Meu Marido bebeu de mais , e acabei não resistindo e traí ele com o nosso amigo




Sou casada, tenho 48 anos tenho 3 filhos, me chamo Valquíria,sou branquinha cabelos pretos e compridos, olhos castanhos, 1,65 altura, 68k, meu marido tem 50 anos é muito bonito e sensual se chama Fernando, ele   na época era muito ciumento pelo menos eu achava isso né kkkk e somos muito intensos na cama onde acho que nos completamos bem, ele diz q tenho a bunda que ele sempre sonhou. O que vou contar nunca imaginei que poderia acontecer comigo. Tudo aconteceu em janeiro do ano 2002 quando fomos à festa de aniversário de um amigo nosso, onde encontramos muitos conhecidos, amigos de infância e ficamos bastante à vontade. Como o clima estava quente, eu fui com um vestido estampado floral pouco acima dos joelhos que me refrescou, por baixo um conjunto de renda azul marinho com a calcinha cavada e o sutiã pequenino do jeito q meu marido gosta de me ver, estava cheia de boas intenções para o final da festa com ele. Tudo ia às mil maravilhas, meu marido se juntou numa roda com velhos amigos e eu fiquei noutra com as respectivas esposas. A noite foi passando e o papo foi girando por todos os assuntos, até que surgiu os comentários das paqueras, as meninas diziam que eu estava linda e que estava chamando muito a atenção dos homens da festa, mas eu desconversava, dizia que era impressão, e ficou nisso e mais algumas amenidades. Mas passei a observar depois disso que realmente eu estava chamando a atenção, até percebi numa outra rodinha eles me apontando com os olhos e me comendo de cima embaixo. Até aí tudo bem, só olhares não arrancam pedaços, e fiquei mais feliz com isso, só meu maridinho não podia perceber, senão iríamos embora na hora. E a festa foi rolando e a hora passando, eu bebericando uma cervejinha e meu marido na outra roda também bebendo as dele, de vez em quando vinha ate mim e perguntava se estava precisando de algo, me cobrindo de atenções como sempre. Pedi a ele pra ficar ao meu lado um pouco mas disse que ia terminar um assunto com os amigos. E foi nessa noite quase toda, veio umas três vezes e ficou comigo e logo saia, mas isso eram todos, estávamos entre amigos. Mas com o passar do tempo fui percebendo que estávamos ficando por ultimo na festa, então chamei meu marido pra irmos embora, e ele estava num papo acirrado com o dono da casa, um velho amigo, com os seus 40 e poucos anos, se chama Aroldo, e o mesmo insistia para que ficássemos mais, e eu recusando querendo ir embora. Foi quando percebi que só estávamos nós na festa então intimei meu marido a irmos embora. Aí caí na real que ele já estava bastante alterado e talvez nem desse conta de dirigir. Nosso amigo e sua esposa que já demonstrava bastante cansaço foram nos levar até a porta quando meu marido trançou as pernas. Aí o Aroldo percebendo e parece que ele não tinha bebido nada, interveio nos oferecendo para passar a noite na casa deles e depois com a nossa negativa se oferecendo pra nos levar em casa. Mostrando que chamou a atenção do Nando aceitamos, onde ele guardou nosso carro em sua garagem e nos levou no seu carro, sua esposa dizendo-se cansada preferiu ficar afirmando que seu marido voltaria logo. Quando entramos no carro meu marido entrou no banco de trás pra ficar mais à vontade e sentei-me na frente com o Aroldo que conversou um pouco com meu marido que mal respondeu lá atrás se deitando. Nesse papo foi que percebi Aroldo olhando minhas pernas enquanto se virava pra falar com meu marido. Fiquei vermelha, tentei disfarçar mas gostei e até me subiu um calafrio, e mais a frente quando ele passava marcha esbarrou de leve no meu joelho. Aí o calafrio subiu mesmo pela minha espinha e recolhi a perna rápido e ele pediu desculpas me olhando daquele jeito maroto. Respondi meio sem jeito mas fiquei na minha.Ele se virou nessa hora pra ver o Carlos e se voltou para olhar gulosamente pras minhas pernas. Fiquei meio assustada e com tesão, pois nunca tinha sentido aquilo antes. No resto do trajeto ele esbarrou