A noticia de que passei em uma faculdade alegrou muito meus pais, mas os fez ficar triste saber que seria em outro estado, de forma que eu teria que me mudar durante a graduação para estudar. Apesar de ficarem tristes, fiz a mudança e assim começou os melhores anos da minha vida. Eu fiz arquitetura, e foi relativamente fácil me entrosar com o pessoal, fiz bastante amigos. Um deles se chamava Ruan, um homem loiro, um pouco mais alto que eu, tinha 1,80, um físico forte de quem faz academia há muito tempo, um sorriso bonito, extremamente carismático e comunicativo. Logo na primeira vez que vi Ruan eu tive uma quedinha por ele, imaginei todas as possibilidades sexuais possíveis na minha cabeça com ele, mas por ele ser hétero nunca tentei nada, apesar de secar ele muito com os olhos disfarçadamente (ou ao menos era o que eu pensava).
Minha relação com o Ruan era normal, nos falávamos bastante, fazíamos parte do mesmo grupo de amigos e fazíamos vários trabalhos da faculdade juntos. Hora ou outra ele fazia umas piadas comigo e com os outros cara, normal, coisa de homem querendo zoar os outros amigos heteros, como por exemplo vindo por trás e nos encoxando de surpresa. Eu sempre reagi como os outros cara, afastando ele e dizendo "ta maluco porra sai fora", mas por dentro sempre adorava essas brincadeiras, e acho que no fundo ele percebia isso, pois fazia mais comigo do que com os outros cara. Quando ficávamos sozinhos, não raro ele dizia em tom de ironia (talvez nem tanta) coisas como "Ou Leo eae vai me mamar quando? kkkkk", ou que qualquer dia "ia me dar um trato". Mas eu sempre chamava ele de maluco e dizia que era macho e que a namorada dele que tem que fazer esses serviços, no que ele ria e ia embora. Ele fazia essas brincadeiras com os outros cara também, mas sinto que comigo ele ia um pouco além. Inclusive, foi nessas brincadeiras que descobri que ele terminou com a namorada dele um dia: ele fez uma dessas brincadeiras e eu logo disse pra ele ir falar isso pra mina dele, o que ele respondeu com uma cara triste que não estava mais com ela. Lembro dele estar mais sério e triste nesse dia, acho que ele realmente gostava dela.
Além da faculdade, nós jogávamos futebol com outros amigos nossos, e foi lá que tudo começou. Eu não sou muito fã de futebol, apesar de jogar relativamente bem. Eu jogava mais para me entrosar com o pessoal, além de ser uma ótima forma de se exercitar e ver homens suados rs. Em um dos dias em que nós estávamos jogando, o time se dividiu em com e sem camisa e Ruan, que já era bonito vestido, estava no time sem camisa, exibindo aquele peitoral suado e musculoso. Nesse dia, quando já estava no finalzinho da partida, Ruan chutou a bola muito forte na prateleira que ficava no canto da quadra, que guardava roupas, garrafas d'aguas e outras coisas da quadra de futebol, fazendo todas essas coisas caírem no chão. Todos começaram a rir, inclusive eu, e Pedro, outro amigo nosso, disse:
- Porra Ruan, derrubou tudo cara. Já está tarde pra caralho e agora vamo ter que arrumar se não o Seu Jorge vai ficar puto da vida.
Seu Jorge era o responsável pela quadra, que disponibilizava para a gente jogar a noite. Ao ouvir isso, em tom de humor, eu disse:
- Pô, quem derrubou foi o Ruan, nada mais justo do que ele arrumar sozinho, né? hahaha
Quando eu disse isso todos concordaram e já foram pegando suas coisas e indo embora, dizendo para o Ruan "arrumar tudo direitinho" e coisas do tipo. Lembro que reparei em Ruan nesse dia, sua cara havia fechado completamente, ele ficou muito bravo com a risada de todos, por ter sido deixado na mão, e principalmente por minha sugestão dele arrumar sozinho. Todos haviam guardado suas coisas no vestiário, mas como nesse dia eu tinha chegado atrasado eu puis minha bolsa justamente na prateleira que Ruan derrubou. Por isso, quando todos estavam saindo da quadra eu fui até a prateleira pegar minhas coisas para ir embora tbm. Quando estava prestes a ir embora, ouço Ruan falar em tom autoritário:
- Ou, Leo, vem aqui.
