NO SÍTIO DA PICA E DO PAU, EU NÃO AMARELO

Me casei ainda bem jovem e o pau do Pablo, meu ex-marido, com 26 centímetros, me deixou muito mal-acostumada. Minha buceta e meu cuzão só aceitam dotados. Hoje, namoro o Guilherme, que, com um pau de 19 centímetros, quebra o galho. Sabendo que não se satisfaz direito por falta de pau grande e que eu queria dar para outros machos, me ofereceu ao Rafael, um amigo dele de 41 anos, dois a mais que eu e seis a mais que o Guilherme, que tem um sitio em Avaí, cidade próxima de Bauru, onde moro. "Juliana, ele vai para o sitio no sábado e nos convidou", noticiou. Avaí é uma pequena e bela cidade, com pouco mais de 5000 habitantes, cortado por quatro rios e que ainda preserva aldeias indígenas. Com muitas áreas verdes, conta ainda com um tradicional clube de golfe.
E o sábado chegou. Logo pela manhã, acordei cedo, tomei banho, fiquei cheirosa, passei um creme bem gostoso no corpo e me vesti com um lingerie que o Rafa tinha me presentado, como forma de consolidar o convite. A buceta e o cuzão guloso estavam completamente depilados. Calcinha bem pequena preta, daquelas bem socadas no cu, e um sutiã que deixa meus peitos quase à mostra. Quando me viu de lingerie, o Gui ficou doido e pediu para ele colocar em mim um plug que tenho, com pedra azul e tamanho grande. Sapatos de saltos altos, cabelos presos, tipo rabo de cavalo e batom vermelho determinaram a beleza da puta loira. Gui vestia bermuda, tênis e camiseta.
Saímos do condomínio assim, já que os vidros escuros do carro permitem. Eu estava com muito tesão porque iria dar para dois naquele dia. Logo que tomamos a estrada, comecei a chupar meu macho, com o bumbum de 4, virado para o vidro. O safado, quando passávamos por caminhoneiros, abria o vidro do meu lado para os brutos verem minha bunda plugadinha e a calcinha enfiada. Os lobos do asfalto, pilotando suas maquinas brutas, buzinavam e gritavam. Eu ouvia alguns gritos, mas não consegui identificar o que diziam por conta do barulho dos motores. Isso me deixou com mais tesão ainda.
Chegamos a uma estrada vicinal, próximo a um trevo, local onde combinamos com o Rafa e lá o encontramos. Nosso carro foi parado ao lado do carro dele. Eles começaram a conversar a respeito de como chegar ao sitio. Excitada ao extremo, eu já estava de pernas abertas e pés sobre o painel do carro, me masturbando. Quando percebi que o Rafa se aproximou, abri minha porta, fazendo ele tocar minha buceta com mão grande e dedos deliciosos. Ainda naquela preliminar, ele colocou o caralho imenso pra fora e me fez mamar. Que delicia de pau.
Rapidamente nos recompusemos. Queríamos chegar ao sítio o mais rápido possível, o Rafa no carro dele na frente e nós o seguindo. Eu estava molhada ao extremo, sentia a buceta latejar. O plug no meu cu só fazia aumentar meu tesão, fazendo imaginar aqueles dois me fodendo de forma bruta. Mesmo ao volante, o Gui tentava tocar uma siririca nela.
Chegamos ao sitio, que tinha uma entrada bonita, com palmeiras viçosas e uma casa boa, piscina e uma grande e densa cerca viva, fundamental para não deixar os funcionários verem nada que acontecia lá dentro depois de fechado o portão. Começou, então, a exibição da Juliana, loira puta. Desci do carro no meu salto alto, plugada, com a calcinha ainda mais socada no rabão e andei rebolando até a porta principal na frente dos dois. De frente, tirei o sutiã e mostrei as tetas de bicos duros que esperavam por eles. "Vamos, vocês não estão com pressa?", determinei. O Rafa logo abriu a porta, já passando a outra mão na minha bunda, enquanto o Gui, chupava meus seios. Eu, astuta, pela primeira vez, tinha minhas mãos segurando dois paus de grosso calibre.
