Fêmea para casados no resort part.3



Galera, partilhando minhas férias... espero que estejam curtindo. Sim, gosto de ser fêmea pra macho, Sentir uma rola gostosa e o leite de um macho, melhora até meu relacionamento. Ao longo desses anos percebi que preciso de testosterona alheio e isso me faz mais puta. Gosto de macho de todos os tipos, jeitos e formas de pegada, desde que seja homem ativo e viril.
Vamos a continuidade das férias... Já era a segunda noite e dormi muito bem, mas acordei com mais tesão no terceiro dia. Não me satisfaço com meter seja na mulher e em outro cara, tampouco, introduzir consolo ou objeto no rabo. Gosto do cheiro, da pegada, do cacete de um cara sendo introduzido em mim, com o passar dois anos isso esta cada vez mais evidente... Como sempre acordo antes e me organizo, tomei um bom banho, estava tesudaço, mas não gozei, queria gozar com uma rola em mim. De pronto já me lembrei do coroa mineiro, queria sentir o cheiro dele, o gosto dele, a boca dele, e por isso caprichei no banho, passei até uns cremes e óleo da esposa, esta uma verdadeira fêmea no cio.. Esposa estava dormindo, ela sabia que eu me levantava sempre cedo pra corrida e caminhada, percebeu a movimentação e continuou a dormir. o garoto esta entregue ao lado, dormindo. Então saí do quarto. Fui em direção a área da piscina e não vi o coroa que eu combinei. Estava bem ansioso, pois, no dia anterior tinha combinado com ele, cheguei até uns 5 min antes. Fiquei me aquecendo, alongando. Imagine uma verdadeira puta se exibindo pros machos, estava dessa forma na área da piscina. Modéstia a parte os anos me ajudaram, sou um cara bem apessoado, estilo troncudo leve barriguinha, 1,78, barba ruivinha, branquinho e sardento com um rabo empinado e muito gostoso e durinho, discreto, carinha de macho mas de safado tb. daquele que um Alpha reconhece e domina. Passado alguns minutos, vejo o macho chegar com uma sacola e toalhas e ir em direção a área ao lado da piscina. Me chamou e fui até ele, ele resorvou alguns lugares e guardou um pra mim e esposa, pra gente papear durante o dia. Descrevendo-o ele branco, maduro, 63 anos (depois me falou), era alto, cerca de 1,85, bem corpulento e peludo e com barba grisalha e bem feita. Estilo gordao, urso, mas bem distribuído e harmônico. Pernas e coxas grossas, fundão grande e uma mala imensa. Observando ele em minha direção imaginava se o pacote imenso seria rola ou volume de saco. Enfim, conversamos brevemente e fomos pra nossa caminhada.
Já na caminhada dizia umas coisas para que ele percebesse como estava no cio, mas sem vulgaridade. Atiçando-o: dizendo estar ansioso pra caminhar com ele, perguntado da profissão e falando como ele ficaria charmoso de branco. Ele me dizia que estava muito cheiroso, todo arrumadinho.. Até que um certo ponto da trilha, passava pessoas, mas poucas e ele me disse que me via alongando e prestou atenção, mas não deu tempo dele alongar, disse que queria, mas não seria ali, onde as pessoas estavam passando. Com um cara de puta e até começando a rebolar, me cuzinho piscava, propus a ele seguirmos pois la frente tinha um bifurcação e um local de caminhada mais adentro, nao na orla mais movimentada, assim, não atrapalharíamos ninguém. O olhar penetrante de macho e leve sorriso me colocaram de quatro, como uma cadela. Aquele macho estava mexendo comigo. Literalmente meu rabo piscava, eu sentia contrações no cuzinho enquanto caminhava, andamos mais depressa, quase correndo e entramos no local. Próximo a um banco, ele parou e me pediu para ajuda-lo no alongamento. Ele trajava um short curto de corrida, que deixava as coxas bem sexy e mala bem marcada e uma camiseta branca, era meio calvo e grisalho, estava de boné. Disse pra eu ajuda-lo e que depois eu a ajudaria. Se apoio em mim e começou a se alongar, fazia questão de se encostar, respirar próximo a mim e não dizia nada, percebi que queria me controlar, fiquei calado, só acompanhando seus movimentos e o observando. Sentia de sua parte que se tratava de um toc diferente, não apenas de apoio, mas