Laços familiares (3)

Minha avó, que jamais aceitou a separação, costumava dizer que ficara viúva ao invés de aceitar que tomara um pé na bunda do meu avô que encontrou uma novinha de dezoito anos e caiu no mundo; e mesmo com todo esse perrengue ela seguiu com a vida optando por mudar-se para o interior vindo à capital em momentos esparsos apenas para resolver alguma pendência ou fazer uma visitinha para a família; em uma dessas vindas ela sofreu um sequestro relâmpago que a deixou extremamente traumatizada; eu tomei a dianteira alertando que ela deveria tomar mais cuidado e que sempre podia contar comigo ou com meu irmão mais velho. Bem, fato é que após esse acontecimento e seus desdobramentos ela acabou ficando por aqui mais do que o planejado e por conta disso viu-se obrigada a se alojar em um hotel não muito sofisticado, mas bem em conta.
Eu a levei até a delegacia para elaboração do boletim de ocorrência e conversei com um amigo meu que era delegado e que explicou que casos como esse são normalmente de difícil solução, porém ele também asseverou que envidaria todos os esforços possíveis para encontrar os meliantes; a par disso levei-a ao banco para acertar suas finanças já que no dia do evento criminoso eu a ajudara a bloquear sua conta e cancelar seus cartões; enfim, passamos um dia inteiro correndo de um lado para o outro sem a chance de nos alimentarmos; ela então sugeriu que almoçássemos em um pequeno restaurante que ficava próximo do hotel ao que eu aquiesci, pois estava faminto.
-Preciso te contar uma coisa que aconteceu durante o sequestro – disse ela em tom miúdo durante a refeição – mas não pode ser aqui! Você vem comigo até o quarto depois para que eu possa te falar sobre isso?
Notei um certa hesitação no seu tom de voz, mas ainda pensando no trauma que sofrera respondi em afirmação; ao término da refeição, eu fiz questão de pagar a conta e em seguida subimos para o quarto dela no tal hotel; percebi uns olhares maledicentes, mas não dei muita atenção, embora Jussara, minha avó não fosse de se jogar fora; morena esbelta de cabelos grisalhos com corte médio e rosto quase sem marcas, com pouca maquiagem, seios ainda empinadinhos e bundinha saliente ela era um belo exemplar de fêmea que tinha o dom de atrair a atenção dos machos ao seu redor …, inclusive eu! Não fosse ela minha avó, é claro!
-Durante o sequestro, aconteceu uma coisa que me deixou …, excitada! – afirmou ela assim que nos sentamos na beirada da cama já dentro do quarto – e eu preciso contar isso pra alguém ..., alguém que eu confie, sabe?
Jussara me deixou aturdido com sua afirmação; eu não conseguia imaginar que alguém pudesse ficar excitado enquanto era vítima de um sequestro! De qualquer modo me mostrei compreensivo pedindo que ela me contasse tudo que quisesse.
-Foi mais ou menos assim – começou ela tentando desviar o olhar usando um tom comedido – eram dois rapazes …, eles estavam encapuzados, mas eu percebi que um era negro e o outro branco …, esse negro que tinha voz jovial comentou com o comparsa que eu era gostosa e que valia uma trepada! Quando ouvi isso fiquei toda arrepiada e com medo, porém a medida em que ele insistia em comentários vulgares sobre meu corpo aquilo foi me deixando com tesão! …, tesão a ponto de empapar minha calcinha! …, no final de tudo não aconteceu nada! …, mas ficou aquela sensação …, será que isso é normal?
Depois que ela encerrou sua narrativa eu fiquei um tanto consternado incapaz de processar o fato enquanto fitava o rosto de minha avó que guardava um encabulamento aparentemente sincero; confesso que a ideia de alguém fodendo Jussara também me deixou excitado e eu temi que pudéssemos desandar em algo além do esperado.
-Bom, vovó …, isso é um tanto incomum – iniciei minha ponderação com a piroca pulsando dentro da calça – mas eu não diria que é anormal …, afinal, a senhora é mesmo uma fêmea gostosa e tesuda! Até mesmo eu faria gosto de ser seu macho!
-O que é isso, seu abusado! – ralhou ela com tom enfático exibindo um olhar aguerrido – sou sua avó e você me respeite! Ou então …
-Então, o quê – interrompi elevando o tom de voz – Você começou com essa provocação me contando sobre um sujeito querendo te foder …, ou será que é você que estava com vontade?
