A FAMÍLIA GOGÓIA, 10



10. Amada Ilha.


Várias horas atrás, na metade do trajeto e em pleno voo, Bruno espreguiçava e, entediado, queria conversar com os outros homens:

- Querida, eu vou me sentar um pouco com os outros rapazes, ok? Não aguento mais ficar sentado! Já cochilei, já acordei… Ah, preciso me movimentar!

- Tudo bem, gostosão, vai lá rs - Monique o beija, feliz que o marido estivesse se enturmando com os outros homens

Bruno tira o cinto de segurança, beija Monique na boca e, depois de espreguiçar, se dirige para o fundo do jatinho, onde estavam Leandro e Henrique batendo papo.

- E aí, caras? Tudo certo?

Não demora muito tempo para que outras duplas e trios se formassem em pleno voo, para boas conversas. Mais ou menos no meio da nave estava Denise, assentada ao lado de Cinthia:

- Então, peraí Denise, deixa ver se eu entendi: enquanto você esteve na cabana escrevendo seu livro, não sentiu nenhum efeito da névoa? Nada mesmo? - Cinthia queria entender mais sobre a recém colega

- Não, Cinthia, nadinha. Eu escrevi meu livro e voltei pra casa… E só aí a bizarrice começou a acontecer! Tipo… as pessoas estavam falando de incesto na maior normalidade e eu sabia que isso não podia ser real, sabe? Minha mãe, meu pai, minhas amigas… todo mundo falava sobre mães namorando filhos e coisas assim. Eu achei que estava ficando louca, foi horrível! - Denise põe a mão na testa, lembrando aquela fase tão difícil

- Demorou muito para você se apaixonar pelo seu filho? - pondo a mão por cima da mão da amiga, como que para mostrar compaixão

- Mais ou menos. Aos poucos eu fui aceitando que o incesto era algo normal, afinal, todo mundo dizia que era. E aí… meu filho começou a… rsrs… bem, você sabe, ele começou a me paquerar rs - um pouco corada

- Nossa, Denise, que história interessante! Mas imagino que foi uma luta pra você! - Cinthia estava muito curiosa, querendo saber tudo

- Com certeza, Cinthia. Mas o pior foi que quando eu já estava bem apaixonada por ele... eu acordei. Mas eu não conseguia aceitar que tudo tinha sido apenas um sonho, eu quase morri de depressão, foi horrível! Fiquei arrasada. Estava perdidamente apaixonada pelo meu filho e não queria voltar à realidade.

- Caramba… Mas e aí? - agora as duas mãos cobriam as de Denise, como que para dar forças à ela para continuar.

- Bem, os dias foram passando e eu fui ficando cada vez mais deprimida e então o Beto me pressionou para que eu dissesse o que estava acontecendo, sem mais segredos.

- E você contou?

- Sim, contei tudo. Com muita vergonha, mas contei. Contei sobre o sonho, contei que foi extremamente realista, ao ponto de eu não saber distinguir da realidade… Contei que no sonho a gente tinha… transado… Contei que estava apaixonada por ele… Contei tudo.

- Aiiiii! E ele???

- Levou um susto, mas não me julgou.

- E como vocês começaram a namorar?

- Eu joguei sujo, essa é a verdade. A maldita paixão não passava e eu estava louca por ele, então…

- Você o seduziu?

- … É, dizem que homens são fracos para essas coisas não é mesmo? - tímida em admitir, mas feliz por desabafar - Comecei a me vestir de forma mais, digamos, "convidativa" rs. Ele começou a reparar em mim… O ambiente entre nós foi ficando cada vez mais íntimo. Até o dia que ele não conseguiu disfarçar, me olhando com aqueles olhos famintos dele.

- Ui! rsrs

- A coisa foi evoluindo até que um dia ele me perguntou se eu me incomodava com esse tipo de olhar. Aí eu disse que não me importava, desde que ele também não se importasse se eu me vestisse de forma mais "confortável" em casa. Ele respondeu que até gostava quando eu me vestia assim rsrs. Então ele passou a me olhar mais e mais sem disfarçar e eu também passei a caprichar cada vez mais nas peças que vestia pra ele rsrs. Depois disso, foi um caminho sem volta, acabamos na cama rsrs

- Ai, que história mais linda! - Cinthia imaginava cada cena - É tão romântica! Sério, Denise, eu amei!

- Tá, mas agora me fala sobre você! - Denise inverte - Nas suas férias na cabana, vocês automaticamente começaram a transar em família???

- Não, não foi assim kkk. A gente continuou normal, a única diferença é que, sei lá, de repente parecia tão normal sensualizar com os parentes! Parecia uma coisa tão… tipo… é difícil explicar! A gente simplesmente não conseguia ver nenhum problema nisso! rs

- Que loucura. Aí vocês transaram?

