Sexo no Resort

Numa viagem ao nordeste optamos por um ótimo resort, muito conforto, muitas atividades de lazer, muito sol e tesão a flor da pele. Vínhamos de uma seqüência de meses de muito trabalho e havíamos combinado que nas férias íamos colocar o sexo em dia. Nos primeiros dias aproveitamos muito a piscina, fazíamos sexo pela manha quando acordávamos, e as vezres à noite antes de dormir. Pegação geral no banho…a semana tava boa demais… Já nos últimos dias nos desgrudamos um pouco optando por atividades diferentes. Viviane marcou de fazer uma massagem. Aguardei no quarto e quando ela retornou convidei para dar uma caminhada na praia. Ela alegou que estava super relaxada, que a massagem havia sido ótima e que preferia tomar uma ducha e dormir. Resolvi então sair para caminhar. No caminho senti falta do boné e voltei para buscar. Viviane estava no banheiro falando ao telefone com sua irmã e não percebeu que eu havia retornado. Ouvi então a conversa: “menina…nem te conto…acabei de voltar de uma massagem especial… agendei hoje e para minha surpresa o massagista era um negão gostoso pacas…o nome dele é Jorge, faz parte da equipe de animação do hotel, super educado, lindo de morrer…, que mãos…hum…não posso nem lembrar…fiquei toda molhada…” Confesso que de inicio fiquei puto pq não temos esses segredos entre nós. Resolvi sair para caminhar e esfriar a cabeça. Viviane não percebeu que eu havia ouvido o papo. À noite, após o jantar fomos convidados para a “noite do forró”. Adoramos a idéia, Viviane estava linda, vestia um vestidinho curto, de tecido bem fininho. No forró cruzamos com o Jorge, ele estava com uma bela morena, a Carla. Ambos estavam animando o baile e encorajando os mais tímidos a ensaiarem alguns passos. Vi que Jorge e Viviane se entreolharam num cumprimento prá lá de estranho. Resolvi então arriscar. Pedi para dançar com Carla, companheira do Jorge, para aprender alguns passos. Viviane pulou rápido nos braços de Jorge e propôs o mesmo. Nem preciso dizer…junte muita bebida e forró e saiba que o resultado será explosivo. Era uma esfregação só. Carla era boa pra caramba, mas séria e profissional. Cheguei a ficar de pau duro e esfregar o pau nela durante a dança. Ela muito profissional, agradeceu a dança e encerrou a esfregação indo entreter outros hóspedes. Fiz sinal para Viviane que ia tomar um ar e ela continuou dançando com o Jorge. Quando voltei percebi que Viviane e Jorge estavam no maior sarro. Viviane encaixava o pau dele em suas coxas sem vergonha de ser vista. Não sei se pela bebida ou pelo negão, o fato é que a Viviane estava super a vontade, nem se importava mais com a minha presença. Jorge já segurava descaradamente a bunda da Viviane, apertava, esfregava. Ela colava os peitos nele, ambos suados dançando agarrados. Nessa altura, só de vê-los meu pau pulsava dentro da bermuda. Derepente Viviane se desgrudou dele e veio em minha direção, me pegou pela mão e disse no meu ouvido: “Vamos…vamos…estou encharcada, preciso que você me coma agora…vamos…”. Rumamos para o nosso quarto, Viviane estava com um tesão incontrolável…tonta da bebida tropeçou e quase caiu…paramos no caminho e Viviane me puxou para um canto escuro entre as árvores. Iniciamos ali um agarra agarra. Viviane se ajoelhou, sacou meu pau pra fora da bermuda e começou a chupá-lo como se fosse o último sorvete do planeta. Tava delicioso, saquei seus peitos para fora do vestido e alternava suas chupadas, esfregando meu pau nos seus peitos. Estávamos tão entretidos que nem percebemos que a poucos metros Jorge nos observa. Levei um susto quando o vi. Ele permaneceu imóvel. Viviane ainda não o tinha visto. Eu não me mexi, nem falei nada, apenas deixei Viviane continuar o serviço. Jorge sacou seu pau pra fora e iniciou um punheta lenta enquanto nos observava. Viviane então o viu…olhou para mim como que pedindo uma aprovação e então eu o chamei pra perto. Jorge parou do meu lado e Viviane