Ele disse em um tom bravo, até assustei um pouco, mas voltei dizendo:
- Opa mano que foi? Não vem falar pra eu te ajudar nessa enrascada não em hahaha
Então ele disse:
- Qual foi dessa sua ideia de eu arruma sozinho tudo isso? Ta maluco porra?
Ele parecia bastante bravo nessa hora, nunca tinha visto ele assim. Para tentar acalmá-lo eu disse:
- Pô, cara, foi mal ai, eu falei brincando mas o pessoal levou a sério. Desculpa mesmo, se quiser eu te ajudo...
- Ajudar é o caralho, você vai arrumar essa porra toda ai sozinho agora - Disse Ruan, em tom autoritário.
- Como assim mano? Vai demorar muito, é muita coisa - Eu disse.
Quando eu disse isso ele se aproximou de mim, me deu um empurrão, depois colocou a mão na gola da minha camisa e falou bem perto de mim:
- Não quero saber, vai arrumar tudo agora se não vai ficar pior para você. Entendeu porra? - Disse ele, em tom nervoso.
Nessa hora eu senti que se eu recusasse, ele ia ficar mais bravo ainda. Senti um pouco estranho também, como se eu tivesse sentido tesão em ser mandado assim por aquele macho musculoso, suado, sem camisa. Eu engoli a seco e balancei a cabeça em sinal de concordância. Então ele disse:
- E nada de falar para os cara que eu te pedi isso, se alguém perguntar é para falar que fui eu que arrumei, entendeu bem?
Eu novamente gesticulei a cabeça em sinal de concordância, no que ele disse "Bom garoto...", fazendo um cafuné na minha cabeça e dando dois tapinhas no meu rosto. Após isso ele foi embora e eu continuei arrumando, me perguntando sobre o pq eu aceitei daquela forma, me questionando o que estava sentindo.
No outro dia, e nos dias depois desse, senti que Ruan me tratava igual antes quando estavam todos os nossos amigos juntos, mas me tratava diferente quando estávamos só nós dois. Ele toda hora me pedia para fazer coisas, como pegar agua pra ele, ou fazer anotações da matéria, ou até mesmo amarra o sapato dele, ao que ele dizia as mesmas palavras do dia na quadra: "Bom garoto" "Isso ai", o que me fazia sentir estranhamente bem. Mas as coisas subiram de nível em um dia após as aulas.
O curso era noturno e, não raro, todos saiam para beber em um barzinho próximo a faculdade. O pessoal começou a combinar a ida ao barzinho, no que eu disse que iria pular essa e ir para casa direto, pois estava cansado. Lembro de Ruan me olhar estranho nesse dia, com um sorrisinho de canto, como se tivesse pensando em alguma safadeza. Como minha casa era um pouco distante, ia andando até o ponto de ônibus para pegar ele e ir pra casa. Quando eu estava quase chegando no ponto de ônibus, vejo um carro parar no meu lado e dar uma buzinada de leve. Quando vejo pela janela do carro, era Ruan, que abre a porta do passageiro e diz:
- Entra ai Leo, te dou uma carona.
Eu estranhei isso, já que já era o final do primeiro semestre e ele nunca tinha me oferecido uma carona. Como eu estava bem perto do ônibus, recusei:
- Opa Rua, precisa não mano, já estou quase chegando no ponto...
Quando ele ouviu minha negativa sua cara se fechou, dizendo:
- Entre logo porra, to mandando.
Ele disse em um tom ríspido, forte, autoritário, o que me fez com que não pudesse desobedecer ele, então entrei no carro. Enquanto ele dirigia, aproveitei para olhá-lo mais, de forma disfarçada, ele estava vestido diferente de quando na faculdade: ele estava com um short de fuutebol branco, que deixava transparecer um a cueca preta que ele estava usando e o volume do pacote dele; estava com uma camisa preta sem manga, que deixava amostra seus músculos definidos. Só de olhá-lo eu senti meu pau ficando meia bomba, o que coloco a bolsa da faculdade no colo, para disfarçar. O carro começou a andar reto na avenida, fazendo com que o barulho das ruas se destoasse com o silêncio que estava dentro do carro. Tentando romper com o silêncio, eu puxo assunto:
- Pô cara, valeu mesmo pela carona... V-você não vai no bar com os outros cara?
