DE volta à vida gostosa

Tenho 1,70 70 k cabelos longos em rabo de cavalo e totalmente liso, pois apesar de ter poucos pelos eu me depilo constantemente. Estava casado na época, eu sempre fui bissexual, sempre tive um jeito um pouco mais delicado que os demais, mas como gostei de minha esposa quando a conheci ainda no colégio, nos tornamos amigos, namoramos e casamos. Durante nosso namoro ela me perguntou se eu curtia homens, pois o comentário no colégio era esse. Não neguei, e mesmo apaixonado por ela, contei-lhe toda a verdade. De como perdi a virgindade, e das vezes que saí com homens jovens e coroas. DA primeira chupada em um pau até a entrega total a um amigo da família coroa que me deixava gozar muito me tratando como verdadeira fêmea. Ela entendeu, ficou com tesão e disse que gostava de mim, mas condicionou a continuidade de nosso namoro a eu  parar de sair com homens pois ela me daria os prazeres de que eu  ficaria sem. Disse e ela que depois de conhece-la nunca mais  havia saído com alguém. O que era verdade. Ela prometeu que entre nós eu teria prazer como gostaria, desde que ela tivesse também. Ela como também tinha fama de biscatinha, jurou ser somente minha a partir daquele instante, apesar das duas familias saberem que nunca daria certo.
Namoramos, e em nosso sexo ela sempre enfiava o dedo no meu cuzinho e eu gostava mas não ficava totalmente satisfeito. Casamos e em nossa lua de mel, depois de fazermos sexo e eu ter comido o cuzinho dela, ela disse ter uma surpresa para mim., Como te prometi, vou te dar prazer, e abrindo  a mala de viagem sacou um consolo preto de 18 cm e grosso. Meu pau tem 15 duro e é fino. Tirou sua pequena calcinha branca e mandou eu vestir. Sem graça obedeci rindo. Ela me deitou na cama de costas, veio por cima e ficou me beijando descendo até que chegou no meu pau e ficou chupando e lambendo. Quando eu já estava com muito tesão, ela pegou o consolo pôs em meus lábios e disse: Chupa! Eu disse: Sério? Ela falou : Claro caralho, puta chupa rola e você hoje será puta esta noite! Pos o consolo em meus lábios que imediatamente abri e comecei a chupar olhando pra ela que me chamava de puta, cadela, viadinho, falou: você acha que só eu irei levar rola hoje?  Tirou o consolo de minha boca e segurando olhava pra mim passando KY, lubrificando em toda sua extensão. Vira e fica de quatro, puta,  ela me disse e eu pedi devagar amor, faz tempo. Empinei o cuzinho e abri com as duas mãos e ela apontando no buraquinho foi enfiando devagar. A cabeça foi entrando, eu gemendo e pedindo para ir devagar, as vezes pedia para parar para eu me acostumar. Mas depois que passou a cabeça, devagar fui aceitando aquela coisa toda em mim. Entrou tudo. Ela me beijava, as vz por baixo comigo de quatro chupava meu pau ao mesmo tempo que manuseava o consolo em meu cuzinho. Comecei ficar em êxtase, falando que ia gozar eu rebolava ela enfiava e tirava até que veio o meu gozo ela pos o meu pau em sua boca recebendo toda a porra que depois dividiu comigo em minha boca. Eu estava extasiado deitado de barriga para baixo, com o consolo preto ainda enfiado  no cú trocando juras de amor com ela. E assim sempre foram nossas relações. AS vezes eu a comendo e obviamente sempre querendo o cuzinho dela. e ela querendo o meu. Um dia compramos apartamento no litoral norte de São Paulo. Começamos a frequentar o local e a fazer amizades. Tínhamos alguns novos amigos na região  e de óculos escuros eu aproveitava na praia para olhar os paus nas sungas, . Eu ja estava sentido falta de uma rola de verdade, mas me segurava. Minha esposa pegou muita amizade com um casal a ponto de convida-los a nos visitar em nossa casa em São Paulo. E nessa estadia tomamos muitas cervejas, vinhos, whisky, enfim uma mistura. Eu fui dormir, o Naldo, ficou na sala cochilando e as mulheres levadas pelo alcool. falando besteiras. Nisso sem eu saber ou ouvir, elas falaram abertamente