Entramos na sala, grande, bem espaçosa e com um sofá confortável de linho. No meio daquele ambiente, os dois me pegavam forte, um pela frente e outro por trás. Por trás, o Rafa fazia seu pauzão concorrer com o plug, além de segurar meus peitões e beijar minha nuca com uma língua enorme e quente. Por dentro da cueca, aquele pau duro esfregando minha bunda era maravilhoso. Meu namorado, beijava ora a boca, ora os peitos, socando dois dedos na minha buceta pelos lados da calcinha. Eu era uma mulher cheia de tesão, molhada e entregue.
Minha primeira gozada aconteceu quando o safado dono da casa começou a brincar com o plug, colocando e tirando. O namorado agachado me chupando a buceta completou. Não aguentei tanto tesão. Eu era uma cadela entregue a eles.
Depois, arranquei o que tinha sobrado de roupas dos dois, me agachei e comecei a chupar, faminta, ora um, ora outro, ora tentava chupar os dois. Fiz os dois se sentarem no sofá com o pau pra cima e fui cuidar, primeiro, do Rafa. Um macho branco, cheiroso, malhado, cabelos pretos, com poucos fios brancos, olhos castanhos e 1,90 de altura. O cacete que ele me oferecia tinha 24 centímetros, com 18 de circunferência. Chupei, babei, engasguei, bati ele no rosto olhando para os dois enquanto minha outra mão ficava punhetando o Gui. Enquanto o pau do Rafael entrava e saia da minha boca, suas mãos grandes e fortes apertavam minhas tetas e puxavam meus cabelos.
Num determinado instante, senti que ele iria gozar na minha boca, já suspirava ofegante tomado pelo tesão. Parei e mudei fui para o Gui. Fiz o mesmo, só que punhetando lentamente o Rafa. Também percebi o instante do gozo se aproximando e interrompi a mamada. "Quero uma DP", disse, bem puta, em tom de ordem e Já definindo o Rafa na buceta e o Gui no meu cu.
O Rafa pediu para o Gui ir a um dos quartos pegar o lubrificante, mas eu não esperei. Subi naquele pau lindo e gostoso e comecei a cavalgar o Rafa com tudo enfiado na buceta. Logo estava no fundo de mim, pressionando meu útero, como gosto. Amo gozar com o pau empurrando meu útero, por isso os dotados são melhores, pela profundidade. Outra coisa deliciosa é sentir um dotado e grosso abrindo o meu cu de verdade, deixando a porta completamente destruída.   
Quando o corno chegou eu estava montada no fodedor e com as tetas mergulhadas na sua cara. "Veja, corno do pau pequeno. Meu novo namoradinho me fodendo de verdade, enchendo e preenchendo minha buceta sedenta", disse, cheia de prazer. Ele começou a lubrificar meu cu com K-Med e penetrou, de forma coordenada. "Você é uma delícia, minha safada. Ainda vou te foder muito", dizia meu novo boy, sem deixar de brincar com os pontudos bicos dos meus peitões. Calado, o Gui batia na minha bunda e socava meu cu.
Resolvi alterar as coisas. "Quero o Rafa arrombando meu cu, que não é arrombado desde que eu era casada. Gui vai comer minha buceta", ordenei, mas antes queria sentir somente o Rafa. Fiquei de 4 e ele entrou no meu rabo, com um pau grosso e gostoso, me rasgando, como meu ex-marido fazia. "Puta, égua, você vai ser minha cachorra sempre que eu quiser", dizia, puxando meus cabelos e olhando para o Gui, de pau na mão. "Claro meu amor. Você vai me foder sempre que quiser", confirmava. O safado bombeava forte, abrindo mais meu cuzão e eu empurrava a bunda para entrar ainda mais daquele pau em mim.
