Peladona andando na rua



Era de manhã. Rolei na cama sentindo a nudez de meu corpo. Até mesmo a simples ideia de começar a planejar outro desafio para mim mesma começou a me excitar.
Liguei para minha dona e disse:
"Eu tenho uma ideia. Por que você não tira a bunda da cama e vem aqui? Podemos tomar um café e você pode me ajudar a pensar".
E com isso, foi dado o primeiro passo em uma longa série de eventos que acabariam me obrigando a andar peladona e indefesa pelas ruas mais uma vez.
Pulei da cama, vesti uma camiseta fui até a cozinha começar a preparar o café da manhã.
Pouco depois de a água começar a ferver, alguém bateu na porta da frente. Tirei a chaleira e corri ao encontro de minha dona.
“Uau, estou surpresa em ver você vestindo alguma coisa!” Bocejou, olhando para meus mamilos claramente visíveis aparecendo através da minha camiseta, deu um tapinha na minha bunda nua e entrou, fazendo meu rosto corar levemente.
Corri para a cozinha para terminar o café. Servi duas xícaras com a bebida fresca e encontrei minha dona sonolenta na sala de estar.
Coloquei o café sobre a mesa e minha dona agarrou a xícara quente nas mãos e perguntou:
"Então? Conte-me mais sobre o que você está sentindo”.
"Preciso do meu próximo desafio. Quero me esforçar. Quero que muitas pessoas me vejam nua e não quero ter a opção de desistir quando começar", expliquei à minha dona.
"Você tem alguma ideia até agora?" Minha dona perguntou.
"Nada específico até agora. Tudo que sei é o que quero, e para o que não estou preparada, é difícil descobrir o equilíbrio entre os dois..." Respondi, olhando para meus pés descalços.
"Talvez eu tenha uma ideia!" Minha dona respondeu.
"Aqui estou... Você sabe que hoje a noite vou me reunir com uns sessenta participantes, todos estarão totalmente vestidos pois vai ser uma reunião de negócios.
Olhei para a minha dona, imaginando sobre a possibilidade de ser a única pessoa nua em uma reunião.
"...Você realmente está no caminho certo", respondi. A ideia de ficar peladona em uma reunião com sessenta participantes, parecia boa demais para ser verdade.
“Só falta um aspecto”, disse olhando para minha dona. "Preciso sentir que, depois de começar, não terei como voltar atrás."
"O que você está pensando?" Minha dona perguntou.
"Eu li uma história on-line há algum tempo sobre uma garota que escondeu uma chave a uma curta distância, ficou nua e se trancou do lado de fora, então ela teve que ir buscar a chave nua. Talvez eu possa lhe dar minha chave", expliquei com um brilho malicioso em meus olhos.

"Espere... Então você vai me dar a chave da sua casa, se trancar do lado de fora e caminhar peladona até a reunião?" Minha dona perguntou com uma expressão chocada no rosto.
"É isso... Essa é a minha próxima aventura! Vou esperar até a sua reunião começar e ir até lá", confirmei, brilhando de entusiasmo.
"Bem, a reunião começa daqui a algumas horas", disse minha dona, olhando para o relógio.
"Por que você não entrega essa chave, para que eu possa começar a preparar as coisas?" Disse piscando para mim.
Me levantei e corri até o porta-chaves perto da porta da frente. Segurando as chaves de metal na mão, comecei a procurar a chave do cadeado de meu portão. Logo que achei, balancei lentamente a chave na cara de minha dona.
"Tem certeza que quer fazer isso?" Minha dona perguntou, visivelmente nervosa.
Sem falar nada, olhei para minha dona e coloquei a chave na mão dela.
"Droga, você tem coragem", disse dando risadas.
"De qualquer forma, a reunião é por volta das cinco, então venha a qualquer hora depois disso." Confirmou comigo.
Eu já com o rosto vermelho de vergonha, balancei a cabeça lentamente em aprovação. Minha dona sorriu, beijou minha testa saiu pelo portão, balançando a chave do cadeado no ar, acima de sua cabeça.
Fechei a porta, voltando para o sofá. Uma sensação familiar de excitação começou a borbulhar profundamente dentro de mim. Embora ainda houvesse uma série de obstáculos a serem superados antes que eu fosse realmente presa nua em público novamente, eu sabia que antes do fim da tarde estaria peladona, na frente de vários desconhecidos totalmente vestidos, que estariam na reunião.
Além da reunião, havia a questão de chegar lá, que só agora começou a passar pela minha cabeça. O apartamento de minha dona ficava a cerca de um quilômetro e meio daqui, em um bairro bastante tranquilo. Depois que eu trancasse a porta, eu sabia que a única maneira de voltar seria caminhar pela vizinhança até a reunião para recuperar a chave. Qualquer ser humano normal ficaria aterrorizado com esta perspectiva, mas isso apenas aumentou a minha excitação.
Decidi tentar me distrair das coisas. Ceder aos meus sentimentos agora só diminuiria as chances de realmente seguir em frente. Passei o resto da tarde limpando minha casa e fazendo pequenas caminhadas do lado de fora, sentindo o vento, tentando imaginar como seria estar assim pelada, só que no meio da rua.
Por fim, chegaram às 16h30 e eu sabia que era hora de me preparar. Tomei um banho e depilei minha vagina. Eu sabia que se fosse ser vista pelada, eu poderia muito bem estar depilada!
Após o banho, me enxuguei, aproveitando para me olhar pelada no espelho. Apertei um dos seios e pensei comigo mesma. “Sou minimalista em termos de maquiagem, então não vou demorar para me arrumar.”