mais umas tres vezes na minha perna e pude perceber que era de propósito mesmo, mas fui deixando minha perna lá, apesar do medo que o Fernando percebesse algo, aí seria o fim da picada. O medo pedia pra que a viagem acabasse logo e eu pudesse correr pra minha casa e me proteger, por outro lado o tesão estava tomando conta de mim e pedia pra viagem continuar por mais tempo, pois ele apesar de me bolinar discretamente não era direto e também, tentava disfarçar. Me assustei quando ele freou o carro e avisou, “chegamos”. Aí chamei meu marido e ele só resmungou, chamei de novo e ele meio que acordado e dormindo resmungou novamente. Aroldo disse então que seria melhor ajudá-lo a entrar e dar-lhe um banho frio para ver se ele melhorava. Então entrou no banco de trás, chamou meu marido e veio puxando ele e colocando ele em pé com muita dificuldade, tentei ajudá-lo também e sorri daquela situação, não era a primeira vez que meu maridinho exagerava daquele jeito apesar de não ser sempre. Então ele colocou o braço do meu marido sobre seu ombro e foi levando ele pra dentro, corri na frente pra abrir a porta quando ouvi meu marido resmungar: “Estou bem, pode deixar que entro sozinho”. Aroldo sorriu e pediu pra ele ficar tranquilo, que iria dar-lhe um banho frio. Meu marido resistiu e disse que não, não precisava de banho, queria ir direto pra cama. Relutamos mas não conseguimos convencê-lo, então pediu para ajudá-lo a subir para o quarto. E lá fomos nós de novo, corri na frente da escada enquanto ele vinha trazendo meu marido apoiado no ombro de cabeça baixa. Foi quando estava no meio da escada e resolvi olhar pra traz pra ver se tava tudo bem e vi Aroldo parado segurando meu marido olhando pra cima. Imaginei o que ele deveria estar olhando, com meu vestido não muito curto, mas que naquela posição estava dando pra ele uma privilegiada visão, visão essa que é o maior motivo de ciúmes do meu maridinho. Voltei a sentir calafrios de novo e não sabia se voltava se continuava a subir, então resolvi e continuei a subida e de vez em quando olhava pra trás e via a cara dele vindo num esforço heróico pela escada acima. Entrei no quarto, acendi a luz e indiquei a cama. Ele levou meu marido ate lá, ainda resmungando que estava bem. Concordamos e ajudei ele a ajustá-lo na cama, foi quando de novo o surpreendi encarando meu decote, aí estávamos bem perto um do outro e nossos olhares se cruzaram. Fiquei arrepiada de novo, desviei o olhar com vergonha e medo, apesar de já naquele momento estar toda molhada. Ele então despediu-se de meu marido que só resmungou e dirigiu-se à porta do quarto e eu o acompanhei depois de ajeitar o Fernando na cama. Descemos as escadas e ofereci-lhe água e ele aceitou, pedindo depois pra trocar por uma cervejinha gelada, afirmando que acabou não bebendo quase nada na sua casa pra dar atenção aos convidados. Trouxe duas latinhas e quando fui lhe entregar ele segurou minha mão junto com a lata e me olhou nos olhos, tentei puxar mas ele segurou firme e se aproximou mais de mim, ele é mais alto que eu e fiquei meio que hipnotizada, não sei se foi devido as cervejas da festinha ou se pelo calor que comecei a sentir, voltei a forçar pra soltar minha mão e ele não soltava, pensei em meu marido no quarto de cima e que ele podeira acordar e descer, mas ele segurava firme minha mão e foi se encostando mais em mim. Quando estava quase colado levou a outra mão pela minha cintura, foi me puxando sem fazer forca, pois eu continuava hipnotizada e tentava esboçar reação mas já não conseguia e fui atraída pra junto dele e recebi um beijo na boca suave e ardente, e seu braço já me enlaçou mais firme e me puxava, correspondi aquele beijo de olhos fechados e já ofegante, ele me beijou e me juntou a ele com tanta firmeza que num instante de lucidez tentei argumentar dizendo que era errado, que nunca tinha traído o Fernando, mas ele só me deu esta oportunidade, voltou a me beijar novamente desta vez mais ofegante ainda, no que instintivamente correspondi loucamente, e ele