Tudo começou quando um gostoso, bronzeado, de uns 1,80, me chamou pra entrar no box do banheiro do vestiário. Comecei a perceber esse gostoso que ficava me olhando, ele de shortinho curto, que deixava com bundão, malhado, peitão fazendo volume nas camisetas regata que ele veste e, além disso tudo, uma cara de puto safado. Várias vezes acontecia de eu sair e ele logo ir atrás, direto pro vestiário, enquanto eu nem entrava, só ia pra casa.
Teve um dia que eu estava morrendo de vontade de fazer xixi, quando terminei o treino. Fui pro vestiário e mijei. Quando saí do box, do banheiro, ele estava lá, sem camisa, tirando foto, todo suado, um tesão completo. Eu lavei minha mão e dei umas olhadas nele.
Ele sinalizou com a cabeça para que seguisse ele pra dentro do banheiro, eu queria ter a certeza absoluta do que ele estava querendo, nunca tinha feito assim em um lugar público. Mas quando fui pegar minha garrafa de água, que havia deixado no banco, vi ele em pé, na frente da porta do banheiro e novamente ele sinalizou para seguir ele. Quando eu estava indo para acompanhá-lo, um filho da puta entra no vestiário e acaba com o que nem tinha começado ainda, ele entra no banheiro e fecha a porta e eu vou pra casa, com a mente fervilhando de desejo.
Semanas depois eu havia baixado um app de pegação, nunca havia aberto na academia, mas quando vi ele entrando resolvi mudar isso, pois desconfiava muito que ele ia tá ali. Eu estava certo, a foto parecia muito a do dia que estávamos no vestiário juntos, mas sem rosto. Segundos depois que eu estava online ele me mandou mensagem. Meu perfil também não tinha foto do rosto, apenas eu de cueca sentado na cama.
“Oi, blz” ele mandou, junto veio um álbum de fotos.
“blz”, mandei o meu álbum.
As fotos eram deliciosas, não tinha como ser diferente. A primeira estava sem camisa, básica com o pau marcando num short branco, a segunda tinha ele na cama de rola dura, na terceira uma foto da bunda, e a quarta e última era ele de quatro de rabo aberto. Quando vi aquelas fotos meu tesão subiu tanto que tive que ficar sentado esperando a rola descer.
“Aquele dia era pra ter rolado, tive que bater uma pra acabar com o tesão.”
“Eu também fiquei na vontade, agora tô ainda mais.”
Continuamos a trocar mensagens entre os exercícios, em um certo momento ele perguntou se eu estava terminando, avisei que faltava o abdômen. Ele foi primeiro, quando terminei o exercício segui para o vestiário. Ele tava lá, tirando fotos sem camisa, apertou o pau duro contra o fino tecido do shorts e me deu o sinal, igual do outro dia, dessa vez segui sem pensar em mais nada.
Ele pegou na minha cintura e me deu um beijo, enfiando a mão no short, apertando meus 19cm de rola grossa, que ficou dura na hora. Sentou no vaso sanitário, abaixou minha roupa e caiu de boca. Porra, queria gemer pra caralho, a boca gostosa, sabia mamar perfeitinho, eu percebia que o puto queria era babar muito na minha rola, fazer um espetaculo, mas nós não podiamos. Como não podíamos arriscar muito, mas queria fazer uma putaria gostosa, segurei a cabeça dele e fodi a boca carnuda daquele macho. Ficamos ali uns cinco minutos comigo fudendo a boca dele, até que não aguentei mais, ia tirar de dentro da boca dele, mas não deixou, agarrou minha bunda e eu gozei fundo na garganta dele. Nesse meio tempo algumas pessoas entraram e saíram do banheiro, mas não acho que desconfiaram de algo. Eu sai primeiro e depois dei sinal pra ele sair.
Ele pegou o celular dele e mandou uma mensagem enquanto saímos da academia.
“Ta livre? Quero mais, quero fuder”
“Só to sem local”
“Me segue”
Fora da academia começamos a conversar, não mais por mensagem. A caminhada durou uns dez minutos, durante o percurso fomos nos conhecendo.
Já no apartamento dele, serviu um copo de água pra ele e pra mim. A gente ficava olhando, era como se estivéssemos destruindo a roupa um do outro pelo olhar. Ele ligou o ar-condicionado, porque o calor estava insuportável e veio caminhando até mim.
“Tua rola é muito grossa” ele disse já tirando a minha camisa.