das relações,inclusive da minha homossexualidade  que só praticava com consolo. Fui saber disso no dia seguinte quando ela me contou que talvez tivesse comentado pois nem lembrava direito. Paciência, falei vamos tocar em frente. Os amigos voltaram ao litoral na casa deles e foi um bom fim de semana. Uns quinze dias depois o zelador do nosso prédio, liga em casa dizendo que precisava entrar nos apartamentos pois estavam trocando os interfones. Como meus horários sempre foram mais flexíveis que os dela resolvi ir até o litoral para que o serviço fosse feito. Saí depois do almoço e por volta de 15 horas ja estava no apartamento e liguei para o Naldo avisando da minha chegada.  Os interfones seriam instalados na manha seguinte, e fui a praia onde nos encontramos e tomamos sol. A esposa dele estava na casa da mãe dela em outra cidade. Na praia conversamos, rimos e bebemos. Entramos na água e pude notar a rola dele bem próxima a mim, as vezes até encostando em meu corpo e isso foi mexendo comigo. Se eu já olhava ele com outros olhos agora então eu estava louco por ele.  Depois da praia  cada um foi tomar banho e combinamos jantarmos juntos. Fomos comer, mas bebemos bastante e resolvemos terminar de beber em meu apartamento. Os dois já um pouco alterados pela bebida, ele ficou de cueca  e eu com um short bem curto,  começamos a trocar confidências. Ele falou que sua esposa não fazia anal devido ao tamanho do seu pau. Claro que entendi o rumo dessa conversa. Ele já sabia de tudo, sua esposa havia contado à ele, e ele estava querendo me cantar. Respondi que a minha fazia e gostava, e ele perguntou e você gosta? Claro, respondi, minha mulher tem uma bunda deliciosa! Não,  ele disse, perguntei se você gosta de levar um pau!, Fiquei sem graça mas respondi: Já gostei muito mas faz algum tempo que não tenho mais nada! E os consolos? perguntou!. Isso eu uso sempre mas não é a mesma coisa! E não tem vontade? AS vezes muita respondi! Como agora? perguntou!  eu somente olhei em seus olhos e balancei a cabeça afirmativamente. Ele sentou ao meu lado, eu de short curto, senti suas mão acariciando minhas coxas dizendo: suas pernas são bonitas, parecem de mulher. Já ficando mais delicado, r com tom afeminado voltando respondi olhando em seus olhos: Fico feliz que gostou! Automaticamente os instintos vieram à tona e pus minha mão em cima do seu pau e em seguida enfiei por dentro da sua cueca . Fiquei olhando em seus olhos e murmurei: E agora? Sua boca encostou na minha e nossas línguas começaram a serpentear em nossas bocas ele arrancou minha camiseta e meu short. E eu tambem tirei a cueca e a camiseta dele. Eu liso ele peludo. encostamos nossos peitos trocando beijos enquanto agarrava minha bunda tentando enfiar o dedo. Olhei em seus olhos e murmurei: tesão, gostoso! Vamos para o quarto! Ele me pediu: poe uma calcinha da Valéria ( minha esposa). Como eu estava muito afim disse vou fazer melhor. Peguei umas roupas e fui ao banheiro. Depois de um tempo, voltei de camisolinha preta no meio das coxas, tanguinha, e maquiagem.  Eu era fêmea de novo e queria me soltar, eu precisava. Percebi enquanto me maquiava que era por aquele homem que eu estava apaixonado e não via isso. Cheguei montadinha ele estava na cama com o pau duro pra cima ,lindo, reto do tamanho do meu consolo,  levantou me beijou, passando a mão por todo meu corpo dizendo: Está linda! quero você! mas não vou te chupar nem pegar no pau !Eu também te quero , respondi, muito! Deitei ele na cama e beijando sua boca, seu pescoço, lambendo o peito peludo, cheguei no pau. Segurei beijei a pontinha, desci lambendo, chupei devagar cada bola, levantava o saco e lambia por baixo e beijava. Subia vagarosamente com minha língua pelas virilhas, uma após outra, e lambia o pau olhei em seus olhos e pedi me xinga, me bate, macho! e abocanhei toda aquela maravilha, matando toda vontade e necessidade de rola que eu