- Não, haha. Primeiro a gente foi percebendo que todos estavam soltinhos demais. Aí começaram as brincadeiras safadas, as piadinhas sexuais… cada vez ficávamos mais sem vergonhas!

- Ah, aí vocês transaram!

- Não kkk, calma, mulher! rs. Com aquela liberdade toda crescendo entre nós, logo começaram as passadas de mão, a nudez…

- Ah, aí vocês transaram! - Denise se divertia

- Sim! KKK - Cinthia ri gostosamente, embora com alguma vergonha do que estava contando.

- E você chegou a fazer com o… - agora era Denise que punha as mãos por cima das de Cinthia, como confidência - Chegou a fazer com o seu…

- Meu filho?

- Uhum. Chegou a fazer com ele?

- Sim, transei com o Alex várias vezes. Ah, vamos falar a verdade, Denise: uma vez que se transa com o filho, não dá mais pra parar! Estou mentindo?

- Não rsrs.

Cinthia e Denise sentiam uma grande afinidade nascer, riam e se divertiam bastante, compartilhando suas histórias.

Alguns assentos mais à frente, Karen, a irmã gostosa de Bruno, conversava com Kátia, a deliciosa irmã de Cinthia:

- Peraí, estou confusa, Karen! Você e seu irmão, o Bruno, já namoravam muito tempo antes de sua família praticar incesto? E o resto de sua família nunca esteve na cabana???

- Sim, apenas eu e meu irmão estivemos na cabana, e isso foi muito tempo atrás. A gente se apaixonou pra valer. Depois as coisas mudaram, ele se casou com a Monique e esquecemos tudo aquilo. Ele e minha cunhada tiveram uma filha linda, a Vick, e então seguiram com suas vidas normais

- Mas hoje o lar todo está na safadeza, certo? - Kátia perguntava de forma descontraída e engraçada, para deixar a atmosfera bem leve

- Sim, sim. Basicamente foi assim: meu irmão teve uns probleminhas, foi preso injustamente e tal… E nesse tempinho em que ele esteve preso eu fui morar com a esposa dele, minha cunhada… e aí acabou rolando entre nós! rsrs

- Ui! Mas ela já gostava de mulher?

- Não, e eu também não gostava, acredita? hahaha. Mas aconteceu e foi ótimo!

Kátia adorava a forma espontânea de ser de Karen:

- Uau! Isso me chama muita atenção na sua história, Karen. Só você e seu irmão tiveram contato com a névoa, e isso muito tempo atrás, e mesmo assim seu lar inteiro entrou na safadeza! Que interessante!

- É verdade. A Vick, minha sobrinha, aquela loirinha ali, ó - ela aponta de forma discreta para alguns assentos à frente -, ficou sabendo que eu namorava o pai dela na adolescência. A partir de então, ela passou a admirar o pai de uma forma diferente, se é que me entende rsrs. Então, quando eu planejei fazer daquele lar um harém, ela já estava bem receptiva à ideia, o que tornou tudo mais fácil. Ela foi minha grande aliada!

- Que show! Mas e a sua cunhada? Como ela reagiu a tudo isso? Afinal, são muitas mudanças! - Kátia sentava agora com as pernas cruzadas sobre o assento, totalmente envolvida com aquela história

- Ah, foi uma luta, você nem imagina! - copiando o modo como a amiga estava agora sentada, em cumplicidade - Minha cunhada, a Monique, estava namorando comigo às escondidas, mas queria que a filha se mantivesse pura! Mas não teve jeito, aos poucos ela permitiu tudo e a Vick passou a namorar o pai dela rs. Aqueles dois se comem o tempo todo rs. E tem minha filha também, a Leona. É outra que deu em cima do pai também rs

- E cadê o pai da Leona? Ele não veio?

- É o Bruno, ué! Ele é tio e pai dela kkkk

- Aiiiii, que lindossss! - Kátia se admirava da simpatia de Karen.

As duas sorriam, adorando aquela conversa leve e tão divertida. Karen também queria conhecer mais a amiga:

- Agora, Kátia, minha vez de perguntar: você é a mãe das gêmeas ali na frente, certo?

- Uhum, sim, Nathalia e Franciele, meus xodós! Elas são lindas, né?

- Sim, um arraso! Me diz, como foi perceber que elas estavam se assanhando lá na cabana?

- Então… elas sempre foram bem comportadas, sabe? Nunca foram assanhadas, mas lá na cabana, ai, ai, a coisa foi diferente kkk. Só que é difícil explicar, parecia tão normal e espontâneo que eu não tinha como impedi-las, e além disso, a verdade é que eu estava gostando desse novo jeitinho delas. Tá, eu sei que é estranho, mas estou sendo sincera. Adorei vê-las assanhadas!

- Ei, não precisa se justificar, não estou te julgando. Todo mundo aqui está no mesmo barco, não se esqueça! rs. E me fala uma coisa: elas chegaram a se deitar com o pai delas mesmo? É Leandro o nome dele, certo?

