Cristiano - A minha história de vida – Incesto, Menáge e Cuckold - Segunda Parte

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Chegou o grande dia, sábado, e fomos conhecer Laís, ela morava em Foz do Iguaçu e marcamos no shopping da cidade, quando chegou, ficamos loucos, ela parecia uma ninfeta, magrinha e com cerca de 1,45 de altura, trocamos beijos no rosto e sentamos em uma choperia que tinha na praça de alimentação, trocamos uma rápida conversa, ela nos contou que era a primeira vez dela com 01 casal e nós também contamos que também seria a primeira vez com uma garota junto, ela ficou maravilhada com nós e logo fomos para o estacionamento, chegando ao carro, Cibele entrou no banco de trás junto com Laís e começaram a se agarrar, ainda de forma tímida, eu maluco, quase não consegui colocar o cartão de estacionamento da máquina e nunca corri tanto para chegar no mesmo motel aonde tínhamos tido essa ideia.

Chegando ao motel, sentei naquela poltrona de sexo e fiquei assistindo elas, que se beijaram por vários minutos antes de tirarem a roupa, eu pelado, mal tocava em meu pau para não gozar, elas deitaram na cama e Cibele caiu de boca em Laís chupando com a volúpia que eu já conhecia bem, Laís se contorcia muito e gemia horrores, gemia tão alto que mesmo no motel pensei: cacete, outras pessoas devem estar ouvindo...
Após o primeiro orgasmo de Laís onde descobrimos que ela realmente era muito escandalosa, elas mudaram de posição, Cibele deitou e aquela menina que mais parecia uma adolescente de 15 anos caiu de boca nela, Cibele começou a sentir muito prazer e fez insinuação para ir até elas, sem Laís perceber cheguei por trás e dei uma lambida super molhada em sua bucetinha linda e depilada, enquanto ela estava de 4 chupando Cibele, lambi do início da sua pequena bucetinha até seu cuzinho vermelhinho e meti com força, entrando de uma vez só meu pau que ficou esmagado dentro dela, enquanto metia ela novamente começou a gemer alto enquanto Cibele pegou-a com força pelo cabelo e enfio a cara dela em sua buceta, Cibele percebeu que ela curtia ser submissa nesta hora e começou a dar ordens que Laís obedecia com muito prazer, trocamos de posição e ficamos exatamente como vimos no filme, Cibele por baixo deitada, Laís por cima e eu metendo, hora tirava de dentro daquela bucetinha com pelinhos vermelhos na parte de cima e colocava na boca de Cibele, hora metia com força alternando ritmos entre meter forte e devagar, gozei muito lá dentro e tirei para deixar Cibele sugar tudo, dei a volta na cama e coloquei meu pau gozado na boca de Laís fazendo ela limpar tudinho até a última gota, após ela deixar-me completamente limpinho desabei pelos 130 kg ao lado das duas que continuavam no 69 trocando leve lambidinhas.
Logo após nossa primeira vez experiência a três, deitamos um ao lado do outro comigo no meio me sentindo sortudo ter duas mulheres lindas ao meu lado (sonho de todo homem hahahaha). Olhando-nos pelo espelho do teto perguntei se Laís se havia gostado e ela disse que nunca sentiu tanto prazer na vida, olhei para Cibele que nem precisei perguntar, pois conhecia sua cara de satisfação total, trocamos um delicioso beijo a três e acabamos dormindo comigo no meio fazendo conchinha em Laís e Cibele fazendo conchinha em mim. Foi apenas 1 transa, mas aquelas bem dadas que dá canseira e aquele sono gostoso pós-transa.

No outro dia ao acordar fomos os três para o banho e logo depois tivemos nossa segunda vez, desta vez transei com Cibele primeiro, Laís fez algo maravilhoso enquanto Cibele cavalgava em mim que foi lamber minhas bolas, depois invertemos e foi à vez de Cibele chupar meu saco enquanto a bucetinha de Laís se divertia com meu pau. Após gozar em Laís novamente, Cibele e Laís brincaram por mais uns 30 minutos e fiquei assistindo de pertinho, vi ambas terem seu momento de êxtase total....
Retornamos para mais um ducha rápida e saímos dali para uma padaria da cidade tomar café da manhã. Durante o café Laís contou que ela era filha única de um casal liberal, seu pai era cuckold (primeira vez que ouvia falar esse termo) e que seu pai e mãe dividiam a cama com um cara mais novo chamado Roberto que era alto, negro e nitidamente bem dotado segundo ela. Roberto não morava com eles, mas passava o final de semana todo na casa deles hora comendo a mãe de Laís, hora comendo o pai de Laís, hora comendo os dois; ficamos estarrecidos com sua história e ela disse que seu pai era um cara submisso a sua mãe e também a Roberto e que ela herdou dele sua tara pela submissão.