Finalmente, chegou a hora! Me vi pelada, parada na sala de estar, olhando para o relógio, marcando cinco e meia. Perfeito, pensei, elegantemente atrasada. Fiquei ali, nadando em seus próprios pensamentos, quase procrastinando o que viria a seguir. Percebi que não adiantava levar nada, pois carregar uma bolsa ou até mesmo um telefone poderia diminuir o quão pelada eu me sentiria.
Fui até a mesinha de centro no meio da sala, peguei o telefone e mandei uma mensagem para minha dona.
"Ok, estou indo <3" Mandei uma mensagem para minha dona, colocando o telefone de volta na mesa.
Eu sabia que precisava agir rapidamente pois se eu demorasse muito eu acabaria desistindo.
Totalmente pelada, levantei-me, movendo-me rapidamente em direção ao portão, segurando a maçaneta de metal na mão. Pausa.
Finalmente, com o coração acelerado e as palmas das mãos suadas, girei a maçaneta e abri o portão. Uma brisa soprava, acariciando meu corpo e lembrando-me de que eu estava pelada.
Engasguei, ainda segurando a maçaneta e olhando para minha nudez.
Saí, sentindo o pavimento fresco da calçada sob meus pés descalços. Olhei em volta e parecia que estava tudo deserto. Tremendo muito, respirei fundo e fechei o portão. O clique do cadeado enviou ondas de choque por seu cérebro. “O que fui fazer?”
Por um tempo fiquei ali, incrédula, apenas olhando para minha, mão que ainda segurava o cadeado. Tentei abrir e nada! Fiquei presa do lado de fora!
Lentamente comecei a aceitar minha situação. Eu estava peladona do lado de fora do portão trancado, e a única maneira de voltar era andar peladona pelas ruas, chegando à reunião, cheia de desconhecidos para recuperar minha chave. Não só isso, quem sabe o que minha dona tinha reservado para mim, quando eu chegasse.
O medo rapidamente deu lugar à excitação quando me afastei da porta, sentindo a brisa acariciando meu corpo.
Olhando para a calçada do outro lado. Nenhum sinal de movimento, porém assim dei um passo para começar a sair, um carro passou pela rua.
Parei por um momento. Isso era arriscado demais. Era plena luz do dia e certamente havia pessoas lá fora. Mas eu realmente queria isso, me coloquei nessa situação, e mais uma vez para minha própria surpresa, eu estava adorando.
Enquanto caminhava, eu sentia seus seios balançarem a cada passo, e eu adorava isso.
Eu prometi para mim mesma que mesmo morrendo de vergonha, não iria me cobrir com as mãos. Minhas mãos só poderiam ficar ao lado do meu corpo, deixando minha nudez totalmente à mostra.
Cheguei à calçada e olhei em volta mais uma vez. Nunca tinha me sentido tão exposta em minha vida. Ficar peladona no meio da cidade andando pela calçada, era um nível muito alto de exibicionismo, mesmo para mim.
Ouvia carros e sons da cidade à distância. Passei por carros estacionados e casas ao longo da calçada, sabendo que a qualquer momento uma pessoa poderia abrir uma porta, olhar pela janela ou andar pela calçada e eu ficaria completamente exposta, sem onde me esconder, sem voltar atrás e sem nada. para me cobrir.
A vizinhança normalmente era tranquila, mas para mim, qualquer barulho era insuportável. Todos os meus sentidos trabalharam acelerados devido ao meu estado, ouvi até mesmo abelhas zumbindo nos arbustos por onde eu passava, carros vindos da rodovia a mais de três quilômetros de distância, até mesmo seu próprio coração batendo em seu peito.
Agora eu estava a apenas há dois quarteirões de minha casa. Perdida no momento, ouvi um som familiar, pneus passando na calçada.
Um carro preto dobrou a esquina alguns quarteirões acima, vindo direto em minha direção. Congelei por um segundo, olhando para minha nudez. Eu sabia que deveria ter medo, mas um pensamento passou pela minha cabeça: "Por que alguém ficaria bravo por ver uma mulher pelada?"
Após esse breve diálogo interno, continuei agarrando minhas duas mãos nas costas, exibindo com muita vergonha, minhas partes mais íntimas. O carro estava agora a um quarteirão de distância, eu consegui até distinguir o passageiro, que era um homem de meia-idade.
O carro diminuiu a velocidade ao passar por mim, o motorista, não perdendo a oportunidade de apreciar a vista. Continuei andando, e mesmo toda envergonhada, virei para o lado do meu espectador, acenando e sorrindo enquanto o carro passava.
O carro finalmente passou, desaparecendo na distância. Meu corpo estava em chamas. Eu estava tão excitada com sua situação que era difícil lembrar até mesmo as simples instruções para chegar à reunião.
Continuei andando, minha bunda e meus seios balançavam soltos. Era difícil acreditar como o bairro ficava quieto no meio do dia assim. A maioria das pessoas ainda devia estar no trabalho.
Aproximei-me da esquina, parando na placa de pare e olhando em volta. A atmosfera tranquila do bairro era bastante relaxante. Levei um momento para absorver a sensação que estava tendo. O cimento sob seus pés descalços e o vento beijando cada centímetro de seu corpo eram lembretes de quão peladona eu estava. Encostei na placa de pare, passando as mãos pelo meu corpo, e brincando com os bicos dos meus seios.
Perdida em pensamentos e excitação, não percebi um desconhecido que estava passando e se aproximando do mesmo sinal de pare em que eu estava encostada.
"Hum, você está bem?" O desconhecido perguntou, com uma expressão chocada no rosto.
Saí do transe naquela hora, olhando para o desconhecido que agora estava a poucos metros de mim.
"S-sim!" Consegui gaguejar.
"Sinto muito! Minha dona me deu uma tarefa e eu me distraí um pouco", expliquei.
O desconhecido riu em resposta, olhando para todas as partes do meu corpo.