- Sim, isso mesmo. E é lógico que sim, elas transaram com o pai várias vezes. Karen, você não tá entendendo, o que nossa família viveu naquela cabana foi muuuuito, muuuuito sacana! Rolou tudo o que você puder imaginar e muito mais! rs

- Eita, e eu achava que meu pequeno harém incestuoso era o máximo da putaria! - Karen se divertia - Você vai ter que me contar tudo, mulher! rsrs

Em outras poltronas, logo mais à frente, Beto conversava com Alex:

- Cara, as coisas que você está me contando são… - Beto mal podia acreditar

- Bem, como você namora sua própria mãe, pensei que acharia normal - Alex deixa escapar uma risadinha no canto da boca

- Bom… Não estou julgando, nem nada, que fique claro, ok? Como eu disse, minha mãe também esteve nessa cabana, escrevendo um livro. Mas eu mesmo nunca estive lá, então não posso dizer nada, muito menos julgar o que vocês fizeram em família. Só que… a questão é que… Espero que isso não pareça arrogância de minha parte: eu não acho que a relação que eu tenho com minha mãe seja como a que vocês têm na sua família.

- Certo, continue, quero entender melhor

- Mas repito, Alex, não estou te julgando. É que no meu caso, eu não respirei névoa nenhuma, eu me apaixonei por minha mãe de verdade! Com todo o peso na consciência envolvido, com todo o remorso, com todo o medo! E não na ausência dessas coisas! E mesmo assim eu me apaixonei. Você percebe a diferença? Já vocês, foi simplesmente uma questão de….

- Não, isso não é verdade, acredite em mim. A névoa não drogava a gente. A névoa, ou melhor, a fruta gogóia propagada na névoa, também não faz ninguém se apaixonar, não faz ninguém querer casar rs. Só faz a gente não ver problema no incesto. Mas se apaixonar é algo que vem da gente, do coração. Tanto é que nós não estamos mais sob efeito da névoa, sabia?

- Não?

- Não, isso passa poucas horas depois que você se afasta daquele lugar. E mesmo assim o sentimento pela minha irmã não mudou. Entende agora? Cara, eu quero muito casar com minha irmã, eu sou louco por ela, acredite.

- Tá, mas como você pode estar tão apaixonado pela Flávia, se ao mesmo tempo quer transar com sua mãe, com sua tia e com suas primas?

- Ué, você também não acha minhas primas gostosas? Dá uma olhada ali na Nath, olha ali - ele aponta - você não tem vontade de comer ela, não? - ambos olham para as coxas de Nath, que sentava apenas dois bancos à frente.

- … Bom, eu sou homem, né? - Beto admite

- Então pronto! kkk. Você sentir tesão nas minhas primas muda o amor que você sente pela sua mãe?

- Claro que não.

- Pois é! Em relação à Flávia é a mesma coisa. Todas me dão tesão, mas eu quero me casar com minha maninha! rsrs

- Hum… Entendi. É, acho que você está certo. Até porque minha mãe realmente me ama, isso é perceptível, e ela também começou a ter desejo por mim por causa da névoa. Isso realmente não muda nada, ela realmente me ama muito.

- Exato!

- E você vai mesmo se casar com sua irmã? Eu achei ela muito bonita, com todo o respeito.

- Ela é sim rs. Vamos nos casar na ilha, ela está grávida, sabia?

- Uau! E você é o pai?

- Eu acho que sim kkk, porque lá na cabana ela… Ah, deixa pra lá, não quero deixar você constrangido.

- Ei, pare com isso! Eu namoro minha própria mãe! Não é como se eu fosse algum ingênuo aqui, né?

- Beleza, então. A Flávia, como as outras da minha família, transou com todo mundo lá. Com todos os homens e com todas as mulheres também.

- Ô loko, mano, essa cabana foi uma loucura, hein?

- Você não imagina. Mas enfim, como ela deu pra todo mundo lá, não tenho certeza de que sou o pai, mas ela garante que sim, e deve ser verdade, porque ela usou camisinha com todos quando fazia vaginal, menos comigo rs

- Hum, entendi. Me diz uma coisa, Alex. Vocês buscam fazer o que nessa ilha? Vão apenas namorar em família, ou…

- Cara, isso não sabemos. Eu, meu tio Leandro e meu pai Henrique estamos abertos a pegar a mulherada toda da ilha kkk. Mas nossas parentes querem só algo familiar, é uma pena. Mas e você, Beto? O que você pretende com sua mãe?

- rsrs… Se minha mãe deixasse… putz… lógico que eu ia querer sair com as garotas da ilha rsrsrs. Até porque é uma experiência única, né? É uma coisa inacreditável, pra falar a verdade. Mas minha mãe é muito sensível, ela nunca permitiria isso. Ela só quer poder me beijar na praça, passear comigo de mãos dadas sem precisar se esconder… ela só quer viver a normalidade aqui, não quer sair por aí transando rs

- Mas você aceitaria se sua mãe quisesse sair com outros homens na ilha?