de domínio. Me segurava e se apoiava com firmeza. me virou de costas e se colocou de costas a mim e se alongava, por ser mais alto e grande era até desconfortável pra mim, mas não se preocupava com isso. Dava impressão que era um macho envolvendo a fêmea. Ele sabia o que fazia. Instintivamente eu não falava dava, poucas pessoas passavam correndo e de bike. Eram dois homens se alongando ali, discretamente. Nem determinado momento, ele me abaixou, não me pediu, apenas me forçou o ombro e me pediu para apoizr sua perna no meu ombro. Fiquei de frente para a virilha dele, ele alongava a perna, se apoiava em mim e me fazia ter a visão da mala que aparentemente estava num volume absurdo. Só olhava e me se alongava, trocando de perna. Me sentia entregue, aquele macho me dominava e ele sabia disso. Num movimento ele me trouxe mais pra próximo, apoiando não mais a panturrilha , mas sua coxa e se abaixando. Ficava bem próximo a virilha, praticamente meu rosto encostava no seu short quando ele se abaixava no meu ombro e se levantava. O cheiro de suor delicioso daquele macho me inebriava. Não tinha se banhado, estava com cheiro de macho. Queria abocanhar, sentir todo seu gosto e sabor, mas não ousava tomar a iniciativa, a fêmea aguardava a decisão do macho. Ficamos nisso uns 20 minutos, Meu grelho babava, liquido pre gozo e focava duro. Percebia a ereção dele e a forma como ele me olhava me controlava. Não precisava de palavras, apenas o olhar dele me direcionava.
Num impulso ele disse que já tinha se alongado o suficiente e que iria me ajudar a alongar, mas mais adiante, e simplismente o segui. voltamos a caminhar, estava aumentando o fluxo de corredores e caminhantes, já não tínhamos um diálogo, era uma enorme tensao sexual, qualquer palavra seria uma explosão naquele momento. Me colocava ao seu lado e levemente esbarrando na sua mão. Como macho ele só olhava, percebi que a iniciativa seria toda dele, ele escolheria o que fazer e como fazer. No caminho disse que tinha passado por ali no dia anterior e tinha uma ala totalmente desabitada, pois estava sob reforma. Como era ao lado da ala que estávamos ele apenas disse, vamos pra lá pra vc se alongar direito. Eu tremia e me pus levemente a frente dele, como uma puta rebolando e mostrando que era dele. Logo chegamos. Adentramos, tinha umas instalações que claramente estavam sendo reformadas, tapumes para cobrir a área da piscina que ali existia era aberta. Percebemos corredores que davam pra quartos, estava dia e bem claro. Instintivamente, fomos pra lá. Ao chegar a um local, isolado, empoeirado ele disse vamos te alongar. Me colocou encostado de cara pra parede e m disse que eu precisava alongar as costas. Foi firme, mas não bruto e se encontrou em mim. Se encantou em mim e eu comecei a tremer de tesão. Me apertando contra a parede começou a falar ao meu ouvido que eu eu puta, assanhada, viado, me xingava meio que sussurrado e que eu precisava de muita rola. Mordei meu pescoço, socou a língua na minha orelha, e num movimento abaixou minha bermuda e cueca. Desceu me precionando na parede e eu apenas gemia, meu grelho encostava na parede suja e gelada e se abaixou e começou a morder minha bunda, nem pensava nas marcas, só sentia a boca e os dentes do macho. Logo ele passou a língua e mordiscar minha cuceta, num gesto bruto empinou minha bunda e mandou-me continuar encostado com a cabeça na parede. Ele se ajoelhou e começou a sugar minha cuceta. Literalmente ele sugava, usava a língua pra lubrificar, mas fazia um tipo de sucção. Aquilo me enlouquecia, Sentia a respiração dele, barba e nariz também me invadindo com a língua ele me currava, eu gemia. Pedia pra ele socar, já não aguentava mais de tanto tesão. Meu grelho duro babava muito. E ele dizia que a putinha tava excitada, quer rola, quer ser saciada.