"Onde estão suas roupas?" Perguntou curiosamente.
“Deixei trancadas em minha casa e agora tenho que ir buscar a chave no meio de uma reunião, que fica bem longe daqui”.
“De jeito nenhum...” O desconhecido disse com descrença. "Você está completamente trancada sem nenhuma de suas roupas?!"
"Heh... Sim, isso resume tudo" Erika riu.
"Você tem muita coragem. Eu não posso acreditar o quão confiante você está ficando assim, peladona!" O desconhecido exclamou.
"Na verdade, essa tarefa está começando a me deixar com muito tesão. Estou adorando a vergonha que estou sentindo por estar tão livre e exposta. O risco de eu ser vista pelada é muito grande." Expliquei ao desconhecido.
"Espere um minuto, isso não é, você sabe... ilegal?" Perguntou maliciosamente.
"Eu, uh..." Gaguejei, olhando em volta. Antes deste ponto eu realmente não tinha levado isso em consideração.
"Só estou dizendo isso para você sentir mais vergonha... Sei que você se excita com isso", interrompeu o desconhecido.
"Mas vou te dizer uma coisa, só não vou ligar para a polícia e guardarei seu segredo se você deixar eu te masturbar", propôs o desconhecido.
Fiquei chocada. Nem sabia o que dizer, apenas fiquei ali corada, com os braços ainda ao lado do corpo. Senti uma sensação familiar. Sempre que eu estava em um estado tão vulnerável e exposto como esse, se alguém exigisse algo de mim, eu ficava mais excitada e me sentia compelida a obedecer. Eu gostava de estar em uma posição submissa, gostava que me dissessem o que fazer.
"Feito," finalmente falei, mordendo meus lábios e curvando os dedos dos pés. Agarrei minhas mãos atrás das costas, dando ao desconhecido livre controle de meu corpo. Era muito óbvio o quão excitada eu estava a essa altura.
Sem perder o ritmo, o desconhecido se aproximou. Estendendo o braço livre, ele agarrou meu seio direito.
"Muito legal..." Murmurou em aprovação, olhando para mim.
O desconhecido demorou, deslizando a mão pelo meu corpo e entre minhas pernas, sentindo o quão molhada eu estava.
“Nossa, alguém está gostando disso”, ele riu me provocando.
Finalmente, a mão do desconhecido viajou de volta pelo meu corpo, brincando com os bicos dos meus seios. Para meu desespero, senti a mão do desconhecido envolver minha garganta, apertando levemente.
Gemi bem alto, mordendo o lábio inferior. Não consegui evitar, senti que ia gozar ali mesmo. O desconhecido poderia ter feito qualquer coisa comigo naquele momento, eu estava completa e irremediavelmente à mercê dele. Mas antes que eu conseguisse gozar, senti um beijo rápido na bochecha e a mão deixou meu corpo.
"Boa menina", o desconhecido sussurrou no meu ouvido antes de me deixar, começar a caminhar pela calçada e se distanciar de mim. Olhou para trás, sorrindo, e acenou mais uma vez agradecendo e virando a esquina para sumir de vista.
Eu estava absolutamente tremendo de excitação. Olhando em volta, eu teria dado qualquer coisa para correr até o meio do cruzamento vazio, deitar na calçada e acabar de gozar ali mesmo.
Fiquei na esquina, apalpando meu corpo, esfregando lentamente meu clitóris e brincando com os bicos dos meus seios. Pesei minhas opções. No entanto, a realidade me atingiu. Essa caminhada estava demorando mais do que o esperado e eu sabia que minha dona provavelmente estava esperando por mim. Além disso, se eu gozasse agora, perderia toda minha confiança.
Com isso continuei minha aventura. Eu estava chegando perto agora. Comecei a lembrar para onde eu estava indo. Antes disso, minhas aventuras eram limitadas a encontros relativamente pequenos. Agora eu estava peladona no meio da cidade, perdida e prestes a entrar em uma reunião cheia de desconhecidos. O medo e o nervosismo voltaram à minha mente, mas eu estava gostando. Isso tudo só estava conseguindo me excitar ainda mais.
Depois de alguns quarteirões, cheguei ao meu destino. Parada na frente do endereço, eu podia ouvir conversas e debates vindo de dentro.
"Que porra você está fazendo?" Ri comigo mesma, vendo a mim mesma peladona.