- Não vou, vi que você ia a pé pra casa e resolvi te dar uma carona e aproveitar para conversarmos um pouco - Disse Ruan, de forma séria.
- Ah entendi. Mas eae, queria conversar sobre algum assunto específico ou...? - Perguntei, apreensivo quanto ao motivo dessa conversa.
- Eu acho que você sabe bem o motivo. - Disse ele, dessa vez com o mesmo sorriso malicioso e safado.
- C-como assim? Acho que não sei do que vc ta falando Ruan... - Digo gaguejando e preocupado sobre para onde o assunto estava indo, mas ao mesmo tempo meu pau ia se endurecendo cada vez mais.
- Aaah, sabe sim - diz ele, dessa vez apertando seu pau sob o short - você sabe muito bem. Você acha que nunca reparei as olhada que você me dava? Mesmo antes de você passar a me obedecer feito uma putinha, eu já reparava que você estava interessado nisso aqui ó - disse ele, apertando ainda mais forte seu pau, que ia se endurecendo tbm.
Ainda tentando disfarçar, eu disse:
- Não cara, como assim? Não sei do que você ta falando, a gente é amigo...
- Amigo é o caralho. Você tem sido minha putinha todos esses dias e hoje eu vou oficializar a nossa relação.
Nesse momento eu fiquei em choque. Vi que o carro saiu da avenida e estava indo para uma rua escura, que dava acesso a uma parte rural, sem casa e bem afastada da cidade. Eu estava com muito tesão na hora, mas um pouco com medo do que ele ia fazer comigo.
- Cara não estou entendendo, pra onde vc ta me levando? - Disse, em um tom assustado, mas de desejo.
- Relaxa, eu não vou fazer nada que você não vá gostar. Pelo menos nessa primeira vez, não. - Ele diz isso estacionando o carro na estrada de terra, debaixo de umas árvores, e desligando o motor.
- Seguinte, a partir de agora você vai ser minha putinha e eu vou ser o seu dono. Você vai me chamar de senhor ou mestre e vai obedecer tudo o que eu falar, sem questionar, se não será castigado. Entendeu?
Assustado mas com tesão por estar vivendo aquilo que tanto imaginei, eu apenas balancei minha cabeça em concordância e disse "Sim senhor...". Quando ouviu isso, Ruan soltou um sorrido malicioso, maior do que os anteriores, e abaixou seu short branco o colocando na altura de seus joelhos, deixando amostra aquela rola grossa, branca de cabeça rosada e babando. Devia ter uns 20cm, era muito grande. Eu fiquei vidrado olhando para ela, chegava a salivar, estava completamente duro já e ele viu que eu havia gostado.
- Pelo jeito a putinha gostou do que viu. Hoje está tarde e amanhã temos aula, então só vou te dar o leitinho antes de dormir. Vai, mama seu macho, vem - Disse ele, pegando em minha cabeça e abaixando até seu pau.
Eu mamei aquela rola como nunca havia mamado antes. Saboreava cada gota que saia da sua cabecinha, passava a língua por toda a extensão dela, descendo e subindo, e depois mamava denovo. Tentava engolir tudo, mas era muito grande. Quando ia tirar o meu pau de minha calça para me punhetar, ele me interrompe e disse que o único que gozaria hoje seria ele.
Eu chupava ele lentamente, mas ele queria mais.
- Vai putinha, engole tudo, to mandando porra!!! Abre bem essa boca e coloca a lingua pra fora - Disse Ruan, colocando a mão em minha cabeça e empurrando todo o seu pau até minha garganta - E nada de vomitar no meu carro se não vai apanhar.