Jussara ficou fula levantando a mão num ensaio de me esbofetear, porém eu me antecipei segurando-a com firmeza enquanto colava meus lábios nos dela forçando a língua numa invasão cheia de ousadia; ela esboçou uma pífia tentativa de se desvencilhar de mim, mas como eu a segurava com firmeza não lhe restou outra escolha senão sucumbir ao tesão que também ardia nela como ardia em mim. E os beijos se sucederam em um torvelinho que nos aprisionava com minhas mãos apalpando as formas de Jussara ao mesmo tempo em que nossas bocas se recusavam a pôr fim nos beijos quentes e molhados.
Entretanto, de uma forma abrupta ela me repeliu se levantando da cama e recuando com uma expressão mesclada de desejo, mas também de receio. “Por favor, vai embora! Não precisa dizer nada, apenas vá!”, pediu ela com tom enfático apontando para a porta do quarto; vacilei supondo que bastava um pouco mais de insistência para romper aquele recato que me parecia fingido, porém achei melhor me afastar naquele momento. Voltei para casa com um sabor de arrependimento na garganta imaginando Jussara nua pronta para se entregar para mim; embora eu jamais tivesse pensado nisso antes creio que sua narrativa funcionou como um estopim para minha libido e a partir daquele momento não havia mais retorno, nem para mim e muito menos para ela. Naquela mesma noite caí na besteira de contar para meu irmão o que havia acontecido, já que não tinha outra pessoa com quem desabafar, e ele depois de uma gargalhada rasgou o verbo.
-Ô maluco! Porque você não traçou a véia? – perguntou ele com seu habitual tom jocoso – Aquela safada precisa é de muita pica na buceta e no cu! Você vacilou, maninho! Tinha que mostrar pra ela quem manda! Da próxima vez vê se não pisa na bola, brou!
As palavras pouco filosofais de meu irmão não me serviram de estímulo, pois eu tinha certeza que Jussara não perderia a oportunidade de fazer um escarcéu em casa me expondo e fazendo valer o seu recato. Para minha sorte não foi isso que aconteceu com ela partindo sem se despedir de ninguém; minha mãe e principalmente meu pai mostraram-se confusos e vieram me perguntar se eu sabia de alguma coisa; eu desconversei afirmando de pés juntos que não sabia de nada e a coisa ficou por isso mesmo. O delegado meu amigo me ligou informando que não houve sucesso na busca dos meliantes que realizaram o sequestro relâmpado de minha avó e que provavelmente o inquérito seria arquivado e que caso eu quisesse poderia retirar uma cópia do boletim de ocorrência.
Agradeci a ele e liguei insistentemente para Jussara que, com razão, recusou-se a me atender; enviei uma mensagem sobre o que me informaram e aproveitei para pedir desculpas pelo que acontecera no hotel; todavia acabei recuando e enviei outra mensagem muito mais sincera. “Não tenho que pedir desculpas a você! Fiquei com tesão e pronto!”, digitei e enviei sem pensar. É claro que não houve resposta de imediato e o assunto caiu no esquecimento. Todavia, alguns dias depois Jussara me enviou uma mensagem que pedia que eu fosse ao seu encontro, pois ela não queria chamar a atenção e que precisávamos conversar; com o o tesão nas alturas e o coração pulsando a mil não hesitei nem um segundo em correr ao seu encontro.
Vovó Jussara morava em uma pequena cidade do interior não muito distante da capital cujo ar bucólico e tranquilo era contagiante; sem muitas explicações em casa, peguei meu carro e rumei para meu destino; em pouco mais de duas horas eu atravessava a praça central da cidade onde se destacavam a Igreja Matriz, a Prefeitura e o Fórum onde também funcionava a única delegacia de polícia, avançando em direção ao bairro onde ela residia já enviando uma mensagem acerca da minha chegada. “Oi! Estou te esperando. O portão e a porta da sala estão abertas. Por favor, meu querido, seja bem discreto ao entrar!”, escreveu ela em resposta deixando-me ainda mais excitado.
Jussara estava sentada no sofá da sala de pernas cruzadas sobre ele usando um shorts curtíssimo que valorizava suas coxas ainda muito firmes e um top que cumpria sua parte de enaltecer seu busto; ao me ver ela abriu um delicado sorriso estendendo os braços ensaiando um abraço; fui até ela e nos abraçamos e também nos beijamos com enorme sofreguidão; eu não sentia mais uma resistência por parte dela em receber meus beijos inclusive com suas mãos me enlaçando com firmeza; ficamos um bom tempo entre beijos e carícias até ela tomar uma iniciativa afastando-se apenas o suficiente para que pudesse tirar o top exibindo seus seios lindos cuja consistência era inquietante com os mamilos durinhos clamando para serem apetecidos.