Após o café, deixamos Laís em casa com Cibele beijando-a deliciosamente com muito tesão fazendo nossa ninfeta entrar em casa com a bucetinha molhada.

Em casa, conversamos sobre a transa e quanto havia sido maravilhoso, Cibele confessou que queria repetir e explorar a submissão de Laís... Logicamente topei. Durante a semana, instigamos nossa ninfa (como chamávamos) com mensagens e fotos, quando finalmente chegou sábado, levamos ela para nossa casa e Cibele tinha comprado alguns brinquedos para usar, dentre eles 1 strappon vibratório, 1 algemas e 1 venda/tapa-olho. Vendamos seus olhos, colocamos algemas nela e levamos para cama, na cama, comecei a chupar nossa ninfa deliciosa deixando-a super excitada, enquanto Cibele aprendia a colocar o strapon.
Após deixar nossa gatinha completamente encharcada, Cibele começou a “meteção” em papai e mamãe, Laís gozou 02 vezes em menos de 05 minutos com Cibele metendo com força nela enquanto assistia maravilhado me punhetando, já com o pau duro feito pedra e quase explodindo, puxei Cibele de dentro de Laís e coloquei Cibele de 4 ainda com o strappon colocado e meti nela com força, começando nossa foda maravilhosa, Laís ainda ofegante na cama e ainda com olhos vendados pedia para ver e Cibele respondeu gemendo que NÃO. Lais obedeceu e então Cibele pede para trocar de posição, a coloquei de barriga para cima e meti nela com as pernas aberta e ela puxa Laís pelo braço e coloca ela para mamar sua rola “falsa”, Cibele gozou forte comigo metendo e usando a cabeça de Laís como apoio para meter. Vendo minha esposa gozar eu tiro meu pau da bucetinha da minha esposa e gozo muito, muita porra mesmo em cima da barriga, peitos e o pau do strappon de Cibele que puxa a venda de Laís e faz ela limpar tudinho igual seu pai fazia com Roberto segundo relatos da nossa ninfeta que assistiu pela fresta da janela do quarto de seus pais (confissão feita logo após nossa transa).
Após nosso segundo final de semana regado a mais sexo, ao que minha esposa deliciosamente currou muito nossa ninfetinha; Cibele pede Laís em namoro que aceitou de bate-pronto. Laís disse que seus pais iriam querer conhecer a nós.

Combinamos que pelo fato de Cibele trabalhar em um local muito conservador que não iríamos expor nossa vida a não ser para os pais de Laís já que eles eram também eram liberais.
Após um 01 mês aonde todos os finais de semana foram regados a sexo e submissão com Laís, chegou o grande dia de conhecer seus pais.

Fomos à casa de Laís e lá conhecemos Fernando seu pai, um homem franzino, na casa dos 42 anos, careca e bem magrinho, loiro, de origem alemã, bem cara de alemão mesmo, já sua esposa, a mãe de Laís que vamos chamar de Camila era um mulherão, morena jambo, tipo Claudia Raia, branca, bem branca mesmo, pele super clara, olhos negros e cabelos cacheados, mais alta até que minha esposa e com um corpo sensacional fruto de muita academia e procedimentos estéticos, neste dia também conhecemos o tal Roberto, um cara realmente magro, alto, para mais de 1,95 de altura.
Como era um convite para churrasco de domingo com piscina, logo estávamos na piscina, Roberto era o único deitado de shorts largo na espreguiçadeira e bebendo, o resto de nós, na piscina, conversamos bastante e eu estava um pouco incomodado em beijar minha esposa e nossa ninfa na frente de seus pais que também trocavam carícias do outro lado da piscina.