Num impulso ele leva sua mão a minha boca e coloca os dedos nela, pede pra eu chupar, enquanto fica narrando seu corpo em mim. Chupo como uma rola e ele coloca dois dedos no meu rabo bem babado e fica socando. A única coisa que fala é, não goza porque senão ele te largo aqui. Eu me segurava e ele socou um pouco com os dedos, vendo que eu estava perto de gozar, me virou de frente, achei que ia me beijar, mas me abaixou e me colou na frente da virilha dele. Me sufocou esfregando sua mala sob o short dele. Dava pra sentir o cheiro do macho, a rola dura e eu estava ensandecido de tesão. Babava em todo sorte dele, mordiscava a rola por cima da bermuda e ele grunhia. Cheiro forte de macho, já suado. Num ímpeto, ele abaixou o próprio short e me disse limpa meu cacete, pois meti ontem a noite na velha e não lavei. Realmente estava com cheiro de porra seca e mijo. Era meu primeiro contato com aquele pau, infelizmente, estava bem depilado, amo pentelhos, mas tinha alguns ainda. Estava bem duro, era bem grosso, cabeça bem vermelha e volumosa. cheiro forte, acho que era próprio dele. Muito lubrificado, eu me deliciava, a cada mamada ia inchando mais, foi crescendo e me deparei com um pau grosso, veiudo, de cerca de 16 cm mas muito bonito e gostoso, ele começou a socar na minha boca e fiquei de joelhos diante dele. Eu estava doido de tesão. Me pediu pra lamber o saco. Estava suado, cheiro característico. muito gostoso. Eram bolas bem grandes e tinhas alguns pelos negros e grisalhos. Ele gemia, percebi que curtia muito tr o saco chupado. A mão dele pressionava minha cabeça e guiava minha boca. De súbito, acabei chupando seu períneo e rabo. Estava suado com cheiro de rabo, mas não sujo com resquícios. Confesso que não fiquei com nenhum nojo. Percebi que o pau dele pulsava e tentei chupar o rabo dele como ele chupou o meu. ele se virou e ficou de costas pra mim e esfrega a sua bunda na minha cara. De um jeito mandão, me usando. Segurava meus braços e forçava na sua bunda. Doeu e me levantei. Ele estava com um olhar tesudo e penetrante. Me virou contra a parede novamente e sem dizer nada me penetrou, forte e de uma vez, gemi alto, e ele começou a socar alucinadamente, foram cerca de minutos ele gozou enchendo meu rabo de porra e dizendo pra eu fechar o cu, pois teríamos que continuar a caminhada e que era pra não deixar a porra sair. Não cheguei a gozar e meu pau estava duro ainda.
Me recompus e ele disse que não era pra eu gozar agora. Tentei beijar ele, mas ele disse que iria me sentir a saliva dele num outro momento. Continuamos a caminhar um pouco e fomos conversando, sobre assuntos e vida e trabalho. Ele me disse que eu seria a putinha dele ali, que iria ficar viciada, mal ele sabia o quão viciada e puta eu já era. Senti a porra dele escorrer na bunda e coxa. Logo voltamos a nossa ala e combinamos de nos encontrar na piscina logo após o café. Voltei pro quarto e a esposa já tinha se banhado e dizendo que iria s organizar pro cafe e levar nosso afilhado para os brincadeiras com as monitoras do resort. Fui pro banho, liguei o chuveiro, mas antes de entrar na agua me masturbei, sentindo o cheiro do macho no meu corpo, expelindo a gozo dele que sobrou na minha cuceta levei a boca e com a gosto da sua porra tive a maior gozada no banheiro. Nos arrumamos e logo o vi no restaurante com uma mulher que acreditei ser sua sua coroa, uma senhora gordinha, baixa e bem elegante e mais alguns familiares. Ele sorriu pra mim e cumprimentou com a cabeça. Minha esposa perguntou se o conhecia, disse que ele estava no bar junto com outros caras e que era médico de MG. Sentei-me de frente a ele e senti a deliciosa dor no rabo. Me senti uma femea, estava satisfeita, mas queria mais... tínhamos acabado de trair nossas esposas e estávamos ali frente a frente e eu queria ser dele novamente... o dia prometia.

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Comentários


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rexpop Comentou em 22/03/2024

Eu tô ansioso pela parte 4. Quero saber o que mais aconteceu.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fêmea para casados no resort part.3

Codigo do conto:
211410

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/03/2024

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