Eu estava queimando. Eu não conseguia suportar o coquetel de medo e excitação e isso seria muito óbvio para quem me visse. Eu estava praticamente toda vermelha de vergonha. Além disso, eu não conseguia nem esconder o quão molhada eu estava ficando com toda essa aventura.
Eu sabia tudo o que eu teria que fazer. Caminharia peladona pelos escritórios, como se fosse a coisa mais normal do mundo, encontraria minha dona, pegaria a chave e voltaria para casa. O que eu não sabia era o que estava reservado para mim do outro lado da porta da empresa aonde estava sendo a reunião, ou o que estaria entre mim e a chave.
"Aqui vou eu", encolhei os ombros.
Caminhei até a porta, respirando fundo para ter coragem, e tremendo muito, levantei a mão para tocar a campainha.
Com um toque, um som alto veio do outro lado da porta, interrompendo claramente uma conversa lá dentro.
"ELA ESTÁ AQUI!" Ouvi a voz inconfundível de minha dona.
“Bem, não desista agora...” Pensei comigo mesma.
Juntando as mãos atrás das costas mais uma vez, queria ter certeza de que eu pareceria bem confiante. Ninguém tinha me obrigado a fazer isso, eu realmente queria realizar minhas fantasias. Me senti pronta para exibir minha nudez para todos que quisessem ver.
Finalmente, ouvi passos. Com um clique, a porta da frente se abriu, com minha dona parada do outro lado, sorrindo de orelha a orelha.
Fiquei ali, ainda numa névoa de descrença. Foi difícil para o meu cérebro processar a magnitude de minha situação. Mas lá estava eu ainda parada, na porta do escritório, sem nenhuma roupa.
Fechei a boca, tentando ouvir a conversa que acontecia na reunião.
Minha dona ficou lá sorrindo de orelha a orelha, me observando completamente nua na frente de todos. Em um milhão de anos, minha dona nunca pensou que eu teria coragem de prosseguir com essa façanha.
"Você é completamente louca, sabia disso?" Riu, me olhando da cabeça aos pés.
"Gostou do que está vendo?" Brinquei, levantando as mãos acima da cabeça, exibindo com orgulho meu estado de nudez e vergonha.
Embora eu estivesse completamente nervosa por dentro, eu estava tão excitada com minha situação que era fácil traduzir minha excitação em falsa confiança. Finalmente chegou à segunda e mais descarada parte de minha aventura.
Para voltar às minhas roupas, eu sabia que precisava pegar a chave com minha dona. O problema era que eu não tinha ideia do que minha dona tinha reservado para mim dentro da reunião, ou o que eu teria que fazer para recuperar a chave do meu cadeado.
Antes que eu tivesse tempo para processar o que estava acontecendo, minha dona agarrou a minha mão.
"Vamos! Vou te mostrar o lugar!" Minha dona exclamou, pegando minha mão e me puxando para a reunião.
Embora a reunião continuasse, a grande maioria das conversas parou, quando inesperadamente me viram pelada.
Eu me senti vulnerável, exposta e assustada, mas uma excitação avassaladora tomou conta de mim, dominando minhas outras emoções. Fiquei vermelha de vergonha ao entrar na sala.
Senti sobre mim, os olhares das sessenta pessoas que estavam na sala. Ainda sendo conduzida pela mão de minha dona, de repente me senti muito mais pelada do que antes. O frescor do piso de madeira sob meus pés era chocante em contraste com o resto do meu corpo, que estava vermelho e quente.
Fiquei lá, ainda parcialmente em estado de choque, com vergonha de falar. Felizmente, eu não precisava. Se eu tentasse falar algo, sairia um gemido de minha boca.
"Pessoal, esta é minha escrava Valéria!" minha dona exclamou, levantando minha mão acima da minha cabeça e me fazendo girar.
Eu não pude deixar de rir. Eu estava completamente nua em uma reunião de negócios, sendo girada e exposta.
"Olá a todos", eu disse rindo e gemendo ao mesmo tempo.
"Entããão, qual é a história aqui?" Um dos desconhecidos perguntou.
"A Valéria gosta de ficar nua, na frente de desconhecidos, mas não é uma nudez artística, ela faz isso porque ela sente tesão!" Minha dona explicou com orgulho.

