Mamando o pedreiro em SC

E aí seus putos, tudo bem? Espero que sim. Não vou ficar me descrevendo, pois já fiz isso em outros contos. Lembrando que não são fictícios, são experiências que eu tive e fico com tesão em compartilhar. Sem mais enrolação, vamos ao conto.

Essa foda rolou a alguns anos atrás, eu ainda morava na casa dos meus pais. Por morar com eles eu tinha que seguir as ordens de casa, então durante muitos anos eu ia pra igreja todo final de semana com minha família. Era bem ativo dentro da igreja, cantava, dançava, fazia teatro. E tudo isso me fazia ter que ir pra lá em alguns horários diferentes pra ensaiar com a equipe.

Foi em uma dessas idas pro ensaio que acabou rolando oque vou contar aqui. Na época eu devia ter uns 18 anos. Era um sábado de tarde, eu testava de bicicleta indo pro ensaio, sempre saia de casa mais cedo. Em uma rua que sempre passava tinha uma obra meio grande, não parecia ser uma casa, era um estabelecimento relativamente grande. A essa altura a obra já estava bem avançada, mas eu vi tudo, desde o preparo do terreno. Tinha um dos pedreiros que sempre estava por lá, eu achava que era o pedreiro chefe, mais tarde descobri que era o proprietário.

Sempre que eu passava em frente a obra ele ficava me olhando, nunca fazia nenhum comentário, mas sempre me olhava. Em uma dessas passadas eu parei um pouco mais na frente, fingi procurar alguma coisa na mochila. Ele estava na laje da obra, olhava pra mim, deu um sorriso. Eu retribui e segui a rua. Um tempo depois um carro passa por mim e para mais na frente e abaixa o vidro. Eu fui até a janela e vi que era o pedreiro. Cheguei ao lado e dei um oi meio tímido. Ele me perguntou se eu morava ali por perto. Respondi que morava no bairro do lado, mas ali era sempre meu caminho. Ele perguntou se eu sabia de alguma casa pra alugar, pois o mercadinho dele tava quase pronto e ele viria morar na cidade. De preferência perto do mercadinho. Respondi que não sabia de nada, mas se visse alguma casa parava ali pra avisar. Ele agradeceu, abriu um sorriso e deu uma arrumada na mala.

Deixa eu descrever o macho, ele era mais baixo que eu, acho que deveria ter 1,67 por aí. Moreno com a pele bem queimada, acho que devido todo esse trabalho no sol. Acho que ele deveria ter uns 43 anos. Não mais que isso, era um macho gostoso, braços rígidos, sorriso branco... E não tinha reparado no volume até aquele dia, mas dei uma olhada rápida e parecia ser uma rola grossa.

Na segunda feira quando eu ia passar pela obra novamente, olhei alguns quarteirões ali perto. Vi o macho parado lá na obra, me aproximei encostei a bicicleta perto dele r cumprimentei. Disse que tinha olhado nas ruas ali perto, não tinha nenhuma casa pra alugar, mas que iria continuar dando uma olhada. Ele já tinha entendido as minhas intenções. Olhou para os lados, viu que não tinha ninguém olhando. Perguntou se eu não queria ir ver a obra. Disse que tava sozinho hoje, que o outro senhor que trabalhava com ele tinha ido só pela manhã. Eu abri um sorriso e um jeito mais delicado disse que sim.

Logo quando entramos ele já foi falando que fazia um tempo que ele tava olhando pra mim, disse que eu era um menino muito bonito. Eu agradeci. Ele perguntou se eu gostava de uma brincadeira. Balancei a cabeça afirmando que sim.
Ele veio chegando mais perto de mim, passou a mão na minha cabeça, desceu pro meu braço até pegar minha mão. Pegou minha mão e levou até o pau dele que estava super duro. Eu apertei e senti que realmente era bem grosso.

Fiquei apertando aquela rola e sentia ela pulsando na minha mão, coloquei a mão por dentro da bermuda e senti o calor do pau grosso dele. Minha vontade já era mamar, ele olhou de novo pra fora e perguntou se eu não queria colocar ele na boca. Falou que se não fizessemos muito barulho dava pra aproveitar um pouco, porque ele conseguiria ver se chegasse alguém.

Não precisou falar duas vezes, eu já fui abaixando e colocando o pau pra fora. Gente que pau bonito, cabeça bem vermelha, grossa e o corpo do pau seguia a grossura da cabeça, bem proporcional. O tamanho era um tamanho bom, acho que devia ter uns 19cm.

Comecei sentindo o cheiro de pau, cheiro de macho trabalhador. Passei a língua de leve na cabeça, senti aquele gosto salgado de rola. Tava uma delícia, fui mamando com calma aproveitando cada momento daquela rola. Os pentelhos dele eram fartos, bem como eu gosto. Eu sabia que não teríamos muito tempo, mas mesmo assim não queria que acabasse rápido.
Enquanto eu mamava ele ia elogiando, falava que minha boca parecia que tinha veludo dentro, falou que eu era bom nisso.
Ouvir tudo isso só foi me dando mais tesão. Fui intensificando o ritmo, não usei a mão pra auxiliar, fui quase tocando uma pra ele com a boca. Ele começou a respirar de forma mais ofegante e perguntou se eu gostava de tomar leite de macho. Eu respondi que sim, ele mandou eu continuar que logo ele iria me dar leite. Fui mamando mais forte. Ele gemeu mais alto e disse toma todo o leite do teu macho então. Não contei quantos jatos foram, mas encheu a minha boca, tinha um gosto mais doce e meio ácido. Ele ficou tendo uns espasmo e gemendo mais fraco e eu continuei mamando sentindo o gosto dele. Mamei até o pau amolecer. Foi aí que vi o pau mole, ainda mole era grande, era um pau pesado, encorpado.
Terminei de mamar ele agradeceu, disse que eu poderia passar ali sempre que quisesse. Pediu meu número e salvou como "boquinha de veludo". Passou a mão na minha bunda e disse que ia querer provar meu cuzinho também.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 21/07/2024

Pfv me responda: vc engoliu?

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ethiel Comentou em 09/07/2024

Você tem bom gosto viu.. sua descrição faz aguar minha boca..

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sagitarius Comentou em 21/05/2024

adoro sentir leite de maxo na boca.

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lucasarrombadordecu Comentou em 21/03/2024

adoro sentir jatos de porra na boca, faço garganta profunda, delicia.




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Ficha do conto

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guysc

Nome do conto:
Mamando o pedreiro em SC

Codigo do conto:
211828

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/03/2024

Quant.de Votos:
11

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