- Ah, não, não rsrs. Ela é só minha, cara. Eu a amo demais, não deixaria ela sair com mais ninguém. Mas de qualquer modo, ela não quer isso.

- É, mas na ilha talvez as coisas mudem. Se ela deixasse você sair com as garotas, você também deixaria ela sair com outros homens?

- Aí você me pegou rsrs, difícil essa pergunta, hein? Hahaha. Tipo… se for pra gente ficar só uma semana, eu não permito. Agora, se nós decidirmos ficar, como o Finn disse que poderíamos escolher, bem, aí não seria mais uma questão de permitir, porque ficar na ilha significa aceitar as coisas da ilha. O que eu posso dizer é: tomara que ela queira ficar! rsrs

Os rapazinhos riam e continuavam a conversa, propondo novos cenários, hipóteses e possibilidades para as putarias previstas.

Enquanto isso, Leandro, Henrique e Bruno já estavam em outro nível de safadeza. Como se sabe, as alianças entre os homens costumam mesmo ser as mais pervertidas:

- Olha lá, hein, gente! Combinado é combinado! Vamos comer o máximo de bucetas que a gente puder, afinal, nunca mais teremos outra oportunidade dessas, manos! - dizia Leandro num tom baixo, para que os outros grupos não ouvissem

Bruno consentia, empolgado:

- Bom, no que toca a mim, podem ficar tranquilos! Na minha esposa, minha irmã e minhas filhas vocês podem investir, e se conseguirem, podem descer a rola! Mas vejam bem! Vocês estão prometendo que eu posso investir na de vocês também, certo? Olha lá, hein?

Henrique, já sem o menor resquício da "resistência", participava convicto, dando tapinhas no ombro de Bruno:

- Brunão, pode ficar tranquilo! Da mesma forma que você está de olho na minha Flavinha, eu estou olhando na sua Leona e na sua Vick! kkk. Organizando bem, caras, vai ter buceta pra todo mundo! Puta que pariu, essas férias prometem! Caralho! Kkk

Leandro também confirma, empolgadíssimo:

- Digo o mesmo sobre minha esposa e as minhas gêmeas: podem comer pra valer! Isto é, se você conseguir, né, Bruno? O Henrique já come elas normalmente, porque é o tio delas, mas como você não é nosso parente, fica mais difícil. Te desejo boa sorte, Brunão! Haha

Os três homens põem a mão direita à frente, uma sobre a outra, como os três mosqueteiros, firmando esse acordo solene, de comerem o máximo de xoxotas por metro quadrado.

Mas Leandro ainda estava pensativo:

- Mas galera, não basta apenas xavecar elas. A gente tem que se esforçar para que elas mesmas queiram foder fora da família!

Nessa hora Bruno vê Silvana Gogóia passando pelo corredor e dá um toque para os outros dois. Numa combinação de short jeans azul claro por cima do maiô preto, ela vinha com uma bandeja de suco, distribuindo a todos. Bruno tem uma ideia:

- Ei, pessoal, será que ela pode nos ajudar? Ela nasceu e foi criada na ilha, certo? Talvez ela possa nos dar muitas dicas! O que acham???

Os três marmanjos concordam e em seguida acenam para a MILF mais conservada e deliciosa que eles já viram, e isso contando com todos os filmes pornôs que tinham assistido. Silvana vê o aceno, sorri lindamente e logo vai se sentar bem no meio deles, sem o menor receio.

- Pois não, queridos? Em que posso ajudá-los? - cruzando as pernas, evidenciando a coxa gostosa. O olhar era tão penetrante que os três se intimidaram.
…………………….....

Enquanto isso, Elaine Gogóia, a irmã de Carlos, estava na cabine com Finn:

- Finn, devo admitir que todos eles parecem muito legais - dizia Elaine, tirando a calcinha branca de renda e também o sutiã. Os bicos super rosados de Elaine eram sua marca, além de que, a própria textura das aréolas, com aquelas bolinhas de arrepio tornavam tudo mais delicioso.

- É, mas não é mérito meu, Elaine. Eu tive muita sorte com esse pessoal, isso sim.

Elaine já estava totalmente nua, a buceta lisa e lustrosa como uma perereca. Ela espremia na mão uma bisnaga de lubrificante, que fazia uma sucessão de barulhos que seriam bem constrangedores para os continentais, mas para eles era só o prelúdio da putaria. Em seguida, ela passa tudo no cu e na buceta sem disfarçar enquanto falava:

- Eu que não volto mais para o continente, Finn! Nunca mais! Foi um pesadelo pra mim, não aguentava mais ser comida só pelo Carlos… Mas não fale isso pra ele, tá? Não quero ver meu irmão triste. Ele é ótimo no sexo, claro, mas ficar um ano e meio dando para o mesmo macho? Ah, isso é horrível! É claro que eu também transava com a Verônica, com a Kelly e com minha mãe, mas não adianta, é muito pouca gente para transar! Sem brincadeira: cinco pessoas eu nem considero suruba, você considera, Finn?