sentiu que era dono da situação soltou a lata que estava na sua mão, me fez soltar a minha e me abraçou de vez me juntando a ele, foi quando senti pela primeira vez o volume em suas calças pressionarem minha xaninha, fiquei ofegante, ele começou a beijar meu pescoço, de um lado e de outro, voltava na minha boca. Estávamos até então de pé na sala no meio dos sofás. Eu não tinha coragem de abraçá-lo, não sei se medo ou o que, fiquei entregue aos caprichos dele. Ele percebendo continuou a me beijar e a me lamber o pescoço e foi descendo e mordiscando meus ombros por cima da alça do vestido, me soltou sem tirar as mãos da minha cintura e foi dando a volta sem parar de beijar meu pescoço, ficou por trás de mim e levantou meus longos cabelos e começou a mordiscar minha nuca o que inclinei minha cabeça para o lado facilitando, descia nos ombros e subia lambendo e mordiscando me deixando arrepiada e molhada, suas mãos acariciavam minha barriga foram subindo e seguraram meus peitos, um em cada uma e começou a aperta los suavemente, depois começou a brincar com os mamilos que já estavam espetando quase furando a peça. Nisso ele esfregava seu volume na minha bunda, e eu já começava a me arrebitar pra sentir melhor suas roçadas. Sentia a respiração ofegante dele no meu pescoço. Foi qdo ele afastou uma alça e depois a outra e fez meu vestido cair suavemente pelos meus ombros até chegar aos meus quadris onde ficou preso, ele deixou lá e levou suas mãos aos meus seios novamente começou a bolinar meus mamilos, hora bolinava um hora apertava os dois, depois puxou o sutiã de lado ate aparecer meu biquinho, e ele sem sair de trás continuou acariciando e mexeu neles como se estivesse sintonizado um rádio, torcendo os biquinhos e deixando eles mais durinhos ainda. Sussurrou no meu ouvido que eram os peitos mais lindos que já tinha visto, e foi me virando e segurando os dois levou sua boca e primeiro lambeu um de cada vez, fui as nuvens e voltei só pra ver mas, depois começou a chupar passando a língua com volúpia mas muito carinhoso, aquilo fez descer um rio nas minhas pernas, estava toda lambuzada e eu já segurava sua cabeça enquanto ele mamava nos meus biquinhos. então ele foi descendo beijando minha barriga e tecendo elogios, achou lindo minha barriga ficar toda arrepiada quando ele lambeu e beijou, beijou, lambeu meu umbiguinho e continuou descendo, chegou na cintura deparou com o vestido ainda ali, me pediu pra virar de costas, no que obedeci hipnotizada. Ele começou a puxar o vestido e à medida que ia descendo ele ia beijando as partes que apareciam. Quando apareceu a calcinha ele fez questão de desviar e descer somente vestido deixando a calcinha, fazendo cair no chão onde acabei de tirar. Nisso ele já estava beijando minha bunda lambendo e dando beijinhos e mordidinhas, não pude evitar e me arrebitei para facilitar suas carícias. Depois de beijar e mordiscar minha bundinha toda se levantou, me segurou pela cintura e me virou me dando um delicioso beijo na boca e acabou de tirar meu sutiã. Como eu nao tomei ate aquele momento a iniciativa ele começou a tirar sua camisa, nesse momento ainda aproveitei pra dar uma conferida no alto da escada pra ver se estava tudo bem, e voltei pro ambiente da sala, ele acabou de tirar a camisa e começou a desabotoar o cinto, aí resolvi tomar a iniciativa e terminei de desabotoar a calça e fui abrindo o zíper, como agarrou um pouco pelo volume, me sentei pra facilitar o resto e fui abrindo, mas o volume que formava atrapalhava um pouco, foi quando ele me ajudou abaixando as calcas e ficando só de cuecas, foi quando pude ver o volume era enorme. Fiquei olhando e ele puxou minha cabeça de encontro, exitei um pouco mas com a insistência da mão dele na minha nuca me aproximei e beijei por cima da cueca. Quando beijei de novo ele segurou minha cabeça colada nele e senti o cheiro dele, que foi com um elixir, não resisti e abri a boca e comecei a fazer carícias por cima da cueca, ele continuou me segurando, mas como fui diminuindo a resistencia