Isso era 10:00 da manhã e o clima era de comemoração até que Camila após muita insistência chama Roberto para entrar que tira o shorts e expõe um sunga branca super apertada que delineava o monstro que carregava no meio das pernas. Roberto pula na piscina e minhas meninas se entreolham. Era nítido o impacto que o negão “kid bengala” proporcionava... Logo que pulou se juntou ao casal (os pais de nossa ninfa) abraçando-os e trocando carícias bem quentes chegando a beijos tanto Camila quanto em Fernando que logo saiu da piscina para cuidar da carne na churrasqueira.

Após o almoço e todos sob efeito do álcool, eu, Laís e Cibele voltamos à piscina enquanto os pais de Laís foram para o quarto tirar uma soneca, Fernando ficou conosco e conversava muito comigo... Após um papo profundo sobre computadores e jogos de computador, a mãe de nossa ninfa vem até a porta dos fundos da cozinha apenas de toalha e chama Roberto que se despede e diz que era hora de aproveitar o domingo... Rapidamente ele saiu da piscina e já entra agarrando Camila pelas ancas e sendo levado ao quarto.
Olho para as meninas e pergunto a Laís se havia um jeito de assistir e ela diz que eles nunca fecham a cortina completamente... Corremos para a janela do quarto na lateral da casa e começamos a espiar como 03 adolescentes nas frestas laterais da cortina que não consegui cobrir toda a janela... Roberto estava de pé na cama e Camila chupava-o como uma profissional, meu sogro estava de joelhos de baixo dela de joelhos fazendo um oral em sua esposa, percebi que meu sogro estava com uma gaiolinha no pau que realmente parecia ser pequeno e estava preso lá dentro sobrando espaço em sua gaiola.

Fernando muda de posição e Roberto coloca-o em posição de frango assado em cima da cama e começa a meter nele enquanto minha sogra senta em sua cara de frente a Fernando beijando-o. Fiquei super excitado em ver tudo isso e as minhas meninas riram baixinho... Descobri ali que foi de seu pai que Laís também herdou a arte de ser escandalosa, pois seu pai gritava e gemia recebendo um pau gigante em seu cuzinho branquinho.... Na hora já fiquei de pau duro vendo aquilo, depois Fernando tira seu pauzão preto de dentro do cuzinho que agora estava todo aberto e começa a meter em Camila de 4... Roberto falava muitas coisas, mas não conseguíamos ouvir pelo barulho do ar-condicionado em nossas cabeças... Deixamos o local com eles se divertindo e voltamos à piscina, minhas meninas vendo que estava de pau duro, começam a me agarrar, a cena deles transando havia despertado tesão em nós 3.
Cibele sugeriu sair da piscina e irmos para espreguiçadeira e sem se importar com o trio lá dentro aproveitando, corremos ainda molhados na mesma espreguiçadeira onde Roberto estava e começamos a nos chupar... Transamos deliciosamente... sob luz do sol das 4 da tarde, após uma foda entre nós 3 que foi até que rapidinha, já que havia ficado excitadíssimo com aquele cacete gigante penetrando o pai de Laís, gozei horrores, Cibele e Laís também, voltamos para a água afim de nos refrescar.

Após várias horas, meu sogro, minha sogra e seu amigo bem dotado saíram do quarto, caras de safados todos os três e foram pegar cerveja e sentar para papear conosco. A mãe de Laís percebeu que havíamos transado, pois sentiu o clima de pós-sexo entre nós. Mesmo tendo rolado toda essa putaria em nenhum momento o assunto foi falado entre nós e o outro trisal que estava na casa. Conversamos várias amenidades, sempre com muito respeito.

Quando foi fim de tarde, nos despedimos e fomos embora. De lá para cá temos vivido o sexo das formas mais loucas, além de sermos quase que “vouyers” não oficiais de seus pais que já nem tentam esconder seu sexo de nós, transando inclusive na nossa frente na quarta vez que estivemos lá...

Se perguntarem se já transamos com eles, a resposta é não, mas que já estamos próximos disso, com certeza, afinal é nítido que minhas putinhas também querem sentir os 24cm de pau grosso de Roberto dentro de suas bucetinhas.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornogordo

Nome do conto:
Cristiano - A minha história de vida – Incesto, Menáge e Cuckold - Segunda Parte

Codigo do conto:
210968

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/02/2024

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