Ele fodia minha boca igual uma buceta, podia sentir sua rola na minha garganta indo e voltando. Levei as mãos ao seu quadril para tentar impedi-lo de me sufocar com aquele pau enorme, mas ele logo tirou minha cabeça e me deu um tapa muito forte na cara, dizendo que se eu colocasse a mão de novo ia apanhar mais. As vezes ele deixava eu respirar um pouco e empurrava minha boca para lamber o seu saco, enquanto ele punhetava aquele pau enorme, mas o que ele gostava mesmo era de fuder minha boca. Após uns 10 minutos de eu mamando ele e ele fudendo minha boca igual uma buceta e eu babando muito naquela rola, ele anuncia que vai gozar:
- Isso porra, vai, continua engolindo, fica com essa rola na boca que eu vou dar leitinho nela, isso porra vai - Disse enquanto gozava na minha boca com um rugido alto, consumido de tesão.
- Porra que delicia de boca que você tem, caralho. Se eu soubesse disso já tinha te posto pra mamar há muito tempo, puta que pariu.
Depois de gozar em minha boca ele pediu para eu abrir bem ela e deixar ele ver o leitinho la dentro. Eu esperava que ele ia pedir para eu engolir, mas não o fez:
- To quase ficando duro de novo vendo você com esse leite na boca. Não é para você engolir ainda, fica com ele na boca, saboreei bem o leite do seu macho e é para engolir só quando eu deixar, está ouvindo?
Sem poder falar pois estava com o gozo todo na boca, eu balancei a cabeça em sinal de positivo. O Ruan então ligou o carro e dirigiu, indo me levar pra casa. Durante o trajeto ele repetia o quanto ele ia me fazer de putinha, que a partir de agora eu seria a mulherzinha dele e que ele tava doido para me fuder. Eu ouvindo isso com o leite dele na minha boca, com aquela sensação viscosa e com gosto meio amarguinho, deliciosa, ficava cada vez mais duro, louco para me chegar em casa e gozar. Quando ele chega na porta do meu prédio, ele estaciona, tira o sinto e me olha com um olha malicioso, dizendo para eu abrir a boca novamente para confirmar se a porra ainda estava lá. Vendo que estava, ele sorri e diz: "Isso, bom garoto, eu gosto de putinha obediente. Porra, que tesão ver você com o meu leitinho quente na boca. Minha vontade é fazer você ficar com minha porra até amanhã na faculdade..." - Nisso eu fiz uma cara de assustado, sabendo que não poderia negar, no que ele percebeu e disse: "Mas calma, como você foi uma putinha obediente hoje, pode engolir o leite do seu dono. Mas nada de gozar hoje, quero você gozando de novo só quando eu te comer, ta ouvindo? Se eu saber que você encostou nesse seu pau você vai apanhar como nunca apanhou na sua vida antes, e eu vou saber."
Quando ele disse isso eu fiquei triste, pois estava louco para gozar, meu pau estava quase explodindo de tanto tesão. Ao me ver triste ele pois a mão no meu rosto, me deu um beijo molhado e disse:
- Relaxa, amanhã dps da aula mesmo eu já vou te fazer gozar sem nem precisar bater punheta - Disse Ruan, com um sorriso safado.
Após isso eu sai do carro e fui para casa, mal consegui dormir de tanto tesão, mas resisti e não encostei no meu pau naquela noite, e valeu a pena pois no outro dia eu vivi a melhor foda da minha vida.
Desculpem pelo conto longo, quis contar com bastante detalhe essa história que aconteceu comigo quando era mais jovem. Votem para eu saber se gostaram, vou deixar algumas imagens para ilustrar o que aconteceu
Porra... Q conto maravilhoso... Já tive algo parecido... Ser dominado é bom demais...
Porra... Q conto maravilhoso... Já tive algo parecido... Ser dominado é bom demais...
Delícia de conto… ema que não tem continuidade… esse amigo 😈 poderia te fazer cometer loucuras e gozar muuuito! 🤤
Ansioso pela parte 2 hehe
Que vontade de sentir o gosto de porra
Po, que tesão, dominação é uma delicia
Delícia demais quando o macho enche nossa boca de gala.
Os desejos tem caminhos próprios para a satisfação de cada um... Conto envolvente.
Delícia de conto. Esperando a próxima...