ele me soltou e eu ja acariciava espontaneamente passando a boca em toda a extensão por cima da cueca, pois não tinha a intenção de fazer diretamente, estava ainda cheia de pudores, mas quanto mais acariciava e percebia a cara de tesão dele mais excitada ficava, aí ele veio e enfiou a mão dentro da cueca e começou a tirar pra fora, como nao me afastei, pois fiquei hipnotizada pelo tamanho do pau que foi saindo pra fora da cueca, ele ficou balançando aquilo na minha frente, era muito maior que o do meu marido, tinha a cabeça grande e vermelha, era reto e não torto como o do Fernando. Então Aroldo foi esfregando aquele mastro no meu rosto, passou na minha bochecha de um lado e de outro. Não conseguia sair de perto então ele se posicionou meio de lado e colocou ele de lado e esfregou na minha boca fazendo vai e vem. Não resistindo coloquei a língua pra fora onde ele deslizou num vai e vem lateral, nao aguentando mais sentir ele de lado e o cheiro gostoso que exalava dele, me afastei devido ao tamanho pra cabeça ficar de frente pra mim. Então Beijei a cabeça e fiz como meu maridinho me ensinou, fui lambendo molhado ela depois fui engolindo como se fosse um sorvete e voltava sugando novamente, fazendo vai e vem suave, começava a engolir e quando pensava que ia caber encostava na minha garganta ficando um tanto ainda pra fora, e acho isso ruim pois me incomoda, então me dediquei só na cabeçona e lambendo o pau todo de lado, fui lambendo e sugando até a base, quando comecei a fazer movimento de vai e vem de novo na cabeçona, senti ela começar a pulsar e ele foi fazendo movimentos com os quadris para ajudar, senti que iria gozar, então pensei que se caísse no chão poderia manchar o tapete, não teve outro jeito, não daria tempo parar e apesar de nem com meu maridinho ter feito isso, ele gemeu forte e veio o primeiro jato na minha boca no que engoli rapidinho, e veio outro e mais outro e outro e segurei na base daquele pauzão e e fui mamando tudo sem deixar uma gota cair no chão e ele se contorcendo e gemendo abafado para não alardear, ajudou segurando minha cabeça pra nao me afastar. Depois de sua última contração ele me puxou pra ficar de pé e me beijou na boca ardentemente e disse que foi uma loucura, que já havia alguns dias q nao transava com sua mulher e por isso acabou rápido, e me beijou de novo e me sussurrou no ouvido: “Agora é sua vez minha delicia, vem que vou te retribuir tudinho, cada lambida”. E foi beijando meu pescoço e descendo parou nos meus peitos que já doíam de tesão e mamou em cada um alternadamente, alisando minha barriguinha foi descendo cheirou minha chaninha por cima da calcinha e passou a mão nela e me mostrando como eu estava melada, tanto que vazava por ela, se abaixou beijou por cima da calcinha e me pediu pra virar de costas novamente e me empurrou de encontro ao sofá, onde fiquei ajoelhada no assento e me apoiei no encosto, tudo isso guiada por ele, foi então que veio por trás, disse que era uma bunda maravilhosa, contei que meu marido morria de ciúmes e comentava que os homens não tiravam os olhos dela, ele confirmou e começou a beijar minhas coxa embaixo e veio subindo, lambendo e beijando, eu fiquei louca de tesão, quando chegou na minha bunda ele passou a lingua em toda ela, me arrebitei e ele gemeu de tesão, “que linda, deixa assim arrebitada safadinha”. Lambeu minha xaninha por cima da calcinha, beijou minha bundinha toda e nao parava de elogiar, eu ate estão estava de olhos fechados resolvi olhar pra traz, ele lambendo e beijando e se posicionou para tirar minha calcinha, foi quando vi que seu pau ja estava novamente duro e latejando e parecia maior que antes, ajoelhado atrás de mim ele foi puxando a calcinha e fazendo ela descer por minhas pernas e levou ate os joelhos dobrados deixando lá, enfiou a mão no meio das minhas pernas e levou o polegar na minha rachinha e passou em toda sua extensão de cima pra baixo, quase gozei arfando de tesão, desceu ate meu grelinho que tava inchado como uma uva e parou nele e começou a