"Ela deixou as roupas trancadas em casa e agora precisa recuperar a chave de casa", disse minha dona em tom de provocação, dando um tapa na minha bunda.
Meus olhos quase saltaram de minha cabeça enquanto meu rubor se aprofundava, coloquei meus dois braços atrás das costas, segurando minha bunda agora rosada com as duas mãos, deixando meus seios e minha buceta totalmente à mostra.
"Alguém forçou você a fazer isso?" Outro desconhecido me perguntou.
"Por mais louco que pareça, não. Eu sinto tesão quando sinto vergonha de estar pelada, então decidi me desafiar", expliquei com uma clara sensação de nervosismo em minha voz.
“Tudo o que preciso fazer agora é descobrir como recuperar minha chave”, eu disse a todos.
Eu sabia que estava totalmente nas mãos de minha dona e me submeti naturalmente a ela. Sentir-me impotente e exposta, saber que minha dona tinha todo o poder sobre mim só me excitou ainda mais.
"Chegaremos a isso!" Minha dona riu. Ela sabia o quanto eu estava excitada pelo olhar submisso e faminto em meus olhos.
"Mas primeiro, vamos conhecer todo mundo!" Minha dona disse.
Agora que o choque inicial de entrar na pelada na reunião começou a passar, minha excitação começou a abafar ainda mais qualquer sensação de nervosismo ou reserva. Eu estava adorando isso. Eu podia sentir os olhos do grupo para cima e para baixo em cada centímetro de meu corpo. Isso é exatamente o que eu queria.
Perdida em meus próprios pensamentos e sentimentos, ponderei sobre o quão incomum era a situação em que eu havia me colocado. Eu poderia nunca mais experimentar algo assim. Fiz uma nota mental e me desafiei a aproveitar isso o máximo possível. Fiz uma promessa a mim mesma de dar lugar às minhas vergonhas e de não encobrir ou esconder por qualquer motivo.
Me libertei de meu diálogo interno quando senti minha dona me pegar pela mão novamente.
"Mal posso esperar para apresentar você a todos!" Minha dona sorriu para mim.
Fui conduzida pela sala por sala, sendo apresentada a todos. Eu ficava mais desinibida a cada minuto enquanto me permitia ser exposta. Apertando a mão e me apresentando, adorei a atenção que estava recebendo. Quase me senti bêbada com o coquetel de sentimentos girando dentro de mim.
Finalmente me vi do lado de fora novamente, depois de ser apresentada a todos. Fiquei ali aproveitando a brisa atrevida que acariciava suavemente meu corpo. Dei uma volta do lado de fora, explicando minha situação às pessoas.
Eu não tenho certeza do porquê, mas fiquei realmente surpresa com o quão positivas e entusiasmadas as pessoas ficavam quando eu explicava que estava fazendo isso voluntariamente para realizar meus caprichos sexuais. Foi ótimo poder ser tão aberta sobre minha sexualidade e ter todos tão encorajadores.
Enquanto eu conversava com um dos integrantes da reunião, senti uma mão agarrar minha bunda nua. Pulei de surpresa, virando-me.