Finn concorda:

- Não, cinco pessoas é sexo normal, oras. Mas Elaine, imagine o que eu passei também! Tudo bem que eu voltava a cada dois meses para a ilha, mas não era fácil ficar esse tempo todo sem foder. Eu até comia umas putas brasileiras às vezes, mas eu detesto pagar por sexo, porque isso acaba com o meu tesão! Esse povo do continente é louco, onde já se viu, pagar por sexo!? Por sexo!!! Onde já se viu uma coisa dessas!!!

- Sim, são loucos! - enfiando a ponta da bisnaga direto no ânus e espremendo lá dentro. O conteúdo vai todo direto para o reto da moça - Estou pronta! Vem com essa piroca feia me comer, vem? - ela diz, segurando com as duas mãos no painel de controle.

Finn coloca no piloto automático, se levanta e dá uma cusparada no pau:

- Você está há mais de um ano sem comer fruta-gogóia, mulher, sabe que vai ficar prenha, né? Quer que eu coma só o seu cu?

- Come meu cu, mas pode gozar na minha buceta, se você quiser, acho que já tá na hora de eu pegar uma barriguinha mesmo rs.

- Certo. Vai querer ajuda pra criar? Meu sobrenome, etc?

- Hum… Não sei, acho tão chique ser mãe solteira! rsrs. E acho mais legal ainda dizer que eu nem sei quem é o pai kkk

- É, isso é bem charmoso mesmo, as moças adoram e nós homens adoramos moças assim - ele enfia o dedo na buceta de Elaine, rouba um pouco do lubrificante e passa na cabeça da rola - Mas pense direitinho, depois me diga o que achar melhor, ok?

- Ai, para de enrolar, Finn, me come logo!!!

Finn a agarra por trás, bem forte, abraçando sua cintura:

- Primeiro beija minha boca, cadela!

Elaine não oferece mínima resistência, vira-se para olhar aquele velho nos olhos, e já segura sua rola molenga:

- Precisa de uns beijos para essa piroca ligar no 220v, né? - punhetando de leve, o desafiando

- Preciso, já estou velho, preciso de beijo de língua e de uma buceta bem carnuda igual a sua - enfiando sem avisar os dedos na xereca de Elaine, três dedos de uma só vez, fazendo-a revirar os olhos e se arrepiar inteira

- Hummmmm, você é um velho safado, Finn! - enquanto uma mão continua estimulando a rola murcha, com a outra Elaine explora o peitoral franzino e inexpressivo do velho, com ralos pêlos brancos e bagunçados - Mas eu confesso que você trepa bem!

As mãos de Finn agora seguravam as duas tetas magníficas de Elaine, e ele se preparava para abocanhar aqueles dois melões suculentos. Primeiro ele dá uns beijinhos bem secos sobre os biquinhos, que já faziam Elaine gemer de prazer. O contraste daquelas mamas perfeitas e joviais, sendo beijadas por lábios tão opacos e secos era surreal.

CHUP, CHUP, CHUP, ele mamava. Depois eles se beijam de língua e demoradamente, cada qual explorando o corpo do outro. Elaine descia as mãos na bunda magra do velho, dando-lhe ocasionais apertõezinhos, achando-o engraçado e gostosinho, ao passo que o velho deslizava as mãos nos quadris e na cintura de Elaine.

Quando já estavam tomados de tesão, ela retorna subitamente à posição inicial:

- Agora sua pica já está como a de um adolescente! Anda, anda! Mete a pica em mim, vai! - de novo com as mãos na mesa de controle, a bunda bem arrebitada e as perninhas um pouco abertas.

- Primeiro eu vou comer sua bunda, sua puta! - ele passa o dedo naquele cuzinho hidratado, vendo o piscar, e em seguida mete a rola lá dentro de uma só vez, escorregadia e indolor

- Ahhhhhh, caralho, como é boa a sensação de se ter uma rola bem grossa no cu! - Elaine gemia, toda arrepiada, dando bundadas no caralho do velho - Finn, faz aquilo que você fazia, vai, enfia o saco junto! Enfia!

- Meu saco não é mais durinho com antes, eu acho que não consigo mais, Elaine.