massagear de leve, continuei delirando e olhando aquela cena e sentindo calafrios e minha xaninha se contraindo , quando ele veio com seu rosto se aproximando e sem tirar o dedo e parar a massagem beijou minha xaninha e começou a esfregar os labios nela e a cheirar e me chamar de gostosa tesuda, que era a bunda mais cheirosa que ele ja lambeu e começou a passar a lingua de leve na rachinha, pra cima e pra baixo devagar, e o danado do polegar continuava me fustigando meu grelo, e lambia, e massageava meu grelo e só tirava o dedo dele pra poder substituir pela lingua, fiquei louca e lambia pra cima e subiu mais e descia e chegava com a lambida pertinho do meu cuzinho e voltava lambendo minha chana e subia, ate que num momento subiu e começou a lamber em volta do meu cuzinho devagar e foi lambendo e se aproximando, minha bucetinha começou ate a doer de tesão, aquilo foi me dando um tesão tao grande que minhas pernas estavam ficando bamba e eu quase caindo do sofá, mas ele nao parava e quando estava ja lambendo bem na portinha do meu cuzinho ele parou e desceu pra rachinha e foi subindo devagar novamente, só que dessa vez nao parou, sua lingua passou pelo meu cuzinho todo de um lado para o outro e parou nele lambendo ele todo, e sem parar o dedinho no meu grelo levou a outra mão e começou a massagear meu cuzinho com o indicador, e revezava lambendo e passando o dedo, depois posicionou a pontinha da sua língua no meu cuzinho e começou a forcar a entrada, e a medida que forçava aumentava a massagem no meu grelinho, me deixando fora de mim, depois substituiu a língua pelo dedo e foi forçando devagar e fui sentindo ele fazendo vai vem com o dedo que entrou macio no meu rabinho que estava todo lambido e babado, fui me descontrolando e comecei a sentir as contrações chegando, a unica reação que tive foi abafar meus gemidos no sofá, arrebitei meu rabinho o mais que pude na cara dele e sentindo seu dedo no meu rabinho e o outro no grelo senti meu grelinho inchado e pulsante, rebolei gozando na cara dele, e em movimentos rápidos ele descia lambendo e enfiando a lingua na minha rachinha, senti meu gozo descer pelas pernas e ele lambendo. Antes de acabar minhas contrações percebi ele se posicionando em pé atrás de mim e segurar aquele pauzão enorme apontando pra minha bundinha arrebitada, nao tinha forças para reagir pois estava me contraindo ainda pelo primeiro gozo que parecia nao querer acabar, só esperei sentir a estocada, mas ele veio delicado esfregou o cabeção na minha rachinha de cima abaixo, repetiu mais uma vez, e posicionou na entrada e começou a empurrar, não quis entrar de primeira, enlouqueci, queria ele dentro, ele forcou de novo e eu rebolei me ajeitando nela, quando entrou a cabeça, senti me preenchendo toda e o resto começou a deslizar atrás e ele começou a enfiar devagarinho, as contrações que estavam quase parando foram voltando, e antes dele acabar de enfiar aquele pau em mim, quando começou a puxar pra segunda estocada entrei em parafusos e veio meu segundo orgasmo ou o primeiro que nem tinha acabado, e ele sentiu minha bucetinha mordendo seu pau começou a cadenciar o movimento do pecado e veio metendo aquele pauzão de novo e fui gozando, gozaaaaando, gozaaaaaaando, parece que o safado sabia que adoro ser fodida devagar, ele nao socou forte, metia tudo na minha bucetinha e tirava cadenciado e devagar, e fui gozaaaaaaanddooo, não queria para de gozar e morder o pau dele com a rachinha, aí fui relaxando de novo voltando a respiração ao normal e o safado me perguntou se gozei gostoso? Não respondi, mas adorei a pergunta. Ele continuou dentro de mim sem gozar desta vez e ficou metendo e tirando, olhando pra minha bunda tarado, então ele metendo levou seu polegar no meu cuzinho e acariciou, depois trocou pelo indicador e enfiou devagar, adorei, e eu olhava pra ele e já adivinhando o que ele queria, fiquei com medo mas sabia que pediria, foi quando ele tirou pra fora todo e fez escorregar melado do meu gozo no meu rego, e ficou escorregando aquela varona me