“Tira tudo e deixa eu ver a tua”
“Vem tirar”
Eu tirei a camiseta dele, depois fiquei de joelhos, olhando pra cima, enquanto tirava o shorts e a cueca, que tinha gotas de pré gozo. Lambi a cabeça daquela rola e ele gemeu, como eu queria ter gemido no banheiro da academia.
“Agora é a minha vez”
Encostou-se contra o balcão da cozinha e recebeu minha mamada. Minha boca engolia a tora de rola como um delicioso pedaço de doce, que eu queria experimentar cada pedaço, o gostinho de suor era um sabor a mais. O boy era todo depilado, nenhum pelo em nenhum canto, não tenho preferência quanto a isso, mas utilizei desse ponto pra engolir as bolas, chupar, dar leves e suaves mordidas, que fizeram ele gritar de prazer.
“Porra boy, assim tu acaba comigo”
Eu virei ele, ali mesmo cai de boca na raba redondinha e deliciosa. Minha língua ia pra tudo que é lado, saboreando aquela peça divina. Enfiei minha língua no rabo dele, literalmente dentro dele, sentindo o gosto interno daquele homem.
“Vamos pra cama, não vou aguentar aqui não”
Seguimos, os dois nus, suados, duros e pingando pré-gozo, até seu quarto, empurrei ele na cama de casal, que soltou um risinho com a minha atitude. Levantei as pernas dele e cai de boca naquele rabo, novamente, mas agora ia do rabo até a rola, dando atenção para ambos. Tava disposto a fazer de tudo ali, sentar e descer rolada naquele rabo.
Depois de linguar, massagear, saborear, muito a bunda dele, senti o cuzinho todo relaxado contra o meu dedo. Ele se mexeu, sem tentar sair do lugar, e pegou uma camisinha no armário de cabeceira, abriu e entregou pra mim.
“Vai ser um prazer sentir teu rabinho” disse sorrindo, enquanto encapava meu pau de 19 cm, grosso e peludo.
“Mete, mete essa rola no meu rabo vai”
“Agora mesmo”
Me entregou a bisnaga de lubrificante e despejei na ponta da minha rola, lentamente fui brincando com ele, fodendo o buraquinho dele, sem entrar, até que a cabeça entrou, continuei da mesma maneira, seu olhar estava grudado em mim, uma cara de puto, um puto delicioso. Minha rola foi entrando lentamente, nessa metidas, até que estava toda dentro daquele macho. Deitei sobre seu corpo e beijei, sem me mover, apenas sentindo o calor interno.
“Pode meter?”
“Pode”
Agarrei-o pelas coxas e comecei a meter, sem pressa, cada segundo, cada centímetro, cada gemido era uma droga pro meu corpo, que me deixava duro, com as veias da minha rola saltando. Quando senti ele inteiramente relaxado comecei a meter mais forte, fundo, o que fez ele agarrar as coxas da cama com força. Toda aquela visão me deixava duro, querendo mais e mais.
“Porra de rabo gostoso, vai malhar ele na minha rola agora”
E aí foi quando eu perdi o controle, meti como se estivesse cavando atrás de pedras preciosas. O boy gemia e revirava os olhos, tentava soltar algumas palavras, mas apenas balbuciava coisas inaudíveis. Como eu já tinha gozado antes, acabei demorando mais para chegar ao meu ápice, algo que parece que fez ele gostar ainda mais. Deitei nele, novamente, metia fundo e beijava, cuspia na boca dele,lambia a cara dele, o tesão gritando em nós dois. Não estava aguentando mais aquilo, eu queria gozar, mas meu corpo não permitia. Eu estava cansado do treino, mas não ia parar até gozar dentro dele.
Nesse momento algo incrível aconteceu, ele começou a morder minha rola com o cu, seu pau foi pulsando e ele soltou um gemido longo enquanto explodia seu gozo, em nós dois, sem tocar na rola dele.
“PORRA BOY!”
“Goza puto, goza que vou gozar em ti”
Durou uns três minutos mais, empurrando o peitoral dele, gozei, mas gozei fartamente. Ia sair de dentro, só que ele me puxou de encontro ao seu corpo, ficamos nos beijando até que amoleci dentro dele. Ficamos nos beijando, numa pegação gostosa, por um bom e longo tempo, até que lembrei que tinha faculdade. Nos despedimos com um beijo gostoso, com direito a apertões e dedadas.