- Se vira! Enfia, soca isso lá dentro, anda! - ela diz, abrindo a própria bunda com as duas mãos, ficando com o ânus bem arreganhado

- Adoro você! É tão vagabunda quanto sua mãe! rs

Finn segura o saco murcho e, com cuidado, vai pressionando cada uma das bolas para dentro daquele cu quente

- Está conseguindo??? Hein??? - Elaine estava louca para que o velho começasse a bombar o pau sem parar

Finn prosseguia tentando, mas quando uma bola entrava, a outra saia; ele empurrava uma e a outra escapulia lá de dentro, até que ele consegue encontrar o jeitinho certo e aí sim, toda a pele de seu saco, com bolas e tudo estava dentro daquele cu.

- Ohhh, que delícia, Elaine!!! - ele começa a bombar imediatamente, desesperado por prazer. A sensação das metidas era realmente diferenciada, era foder um ânus com um conjunto inteiro que se movia lá dentro. Finn levava o corpo um pouco para trás para poder ver bem aquele cu sendo profanado de forma tão sacana e pornográfica, como Elaine adorava que fosse.

As metidas de Finn se intensificam ao máximo, segurando-a pela cintura e indo com tudo. As bundadas de Elaine não podiam ser mais fortes, para não derrubar o velho, mas estavam bem fortes. Ela já dava gritinhos de prazer, tanto por aquela sensação deliciosa e esquisita de algo se movendo dentro de seu cu, quanto para fazer Finn se sentir poderoso, o que fazia as metidas ficarem ainda mais intensas. Era como se aquele velho franzino voltasse à juventude, metendo pra valer.

- Ai, Fin, que gostoso essas bolas dentro de mim!!! Mete o saco, vai! Hum!, Hum!, Hum!

- Gostoso é esse seu cu liso, sua putona; se prepara que eu vou gozar nesse rabo!

- Ainda não, Finn!!! Quero sentir mais essa piroca! HUM!, HUM!, HUMMMMMMM!

Finn segurava as duas tetas de Elaine com força, fazendo sua pélvis ir forte de encontro a bunda branca e avantajada daquela mulher, causando os sons mais gostosos da natureza, o som do impacto do sexo, PLAC, PLAC, PLAC…

Enquanto isso, no fundo do jatinho, Silvana conversava com aqueles três marmanjos embasbacados:

- O que foi, uma periquita comeu a língua de vocês? - ela dizia, sabendo que a combinação shortinho com maiô mexia com os homens

Henrique é o primeiro a dizer:

- Bem, Dona Silvana, nós estamos com uma questão sobre a ilha e talvez você possa nos ajudar. É que você sabe: homens vão à praia com uma intenção e mulheres nem tanto rsrs. Tipo, para nós é uma chance de… de…

Silvana se mostra impaciente e revira os olhos:

- Ai, ai, ai! Olha, antes de tudo, vamos lá: eu não sou uma mulherzinha recatada do seu continente, ok? Por favor, quando você evita falar safadeza na minha frente eu fico ofendida! Qualquer mulher da ilha vai se sentir magoada se você evitar falar “trepar”, “buceta”, “porra”, etc., na frente delas! Que horror! Se querem minha ajuda, pare com essa frescura e me tratem como uma piranha que sou! Anda, desembucha!

Os três homens engolem seco. Leandro tenta continuar:

- Bem, se é assim, Dona Silvana, vou direto ao ponto: somos homens e queremos transar com as garotas da ilha, acho que você entende, certo?

- Mas é claro, é evidente! Por exemplo, vocês me viram passar e ficaram com vontade de me foder, não ficaram? Olharam minha bunda, meus peitos… - ela segura as duas tetas para exemplificar, exibindo as unhas verdes sob o tecido preto do maiô - É a natureza, ué!

- Ahn… Claro, claro rsrs - Bruno já estava de pau duro, apesar de totalmente constrangido

Leandro continua:

- Só que nossas mulheres, elas… O que eu quero dizer é que todas são adeptas do incesto, só que… A gente queria que elas fossem além rsrs

- Entendo - ela concorda - Realmente, não faz sentido ir para a ilha só pra chupar piroca de parente… Afinal, tem cada pintão gostoso na ilha! Seria um baita desperdício não sentar em tantos caralhos disponíveis!

Bruno comemora:

- Ah, você realmente nos entende! rs

- Entendo sim. O tempo que morei fora da ilha me fez entender que as mulheres do continente são muito bobas, parece que elas têm dó de gastar a buceta, sei lá! Os homens até que são mais safadinhos, mas as mulheres, aff! Mas saibam que na ilha não há diferença, as mulheres lá são bem putas. Eu, por exemplo, vocês acham que eu não estou doida para ver a pica de vocês? Eu sou mulher, poxa! É claro que tenho vontade! Não só de ver, mas de pegar e chupar! É a natureza, oras!

Os homens ficam sem palavras diante de tais palavras tão espontâneas. Depois, Bruno se recupera:

- E como você pode nos ajudar, Silvana?

