabeça na boca, ainda não estava todo duro, comecei a mamar e o pau a endurecer, segurava o pau dele, mais fico do que o do Alberto mais ainda sim grosso, tão comprido quanto, quando estava totalmente duro mamando, sentia pau pingar de tanto tesão, quando estava totalmente duro o pau dele era lindo, levemente torto pra direita, encaixava direitinho na curvatura da perna grossa dele, comecei a tentar engolir inteiro, segurei com as duas mais nas coxas dele e fui forçando, olhando pra cima ate engolir tudo, quando chegou no fim senti meus olhos encherem de lagrima, ele descruzou o braço e fez aquele som de sugar o ar entre os dentes, passou a mão nos meus cabelos, quando tentei sair ele deu uma leve segurada, a lagrima escorreu pelo rosto – Não precisa chorar!- falou ele limpando a lagrima, o pau dele escorregou delicadamente pra fora da minha garganta, agora com as pernas levemente abertas – Continua!- fui novamente colocando na boca e mamando – Mama engolindo tudo!- sempre muito serio engoli tudo e tirei lentamente, engoli tudo novamente e tirei, ele segurou na minha nuca e colocou tudo lentamente e retirou, ate que ele foi colocando tudo e tirando tudo cada vez mais rápido, as lagrimas escorriam no meu rosto, ele arrancou o pau bruscamente da minha garganta, o pau dele brilhava, negro, balançando, apoiei no chão, com as mãos pra trás, mal consegui pensar quando ele me levantou, ele ainda estava de short, camiseta e chinelo, so o pau e os ovos pra fora do short, me erguei com força me colocou em pe, abaixou minha calça ate os pês, ele me inclinou pra frente e segurei numa filha de caixas de cerveja pra nao cair – Cu rosa de tanto levar rola – ele cuspiu na mão e passou no meu cu, segurou no pau e pressionou, soltei um grito quando começou a entrar -Eu sei que vc aguenta – E foi empurrando, tentei colocar a mão na barriga dele pra segurar, ele nem enfiou tudo e ja começou a fuder, na terceira estocada ele decidiu enfiar tudo, quase cai no chão, e começou a meter forte, a cada escada que ele dava as garrafas da grade chacoalhavam e batiam misturada com os sons dos meus gemidos, ele estava praticamente calado, as vezes que olhei ele olhava pra mim e olhava pra meu cu engolindo tudo, sentia o os dedos dele cravados no meu quadril fazendo o corpo dele ir e vir, ele socava forte, o corpo dele tremia a cada impacto, e ele suava a camisa ja estava molhada, ele colocava tanta força que parecia que estava fudendo com raiva, diminui a intensidade dos gemidos quando ele olhei pra ele, ele perguntou so mordendo os lábios – ta tudo bem? – respondi que sim com a cabeça segurando os lábios, pra mostrar que estava bem, me curvei ainda mais empinei a bunda, a socada dele era forte q se relaxasse as pernas seria lançado para frente, ele me apertada tão forte pra me segurar que estava doendo, so era possível escutar a respiração as garrafas batendo e barulho de tapa que acontecia quando o corpo dele batia no meu, aquele barulho de socada estava me deixando doido, ja revirava os olhos quando senti ele sair de dentro e me jogar no chão, veio com o pau duro e enfiou de uma vez na minha garganta, segurou minha nuca e urrando começou a despejar vários jatos de porra enquanto estava fazendo uma garganta profunda, estava sufocado mas ele n soltava, ficou um tempo ai socando me segurando, achei que ia desmaiar quando ele me soltou, comecei a tossir, ele puxou uma cadeira do salão e sentou com as pernas abertas, o pau meia bomba, e ficou me olhando no chão, todo babado e sem calça com o cu aberto, ele fez um sinal com a cabeça me chamando e fui ate ele engatinhando, sentei ele entre as pernas dele ofegante, ele segurou o pau e botou a cabeça na minha boca e passou a mão no meu rosto – Vc e muito lindo sabia – Obrigado – Quantos anos vc tem?- 16 falei deixando ele assustado e respondi – Não vou contar pra ninguém -