Passei a cavalgar com o Gui enfiado na buceta, já bem aberta pelo Rafa. "Ela está aberta? Você viu como se fode uma mulher? Hoje vai me ver toda aberta, o tempo todo", dizia eu, quase aos gritos. O corno me segurava pela cintura para tentar enfiar mais, enquanto eu empinava o cu pro Rafa que bombeava forte. Ficamos assim até gozarmos, eu e o Rafa, juntinhos. Ele fez um estrago, enchendo meu cu de porra. Falei para o Rafa tirar o pau dele do meu cu de puta arrombada e ir para trás do sofá, de pé. Fiz o Gui tomar o lugar dele, fodendo meu cu gozado. Enquanto isso, caí de boca naquele pau gigante, limpando por completo. "Seu pau só merece cu e buceta arrombados e gozados por machos de verdade, corno", dizia, com cara de safada.
Logo que o corno gozou, mandei tomar banho e ele, obediente, foi. Fui com o Rafa para uma suíte, tomamos banho juntinhos, onde ele me lavou com muito carinho. Parecíamos um casal em lua de mel. "Juliana, você vai ser só minha", prometeu meu novo namorado. Me enxuguei e fui para a cama com o Rafa, que trancou a porta enquanto eu dizia para o Gui que só era pra entrar quando a gente o chamasse. Ainda dei a ale a opção de ouvir atrás da porta. O comedor me fodeu sem pena. Fodeu muito na buceta, me deixou vermelha e arrombada. Gozei mais duas vezes, com as pernas sobre os ombros dele e sendo socada lá no fundo. Ele me beijava, chupava minhas tetas e dizia coisas deliciosas. "Até domingo você vai ser minha cadela". Eu, completamente tarada, concordava. Num determinado instante ele deu um berro e eu senti seu caldo quente invadir meu bucetão sedento.
Depois de tirar aquele pau imenso de mim, destrancou a porta e mandou o corno entrar para conferir o serviço. O Rafa, então, se sentou na cama na minha frente e mandou chupar o pau dele. Eu, de 4, chupava sentindo nossos gozos misturados, enquanto isso o Rafa abria minha bunda e a mostrava pro Gui minha buceta bem aberta e a porra dele escorrendo de mim. Era muita porra, nunca senti tanto. Dono e proprietário da mulher do amigo, mandou o corno limpar e lubrificar meu cuzão que ele iria comer de novo. "Vai, corno lambe porra", disse eu, confirmando a ordem dada.
Não demorou pra eu sentir meu buraco preenchido novamente. E meu cu parece que já reconhecia aquele pau imenso e delicioso. Não parava de entrar, o pau não acabava. O Gui era um expectador privilegiado, sentado na cama e tentando aprender como se faz. Eu, completamente entregue, era só gemido e pedidos de mais. "Enfia na sua égua, cavalo. Garanhão, mete fundo no meu cu, todo seu", pedia. Ele acabou com minha bunda, fez o que quis, de lado, de 4, de frente. Por fim, sentei com o cu no pau, de costas pra ele. Gozei com o Gui tocando siririca na minha buceta. Gozei quase acabada, enquanto o Rafa novamente encheu me cu de porra quente e grossa. Que produção de leite. Eu precisava de um cochilo. Pedi pro meu novo dono ficar de conchinha comigo, com o pau dentro do meu cu, para eu cochilar. O Gui batia punheta com o pauzinho dele no meu rosto. Gozou. Eu estava meio dormindo, só lambi um pouco e dormi melada mesmo.
Acordei por volta de 4 da tarde. O Rafa tinha mandado o corno ir à cidade comprar carne. Após um banho, fui para a piscina pelada e já encontrei meu fodedor duro. Ficamos namorando na agua, muito prazer. Nos beijamos, nos apalpamos, ele mamou meus seios como se fosse criança. "Hoje você vai ser minha mulher?", perguntava. "Claro que vou", respondia segurando seu pau enquanto ele enfiava os dedos nos meus buracos do prazer. Neste instante o Gui retornou e eu percebi nele uma carinha de ciúmes. "Você vai participar de tudo, caso seja bonzinho e obediente", argumentei.