- Vou apenas dar uma instrução: a gogóia propagada na névoa tinha um efeito instantâneo, era só respirar e os tabus sumiam. Mas havia o problema de o efeito acabar. Já na ilha, não tem névoa nenhuma, mas quase tudo lá tem gogóia. O pão, o bolo, o sorvete, o shampoo… Quase tudo tem gogoia. Embora o efeito não seja imediato, não demora mais que uns cinco dias para suas esposas e filhas estarem suplicando para chupar rolas de desconhecidos rs

- Mas é garantido? Cinco dias e elas ficam bem safadas???

- Queridos, algumas vezes pessoas do continente vieram morar na ilha. O caso mais recente foi o da Bianca e do filho dela, o Ed; e também o da Emmy e o pai dela, o Tony. Mas antes deles também tivemos outros casos e nunca aconteceu de passarem cinco dias sem caírem na putaria! Hahaha. Não se preocupem, logo vocês vão me comer, sim, tanto meu cu quanto minha buceta; suas filhas vão dar para um número absurdo de homens, e eu estou falando de um número absurdo mesmo!!! E suas esposas… bem, não se espantem se elas passarem mal com excesso de porra no estômago, é uma coisa que às vezes acontece por lá rs. Eu mesma, uma vez fiquei no soro, de tanta porra que engoli numa festa… Ai, ai, bons tempos…

Os três homens estavam atônitos.

- N… Nossa, é realmente assim? - Henrique estava com o pinto tão duro que doía

- Ué, lógico! Mas isso é o normal, queridos; loucura é o que vocês vivem no continente! Bom, espero ter ajudado. Eu tenho que voltar para a cabine agora. Aliás, por que vocês não vêm comigo? Minha filha está lá, dando a buceta e o cu para o Finn, tenho certeza que ele já gozou e estão se recompondo para mais um round! Alguém quer foder ela??? Vamos, eu ajudo, o que acham??? Minha xoxota está bem molhada, olha! - ela pega a mão dos três de uma só vez e enfia dentro do shortinho. Mesmo por cima do maiô, eles sentem a umidade, o calor e os pêlos baixinhos daquela xoxota de MILF. Um olha para a cara do outro de boca aberta. Os paus estavam tão duros que podiam até gozar.

- Mas como vamos passar no corredor sem que todo mundo repare? - questiona Bruno

- Bobinho, você não viu que estão todos dormindo? Aliás, bebam esse suco aqui, antes de irmos à cabine! Está delicioso! - ela diz, retirando a mãos dos marmanjos de sua periquita e servindo o suco.

O trio bebe e vai unido à cabine, percebendo que todos os outros ali até roncavam.

Silvana empurra e a porta se abre. Leandro, Henrique e Bruno adentram a cabine e veem Elaine, com uma baita cara de biscate feliz, ofegante e com as mãos ainda na mesa de controle, se recuperando. De seu cu saía muita porra.

- Filha, você quer mais pinto? - pergunta Silvana, deixando a bandeja em qualquer lugar

- Ah, eu quero sim, com certeza! Assim realmente não saberei quem será o pai!!!

Silvana organiza:

- Vem, meninos, não sejam tímidos, comam à vontade! Eu vou tirar minha roupa e vocês me comem também, tá? Podem gozar dentro, não se preocupem! - ela retira o short jeans e em seguida o maiô, exibindo um corpo surreal para quem já era avó.

Finn estava deitado no chão, recuperando as forças. Ele dizia, sorrindo:

- É rapazes, eu avisei que essa ilha era uma delícia, né? E nós ainda nem chegamos lá! hahaha

Não demora muito para começarem um verdadeiro rodízio em Elaine, dessa vez só na buceta. Um por um, todos meteram na moça, fizeram até uma fila. Ela não mudou de posição nenhuma vez, mas gozou várias. Todos tiveram suas rolas lavadas pela boca de Silvana, que engolia todo o excedente.

Por fim, os três marmanjos gozam tanto que ao efeito do sonífero dormem ali mesmo, na cabine. Silvana e Elaine, que haviam absorvido parte do sonífero por meio da porra daqueles homens, também acabaram adormecendo, peladas e esporradas.

Finn continuou pilotando o avião por mais uma hora. Depois de densas nuvens, podia avistar enfim sua amada ilha no horizonte. Seu coração até pulou de alegria. Nunca mais voltaria ao continente, nunca mais deixaria seu lar. Ele prepara o procedimento de pouso com um baita sorriso no rosto…

Pouco tempo depois...

- Finn, pare de olhar os peitos da minha mulher e responda! - Carlos dizia com humor, mas sério - Cadê o pessoal?

- Bem, eu tive que tomar medidas preventivas - ainda olhando descaradamente para os peitos suculentos de Helen -, porque é um número grande de pessoas e… - alternando para a periquita peludinha de Verônica - … achei muito arriscado observarem o trajeto, sabe? - ele passa a língua nos lábios, observando a xerequinha lisa de Kelly, e depois, finalmente para Carlos, com um olhar sério e preocupado - Um arquipélago, a coloração do mar, uma ilhota, a posição do sol… tudo isso pode servir para tentarem localizar a ilha um dia, o que seria muito arriscado. Então preferi fazê-los dormir. Coloquei algo no suco e eles dormiram as últimas horas. Dentro em breve acordarão.

