Devolvendo os chifres com minha cunhadinha



Bom, como relatei no último conto a primeira vez ( quem sabe ) que minha esposa me traiu, vou contar agora como devolvi na mesma moeda...
Paola, é um linda jovem de 21 anos, irmã de minha esposa. Mora numa cidade a 50 km da minha. Todos os anos ela vem pra nossa casa passar as férias da faculdade. Sempre achei Paola uma menina linda, depois então de completar maior idade se tornou sonho de consumo de muitos marmanjos... inclusive dos meus!
Numa tarde de domingo, seu pai a trouxe. Foi a maior festa, pois, Matheus a ama e minha esposa tbm, confesso que eu sinto apenas tesão por uma moça mais alta que minha esposa, magra, com coxas lisas, um peito medio e duro querendo saltar da blusinha apertada e decotada e uma bunda maravilhosa, dessas que da prazer só de olhar.
Marcela, minha esposa teria que ir à casa de seus pais buscar umas encomendas que seu pai esquecera de trazer e como já era tarde, não deveria voltar no domingo e sim na segunda. Como eu saio cedo para trabalhar, alguém deveria ficar com Matheus em casa até que Marcela chegasse, Paola se prontificou na hora. Era oq eu precisaria, uma noite à sós com a delícia de minha cunhadinha.
Minha esposa então foi com meu sogro às 20 horas e a casa ficou para nós 3 apenas, eu, Matheus e Paola. Meu filho logo adormeceu então fui colocá-lo em seu quarto e Paola foi tomar banho. Desci para a cozinha para prepararmos um lanche, foi então que avistei uma das coisas mais belas que vi em toda minha vida,Paola estava descendo a escada com seus cabelos soltos, uma camisola preta sem alça que realçava ainda mais seu par de seios, pareciam dois melões grudados um ao outro, a camisola colava em sua barriguinha reta e cintura fina chegando no quadril ela se soltava um pouco mais, deixando seu bumbum bem livre para se movimentar para todos os lados e sua coxas que ficaram praticamente expostas quase dando para avistar suas popinhas. Ela percebeu que fiquei meio embestado com a visão e foi logo tirando um sarro de minha cara dizendo: _ oq foi, está tão ruim assim pra ficar me olhando desse jeito? Pensei na resposta e não veio nada, apenas um _ preparei um lanche pra nós... Comemos e logo em seguida fomos nos preparar para dormirmos. Foi aí que ela me lembrou que quando vem nos visitar, Matheus dorme conosco e ela dorme no quarto dele. Então arrumei uma bela saída para continuar com meus planos, falei que ela poderia dormir no meu quarto e que eu dormiria num colchonete no quarto de matheus, já que não deveria tirá-lo da cama pq senão ele acordaria e não nos deixaria dormir. Só que o tal colchonete não existia, então fomos para meu quarto pegar o tal, chegando lá fingi procurá-lo e como não encontrei disse que marcela deveria ter emprestado a alguém sem me comunicar e que então eu daria um jeito de dormir na sala naquele pequeno sofá, foi aí que recebi o primeiro sinal verde, Paola então sugeriu que dividíssemos a cama, ela não se importaria ( e muito menos eu ). disse que ela dormiria para o outro lado, como um 69. Rimos da brincadeira e é claro que entendi como o segundo sinal verde. Para apimentar o clima, coloquei uma samba canção larga e fiquei sem camisa, modesta à parte, tenho um abdomem tanquinho, de fazer muita mulher pirar. quando saio do banheiro, me deparo com Paola praticamente de quatro em cima da cama retirando a colcha, meu pau endureceu feito pedra dando um tremendo volume na samba canção quando ela se virou, sua reação em ver meu pau latejando foi de espanto e tesão pois ela não conseguia tirar os olhos do volume e olhando para meu mastro, disse-me: _ vamos deitar? pq senão a noite fica curta. Pronto o terceiro sinal verde! Era a hora de atacar, com cuidado é claro. Poderia ter entendido errado (mas acho que não).
Como combinado, Paola deitou ao contrario e foi logo me dando as costas, e eu fiquei virado para as costas dela. Como estava calor Paola dormia apenas com um lençol tampando o corpo e eu a vontade, Vez ou outra eu esbarrava meu pau em sua bundinha esperando pra ver a reação de minha cunhadinha, como não havia recusa por parte dela tentei ser mais ousado virei o corpo completamente para o lado e pressionei meu pau junto ao seu rabo, depois comecei a fazer leves movimentos que com o passar do tempo foram aumentando, parecia que estávamos fazendo sexo, Paola por sua vez, como se estivesse dormindo, esticou os braços de tal maneira que o lençol que cobria seu corpo deixou a mostra seu rabo... Meu Deus! Era lindo! como a camisola era curta, sua bunda ficou totalmente nua, seu sexo era tampado apenas por uma calcinha lilás. Não aguentei, tirei meu pau pra fora e fiquei passando a cabeça na entrada de sua bucetinha por cima da calcinha, Paola então virou-se de bruço olhou pra mim e com uma voz rouca e sensual me perguntou: _ vc não vai vir aki comer sua cunhadinha? Como um gato, dei um pulo e logo já estava em cima de minha tesuda cunhada, puxei a calcinha para o lado e cai sem pena de lingua naquela bucetinha lisa e apertada, fiquei chupando um bom tempo, vez ou outra eu atacava o buraquinho deixando completamente lambuzado de saliva. Paola foi se levantando devagar até ficar de quatro, abaixei sua calcinha e dei uma estocada em sua buceta, minha cunhada estava com tanto tesão que não deixava eu me mexer, ela que vinha com aquele rabo delicioso ao meu encontro, só ouvia o barulho do meu saco socando e sua bunda batando em mim. Depois ela ordenou que eu ficasse sentado na beirada da cama, veio direcionando meu pau em seu cuzinho e sentou com toda delicadeza, quando estávamos completamente encachados, ela começou um sobe e desce delicioso, sentia suas pregas envolverem meu cacete, não aguentamos por muito tempo, eu enchi seu rabinho de leite e ela gozou gostoso, enchendo meu saco com seu melzinho... Fomos tomar banho juntos, debaixo do chuveiro fiquei chupando e mordendo seus seios até darmos uma segunda foda ali mesmo no banheiro.
Depois disso fomos dormir ela com a mão no meu pau e eu com a boca no biquinho de seu peito. Foi uma noite incrível! Passado 2 meses nos encontramos no carnaval no Rio de Janeiro com toda a familia reunida, mas, aí já é uma outra história...
Foto 1 do Conto erotico: Devolvendo os chifres com minha cunhadinha


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20888 - Minha esposa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
Devolvendo os chifres com minha cunhadinha

Codigo do conto:
21116

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/10/2012

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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