estava por esses anos todos. Como a muito tempo nao engolia porra, eu estava sedento. Queria sentir o sabor daquele homem. Chupava aqueles 19 cm grosso com muita vontade chegava até a garganta, voltava e olhava em seus olhos. Eu tinha um homem novamente. Fui sentindo sua respiração e gemidos aumentarem. Ele avisando que iria gozar, Tirei a boca, olhei em seus olhos e pedi: Goza na minha boquinha amor! Quero muito! Quero sentir seu sabor. E abocanhando novamente intensifiquei o boquete sentindo o gozo dele chegar e espirrar muita porra na minha boca e rosto. Engoli o que deu e segurando seu pau lambi até deixar limpinho. Deitei ao seu lado e como uma femeazinha me aninhei no seu peito confessando que tinha adorado seu leitinho. Descansamos um pouco e ele quis ir ao banho. No que o acompanhei. Passei sabonete em seu corpo esfregando cada parte e novamente chupando o pau. Meu lado fêmea  estava aflorado inclusive comigo mudando a entonação de voz. Estava completamente afeminado, menina. Me beijando ele falou : quero esse cuzinho agora! Vai pra cama amor que ja vou! E pegando outras roupinhas pus um baby dol vermelhinho com tanguinha vermelha de renda fio dental. me maquiei e deitei ao seu lado oferecendo minha boca. Nos beijamos e ele direcionado minha cabeça fez com que novamente chupasse seu pau gostoso. Eu amo chupar uma rola, nossa como gosto. Me sinto completamente submissa ao praticar um boquete. É a minha entrega. Chupei olhando em seus olhos, chupei de olhos fechados até que ouvi: Fica de quatro vagabunda! Ai amor você quer meu cuzinho? Jura? Claro que sim né viado! Eu de quatro com as mão abrindo o cuzinho senti sua língua me molhando, lambendo e tentando entrar no meu buraquinho. Eu dava gritinhos de tesão, o que deixava ele mais louco de vontade, Quando sinto um dedo entrando, que delicia! Depois dois e até três com ele falando: Estou com três dedos dentro do seu cú seu viado, agora vai ser minha rola! Por favor pedi, vai devagar, quero curtir cada centímetro! Meu buraquinho cheio de lubrificante foi sentindo a cabeça forçar a passagem. Eu pedia para parar, pedia para continuar, e assim entrou a cabeça. Depois lentamente mas firme foi entrando o resto. Entrou tudo. Eu era puta novamente! Chorei de dor e de emoção por estar vivendo aquele momento. Eu estava apaixonada por aquele macho. Quando sinto um tapa na bunda com ele falando: Tá gostando putinha? Muito Naldo, muito! O que voce está levando ? Um pau, sua rola gostosa, Onde puta? fala! No meu cú, no cuzinho de sua puta . Você é meu macho, É meu amor! e o entra e sai começou. Trepamos de ladinho, de quatro, frango assado com minhas pernas em volta dele, todinho aberto,  levando tapas na cara, beijando  e pedindo mais. Até que pus ele sentado em uma cadeira, abri as pernas, sentando de frente pra ele direcionando seu caralho no meu buraquinho, deixei entrar tudo de uma vez fazendo com que eu desse um gritinho bem afeminado olhando em seus olhos. Comecei a rebolar e pedi: Me beija e me bate na cara. meu macho! Que delicia uns tapinhas intercalados com beijos com ele enfiando tres dedos em minha boca e apertando meus mamilos,  até que fomos nos excitando muito e pulando em seu pau fiz o macho gozar dentro de mim eu gozando na barriga dele e na minha. Deitei minha cabeça em seu ombro e murmurei: Você me engravidou amor! Te amo desde o primeiro momento que te vi só que eu não sabia. tomamos banho e fomos dormir. De manhã levei café pra ele na cama vestindo biquininho fio dental , quando ele me comeu novamente, desta vez em pé no box. Pedi para ser a amante secreta dele.  Só sei dizer que a partir desse momento a fêmea louca que se esconde em mim despertou novamente, Continuei dando pro Naldo sempre produzida  e até hoje somos amigos e amantes. Mas depois de despertada a fêmea, preciso de alguem  quase sempre. Então estou sempre com um macho me comendo, apesar de apaixonada por ele.