então, punhetando o meu pau, abocanhou o pau dele. Logo ela já alternava entre os dois, chupando e punhetando, ora um, ora outro, tava bom demais. Viviane chupava, cuspia, babava em nossas picas, a visão era mágica…que mulher…que momento. Ouvimos barulho, nos recompomos parcialmente e chamei ele pro nosso quarto. Mal entramos Viviane já foi atacando nosso paus novamente. Iniciamos uma deliciosa transa a três, Viviane montou no pau do Jorge, iniciando uma gostosa cavalgada. Eu, enlouquecido de tesão, socava meu pau em sua boca, me segurando para não gozar. Adorei ver minha puta sendo possuída por aquele negão. Trocamos de posição. Sentei na cama e Viviane montou no meu pau. Jorge aproveitou para meter de novo em sua boca. O troca troca tava delicioso até que Jorge se abaixou atrás da Viviane e começou a beijar e morder sua bunda. Viviane cavalgava sob mim e gemia a cada avanço de Jorge. Ele se posicionou atrás da Viviane, deu uma lambida no cuzinho dela, e enfiou o dedo no seu cuzinho. Ela pediu pra ele tirar o dedo e meter o caralho. Ele empurrou a cabeça dela na minha direção, fazendo-a empinar seu traseiro. Fiquei sem visão, Viviane continuava a rebolar no meu pau e gemia no meu ouvido. Senti o peso de Jorge sobre nós. Viviane prendeu a respiração por alguns segundos e senti o pau de Jorge entrando no seu cuzinho. Ele foi pesando devagar sobre ela, dando tempo para o pau ocupar seu espaço e o rabo da Viviane se acostumar. Iniciou então com movimentos lentos. Ela gemia alto e rebolava nos dois caralhos com maestria. Depois de um tempo, sai debaixo dela e aproveitando que ela se posicionou de quatro fiquei em pé a sua frente com o pau enfiado em sua boca. Inclinei o corpo para frente e pude então ter a visão privilegiada que tanto queria. Jorge empurrava seu pau no rabo da Viviane. A cabeçorra quase saia e entrava de novo até a metade. Ele percebeu meu tesão de vê-lo enrabando minha mulher, sacou completamente o pau do rabo da Viviane, segurando-a firme, apontou sua pica na entrada do cuzinho e foi metendo devagar, toda sua vara, até encostar seus pêlos na bunda dela. Entrou tudo, até o ultimo centímetro. Quase enlouqueci de ver aquilo. Viviane agora gemia alto e pedia desesperadamente para Jorge fuder o rabo dela. Fiquei ali olhando aquela bela enrabada e Jorge não poupou esforços em comer bem aquele cú. Fiz sinal pra ele trocar comigo, porque queria provar aquele rabinho. Jorge retirou do cú dela e deitou na cama. Viviane pulou sobre ele num movimento rápido, encaixando seu pau em sua buceta e colando sua boca a boca de Jorge. Apontei meu pau para aquele rabo e meti até o talo. Que delicia, que cuzinho delicioso. Judiei daquele rabo, meti forte enquanto Viviane gemia colada ao ouvido de Jorge. Fixei meu olhar no meu pau entrando e saindo daquela bundinha gostosa e urrei num longo gozo inundando aquele rabão. Saciado, sentei na poltrona ao lado da cama e Jorge deitou ela na posição de frango assado e meteu firme na buceta dela. Sua expressão era de prazer…nossas expressões eram de prazer. Jorge então anunciou seu gozo. Viviane pulou da cama e se jogou entre minhas pernas a frente da poltrona. Chamou Jorge para sua frente e ajoelhada entre minhas pernas ela punhetou e chupou o pau de Jorge até ele esporrar em sua cara. Eu ali, pertinho, assistindo tudo. Ela esfregava o pau na cara, nos peitos, depois chupou bem a sua pica sugando ate a ultima gota de sua porra. Viviane deitou na cama e adormeceu. Jorge, percebendo que estava na hora me fez sinal e saiu de mansinho, juntou suas roupas e se foi. Na manha seguinte era o dia de irmos embora. Nada falamos sobre aquela transa, não se tocou no assunto. Não precisávamos discutir aquilo. Simplesmente aconteceu…e foi bom. A Viviane me confessou que dar o rabo é muito mais adrenalina do que prazer mas que se sente uma verdadeira puta quando está com um pau atolado em sua bunda e que isso já é tesão suficiente para gozar. Uma delicia.