-Olhe meus seios como estão? – comentou ela com tom exaltado – os bicos estão tão duros que chegam a doer! Tudo por sua causa! Aquelas palavras …, você sabe!
-Sim eu sei, vovó! – respondi com tom amável enquanto apalpava e segurava as tetas delas com minhas mãos fazendo pequenas carícias – E tudo que eu disse é verdade! Você é um tesão de mulher e eu te quero mais que tudo!
Nesse clima Jussara recostou-se no braço do sofá tornando a abrir seus braços me chamando para perto dela; caí de boca nas tetas de minha avó lambendo e sugando os mamilos arrancando gritinhos e gemidos de sua boca entremeados por pedidos para que eu não parasse o que eu estava a fazer; depois de um bom tempo eu a puxei para mim e nos beijamos mais vezes; com minha ajuda, Jussara livrou-se do shorts tornando a se reclinar abrindo as pernas e fazendo carícias em sua bucetinha lisa e polpuda. “Olha como você me deixou! Estou molhada desde aquele dia!”, comentou ela com voz macia mirando meu rosto com uma expressão luxuriosa.
Não perdi o timing e mergulhei meu rosto entre suas coxas enlaçando-as com firmeza enquanto cuidava de linguar aquela gruta quente e bastante molhada; bastaram algumas linguadas mais entusiasmadas para que Jussara soltasse gemidos curtos e estridentes anunciando a chegada de orgasmos que se sucediam uns após outros vertendo seu néctar em minha boca que sorvia com desmedida avidez. Eu bem que queria tirar minha roupa e sentir o corpo de Jussara roçando no meu, porém a sede em beber seu gozo impunha que eu continuasse com a doce tarefa de fazê-la desfrutar de todo o gozo que merecia.
Finalmente, nos desvencilhamos apenas tempo suficiente para que eu pudesse tirar minha roupa ostentando uma valorosa ereção que pulsava diante do olhar cobiçoso de minha avó cuja primeira reação foi cingi-lo com uma das mãos sentindo sua rigidez e dimensões; e quando dei por mim, Jussara já havia agasalhado o bruto em sua boca me presenteando com uma mamada eloquente e voraz; eu olhava para aquela cena custando a acreditar: minha avó estava de joelhos diante de mim lambendo e chupando minha piroca com nossos olhares se encontrando num êxtase cuja veemência não podia ser medida. Jussara estava tão ávida e sedenta que todo o seu esforço em saborear a pistola culminou num clímax antecipado me fazendo jorrar esperma dentro de sua boca.
Ela não se mostrou temerosa procurando conter a carga em sua boca para logo depois engoli-la com uma expressão de plena realização. Nos sentamos no sofá com Jussara suando por todos os poros com uma respiração arfante e um tanto desordenada; senti que seria um momento de conversa; ao recompor-se ela me disse que há muito tempo não experimentava algo tão bom em sua vida e que embora fôssemos parentes próximos isso não inibiu o prazer que sentira; instintivamente lhe respondi que aquilo era apenas o começo apontando o indicador em direção da minha jeba que ensaiava um renascimento das cinzas. “Ela está assim por minha causa? Eu mereço tudo isso?”, perguntou ela com tom ansioso enquanto tornava a pousar sua mão sobre minha ferramenta acariciando-a com efusividade. Depois de beijá-la respondi que meu corpo todo ansiava por tê-la e que não haveria nada que me impedisse de torná-la uma mulher repleta da plenitude que o prazer pode proporcionar; os olhos de Jussara ficaram marejados e os beijos se sucederam culminando com um convite dela que que fôssemos para o seu quarto.
Caminhando em direção ao recinto enlaçados não resisti ao ímpeto de apertar as nádegas de Jussara que de sua parte não conteve um suspiro mais profundo; fiz com que ela se deitasse sobre a cama tornando a mergulhar meu rosto entre suas coxas linguando a buceta que já se apresentava molhadíssima suplicando pelo gozo que logo sobreveio fazendo com que ela se contorcesse chegando a apertar minha cabeça com suas coxas num gesto simbólico de impedir que eu recuasse o que não era a minha intenção. Dei a Jussara toda a dedicação de um macho para com a sua fêmea e quando finalmente a cobri com meu corpo a penetração se deu de uma forma não espontânea que ao se ver preenchida ela não conteve em chamar-me de seu amor pouco depois de soltar um grito rouco.