"Fazendo alguns amigos, eu vejo!" Minha dona disse.
“Todo mundo aqui é tão legal, estou muito feliz por estar fazendo isso”, respondi.
"Sim, posso dizer o quanto você está se divertindo!" Minha dona brincou, olhando meu rosto vermelho de vergonha, os bicos dos meus seios enrugados e minha buceta molhada.
Era escandalosamente óbvio o quão excitada eu estava.
“Tenho que te dizer a verdade”, minha dona se inclinou e sussurrou no meu ouvido.
“Eu falei que você só conseguiria pegar a chave se viesse até a reunião”, continuou.
“Você precisava vir aqui só para saber aonde está a chave, pois não está aqui comigo, deixei ela no chão da calçada bem na frente de sua casa, não sei como você não viu”, disse minha dona.
Nesse momento não aguentei e comecei a me masturbar descaradamente na frente de todo mundo, aproveitando da intensa vergonha que eu estava sentindo.
Tive um orgasmo tão forte que pensei que não ia suportar.
É claro que depois de tudo o que eu tinha passado e do que ainda teria que passar, esse orgasmo não era o suficiente. Me despedi de todos e voltei o caminho todo me masturbando e gozando com a possiblidade de eu chegar em casa e a chave não estar mais lá.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario mumuk770

mumuk770 Comentou em 29/04/2024

Conto gostoso

foto perfil usuario roberta2023

roberta2023 Comentou em 10/03/2024

Realmente é uma cadelinha exibicionista, uma cadela obediente que vive no cio louca para ser apreciada, se eu pegar você vai ficar exposta em publico somente de coleira no pescoço e totalmente nua, vai gozar como uma cadela na frente de todos, parabéns por mais esse conto.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


211767 - Peladona e algemada - Categoria: Exibicionismo - Votos: 8
211440 - Desafio CMNF - Categoria: Exibicionismo - Votos: 9
211263 - A escrava pelada - Categoria: Exibicionismo - Votos: 8
209508 - Abandonada nua no provador. Parte 2 – Como voltei para casa. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 18
209478 - Abandonada nua no provador. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 21

Ficha do conto

Foto Perfil peladona
peladona

Nome do conto:
Peladona andando na rua

Codigo do conto:
211556

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
09/03/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0