Saímos da agua completamente nus e fomos para o quarto, deixando o Gui acendendo a churrasqueira. Caí de boca naquele pau tesudo e fiz meu macho encher minha boca, cheia de tesão, engoli tudo, até a última gota. Ele me plugou o cu novamente e fomos para o churrasco, de mãos dadas, eu só de calcinha e ele de sunga. Como minha boca ainda continha porra do machão tesudo, dei um beijo de língua e prolongado no corno, que fez uma pergunta submissa ao Rafa. "Também posso foder ela? ". A resposta foi curta. "Ela será a sobremesa".
A noite já começava a se aproximar. Almoçamos um churrasquinho e eu plugada no meio deles, só de calcinha. O Rafa apalpava minha bunda e minhas tetas safadas, enfiando os dedos em todos os buracos que achava pelo caminho. A sunga do Rafa revelando aquele volume enorme. Abriu minha bunda e mostrou meu plug pro Gui dizendo que ele iria comer primeiro a sobremesa. Acabamos e o Rafa mandou o Gui limpar a mesa e lavar as louças, para depois subir para o quarto ver se sobrou sobremesa pra ele.
Subimos aos beijos, bem putos e de mãos dadas, como se fossemos namorados. Chegamos ao quarto, escovamos os dentes, o Rafa me jogou na cama e começou a me chupar a buceta e o cu até eu gozar gritando feito louca. Me deitou de barriga pra cima e socou o pauzão na minha boca, entrava inteiro, todinho, num fuck -fuck delicioso. O Gui chegou em tempo de ver o Rafa gozando nas minhas tetas deliciosamente e foi obrigado a limpar com a boca. "Sua sobremesa, corno", dizia o meu macho.
O Rafa foi pra uma ducha e, quando voltou, viu o Gui me chupando e brincando com o plug no meu cu. "Safado, se quiser, pode foder a buceta dela. Esse cuzão é só meu, até amanhã", determinou o novo proprietário do meu corpo. Assim, fomos para uma nova DP. Tive orgasmos múltiplos enquanto era xingada de puta, cadela, vagabunda. Eu não conseguia parar de foder.
Ambos me deram banho de porra e dormimos na mesma cama. Mas, naquela noite só o Rafa voltou a me foder, fez o que quis, gozamos mais algumas vezes. No dia seguinte, acordamos e fomos embora, não antes de o Rafa me foder novamente a buceta e o cu, na frente do corninho. Cheguei à casa, ainda esporreada, assada e dolorida. O Gui tentou me foder, mas neguei, disse que teria de esperar uns dias, para voltar tudo ao normal, senão nem iria sentir o pau dele. "E tem outra coisa. Trata de buscar novos machos pauzudos pra me foderem", ordenei.

>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Juliana, que conheci nas redes sociais adultas (loiraquermaiorde22cm). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por email
                                

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Comentários


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junior7 Comentou em 19/02/2024

Conto delicioso

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sergiohenrique Comentou em 18/02/2024

Vc escreve muito bem, estou de pau durissimo aqui. O título me fez lembrar aquelas pornochanchadas anos 70 e 80. Adorei.

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casadobicampinas Comentou em 18/02/2024

Delícia de conto parabéns

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gostodafruta Comentou em 18/02/2024

Delícia uma gostosa safada sedenta por caralhos grandes grossos duros cheios de muita porra farta branca grossa viscosa invadindo todos os seus buracos sem parar.

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ofodedordecasal Comentou em 18/02/2024

Se precisar de ajuda é só chamar no pv.




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Ficha do conto

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poetadorio

Nome do conto:
NO SÍTIO DA PICA E DO PAU, EU NÃO AMARELO

Codigo do conto:
210990

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/02/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2