- Ah, que alívio! Pensei que tivessem cancelado a viagem! - Carlos sorri, aliviado.

- Que nada, eles estão bem empolgados! Vocês podem entrar lá e vê-los ainda desacordados, mas acho um pouco antiético, não? - Diz o velho, retirando a roupa toda de uma vez, sentindo o bem estar que a nudez causa

- Você, falando de ética, Finn? Haha. Mas está certo, vamos esperar eles despertarem!

Verônica e Kelly também estavam muito empolgadas. Interessada naquele pau velho e enrugado, a mais nova não se aguenta:

- Finn, você está famosinho na ilha, viu!? Não vemos a hora de você contar a história da cabana para nós! Deve ter sido uma aventura e tanto!

- Com certeza contarei, gostosinha. Mas vocês não me chamavam de Bicho Papão?Agora vocês gostam do velho Finn, né, suas danadas! rs

Verônica se diverte, um pouco deslocada, mas igualmente oferecida:

- Ah, mas a gente não deixava de trepar com você por causa disso! Eu mesma, morria de medo, mas vivia te dando atrás da prefeitura! rs Depois as meninas ficavam me zoando: "A Verônica deu para o Bicho Papão!". Mas eu sei que elas também davam!!!

- Hahaha. Sim, é verdade! Vocês tinham medo, mas não tinham vergonha! Aliás, que tal dormirem comigo hoje? Seria uma ótima recepção para um velhinho, hein? - alisando o pau murcho

- Claro que sim, Finn! - Verônica e Kelly dizem juntas - Tudo bem, mãe??? Podemos dormir na casa do Finn hoje?

Helen sorri:

- Podem sim, meninas, claro! Mas não matem o velhinho do coração!

Kelly e Verônica se antecipam e grudam em Finn, abraçando-o uma de cada lado, como duas namoradinhas. Finn sorri, sentindo a rola pulsar. Como era bom estar em casa!

É nesse momento que Helen vê um homem na porta do jatinho, se preparando para descer as escadas:

- Hummm! Quem é aquele? - ela aponta discretamente

Todos olham para o jatinho. Era Leandro, o policial moreno alto, forte e gostosão. Vestia uma camisa branca, botões abertos à metade do peitoral, calça cinza e pose de galã. Parado na escada, ele olhava lá de cima a beleza exuberante do lugar e, além disso, toda aquela gente pelada lá embaixo.

"Caralho… que lugar lindo! E… eles estão realmente pelados! Eita porra, que gostosas do caralho!"

Lá embaixo, Finn chamava:

- Senhoras e senhores, esse é o Leandro! Leandro, desça, venha conhecer os ilhéus!

..........................

(Pessoal, aqui termina esta novela, espero que tenham gostado e gozado bastante. Desdobramentos com os personagens poderão aparecer (quem sabe?), mas, se for o caso, será em outra série, pois esta chegou ao fim. Eu gostaria muito de ler seu comentário, isso me ajuda muito a continuar. Bjs!)


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Comentários


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shreksp37 Comentou em 13/03/2024

ahh...continua a saga, vai! Queria muito ver o dia que os homens tbm iam se pegar sem preconceitos!

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oldted Comentou em 12/03/2024

Que saga deliciosa. Maratonei todos os contos interligados nas últimas semanas, e foi gostoso demais. Larissa, assim que você puder (e quiser, claro ..) dê notícias da turma toda na ilha. Talvez por volta do nascimento do bebê... Abração.

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bicuriosocwb Comentou em 11/03/2024

Eu li todos os seus contos. Como é bom ler uma história bem escrita e bem tesuda. Nota 10, mal posso esperar pelos desdobramentos

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relatosrelato Comentou em 10/03/2024

Larissa seus textos sao maravilhosos, aguardando a sequência dessa putaria gostosa.

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eliassouza Comentou em 10/03/2024

Continua a sagaaaaaaaaa

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Comentou em 10/03/2024

Esse série é muito boa . Totalmente d+

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mr-bombastic- Comentou em 10/03/2024

Larissa sabe escrever uma putaria da boa!!! Eu vou ler toda essa saga denovo do começo, ansioso por mais!!!

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gostodafruta Comentou em 10/03/2024

A ilha. Finalmente a ilha. Agora a putaria corre solta sem preconceitos sem medos sem problemas. Que lugar paradisíaco é esse. Adoraria conhecer esse lugar.




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Ficha do conto

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larissa-oliveira

Nome do conto:
A FAMÍLIA GOGÓIA, 10

Codigo do conto:
211572

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/03/2024

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