Meus movimentos pélvicos carregados de uma energia incomum logo redundaram em gozos sucessivos sacudindo o corpo de minha avó que não era capaz de controlar suas reações me chamando de seu macho, seu homem e outras expressões que me cativavam alucinadamente impondo que meus ataques sensuais se elevassem a um patamar que eu sequer sabia possuir; imersos nesse clima delirante Jussara pediu para me cavalgar ao que eu aquiesci sem hesitar; invertemos a posição e ela sentou-se sobre meu mastro apoiando suas mãos em meus ombros e inclinando-se o suficiente para que se valesse de sua cintura e pélvis para golpear contra o bruto dentro de si com desmedida energia.
Ao meu tempo eu segurava suas mamas apertando-as e elevando o dorso para ter os mamilos em minha boca saboreando-os com indistinta ansiedade arrancando mais gemidos de minha parceira; Jussara me surpreendia mostrando seu lado de fêmea experiente que precisava se liberar de amarras mentais que ela própria criara e que ao longo do tempo a aprisionaram na mesmice do receio de aproveitar tudo que a vida podia lhe oferecer; ali naquele quarto subindo e descendo sobre meu membro ela exibia um desempenho simplesmente formidável que nenhuma mulher mais jovem conseguiria ao mesmo tempo em que lhe confirmava todo o seu potencial de fêmea e de mulher.
Variamos as posições de todos os modos possíveis desde o tradicional “papai e mamãe”, passando pelo “cachorrinho” e avançando por situações maus ousadas; em uma delas Jussara me pediu para sentar na beirada da cama e veio sobre o meu colo de frente para mim me abraçando e pedindo que eu a ajudasse a engolir minha vara com sua buceta sedenta. O entusiasmo nos envolveu a ponto de que naquela posição eu me levantei segurando-a pelas nádegas e jogando seu corpo para cima e para baixo metendo e sacando a pistola de sua bucetinha que me lambuzava com o néctar escorrendo pela parte interna de minhas coxas. Acabei ejaculando ainda naquela posição e Jussara sufocava seus gritos dentro de minha boca.
Mais uma vez suados e ofegantes desabamos sobre a cama para um merecido repouso trocando juras de entrega eterna; decidimos tomar um banho e dentro do box nos sentimos revigorados e Jussara se pôs de joelhos tomando minha piroca em sua boca me premiando com mais uma mamada eloquente voraz até obter êxito em me fazer gozar engolindo minha gala de uma só vez; ela me deu as costas erguendo uma das pernas e empinando o traseiro num cristalino convite para que eu a penetrasse mais uma vez o que fiz com enorme dedicação socando forte contra sua buceta e proporcionando uma sucessão renovava de orgasmos intensos.
Passamos a noite juntos e eu não queria mais ir embora; Jussara porém asseverou que o melhor a fazer era seguirmos com nossas vidas para não chamarmos a atenção nos encontrando sempre que possível; somente concordei depois que desfrutamos de uma foda matinal e me preparei para voltar para casa; todavia e para minha infelicidade prematura, meu irmão dera com a língua nos dentes contando para meus pais sobre meu envolvimento com minha avó; eu bem que tentei argumentar com eles, porém tudo se mostrou infrutífero culminando com minha saída de casa para morar com minha avó que no início também mostrou-se reticente com a ideia, mas diante do desejo que nos consumia sempre que estávamos distantes um do outro ela capitulou se entregando de vez para nossa relação que ao longo do tempo tornou-se sólida e verdadeira; meus pais demoraram a aceitar aquela situação, no entanto não tiveram escolha senão nos receber como o casal que nos tornáramos.
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Comentários


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Comentou em 16/02/2024

Como não ficar excitada durante a leitura dos seus textos, seu talento é impressionante, sua escrita transmite tesão em cada paragrafo, faz a gente viajar junto com a narração, amigo você é o melhor, merecedor de toda a nossa admiração e respeito, parabéns e obrigada por nos proporcionar uma leitura tão prazerosa.

foto perfil usuario fernandalacerda

fernandalacerda Comentou em 15/02/2024

Votado com louvor.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Laços familiares (3)

Codigo do conto:
210917

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/02/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3