fustigando, fazendo ele escorregar bem no meu cuzinho como fez na minha boca no começo, isso tava uma delícia, podia ver aquele pauzão escorregando entre minhas nádegas e me arrebitei provocando ele, mas se ele quisesse entrar nele… nao deu outra, ele segurou com a mão na base e pincelou na minha xaninha e entrou todo nela , tirou e entrou de novo, depois tirou, ficou olhando minha bunda um instante e veio com ele e posicionou a cabeça na entrada do meu cuzinho. Eu tava olhando pra ele e ele acenou com a cabeça como quem pedia permissão, eu meio receosa sem dizer uma palavra acenei também com a cabeça concedendo o que ele me pedia, ele então posicionou nele e começou a forcar, eu fiz careta pedindo cuidado, então ele atendeu, ai veio forcando de novo, senti a pressao mas segurei firme, e senti ela passando, senti dor fechei os olhos, mas ele tirou rápido pra meu alívio, aí começou a colocar novamente e a tirar somente a cabeça e fui me acostumando e me arrebitando pra ele, a medida que ele tirava e colocava ele deixava ir um pouco mais fundo, aquilo lubrificado pelo meu gozo foi num crescente e ele ainda segurando na base foi tirando e colocando até que sentiu que eu estava relaxada soltou a base dele e foi só nos movimentos de quadris, entrando e saindo, olhei pra trás vitoriosa pois ele ja entrava todo no meu cuzinho e saia macio, segurou minha cintura e me chamou de potranca e que era meu cavalo e que ia comer meu cuzinho gostoso, e começou a socar mais fundo e tirando e socando senti sua pelvis bater na minha bunda, se inclinou um pouco e enfiou a mao direita nas minhas pernas e começou a massagear meu clitóris, aí fui ao delírio, comecei a sentir muito tesão e ele me chamando de cadela de potranca, pedia pra eu arrebitar mais meu cuzinho pra ele, eu obedecia prontamente, nem com meu marido tinha sido tão gostoso e sem dor como estava sendo, apesar de ser menor. Então ele foi ficando mais agitado e começou a socar mais forte com mais vigor e continuava massageando meu grelo e fui sentindo meu grelinho inchar novamente, e meu cuzinho preenchido, ele avisou que ia gozar no meu cuzinho, aquilo foi como um choque elétrico no meu grelinho, comecei a sentir espasmos novamente quando ouvi ele começando a arfar no meu ouvido avisando que ia encher meu rabinho de leite quente, e comecei a gozar de novo, gozei gostoso espetada por trás como nem meu maridinho fez comigo antes e senti ele derramando em golfadas seu leitinho quentinho dentro meu cuzinho, arfou e estocou fundo me enchendo toda e eu sentindo meu cuzinho ordenhando aquele pauzão e minha xaninha se contraindo junto me deixando louca. Quando acabou deitei no sofá e ele caiu de lado um pouco com seu pauzão todo ordenhado e melado, mas levantou se logo e disse que precisava ir, concordei plenamente, ele me beijou, se vestiu e se foi. Me levantei também, conferi o estado da sala pra ver se nao ficou vestígios, entrei no chuveiro me lavei satisfeita e fui deitar do lado do meu maridinho que perguntou o que aconteceu e eu disse que ele nao quis ir tomar banho que eu fui em seu lugar, pois estava muito calor, e ele nem notou, dormimos agarradinhos e tranquilos.

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Comentários


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jorel Comentou em 15/04/2024

Parabens sensacional tive que bater uma punheta

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claudiaregina Comentou em 28/03/2024

Conto muito bem escrito, parabéns!!

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rafaelpatricia Comentou em 28/03/2024

Sair com outro e tudo de bom.eu adoro

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rafaelpatricia Comentou em 28/03/2024

Sair com outro e tudo de bom.eu adoro

foto perfil usuario roustang-ii

roustang-ii Comentou em 26/03/2024

que tesão!! votado

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javardo Comentou em 26/03/2024

Tesuda

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lauracorreia Comentou em 26/03/2024

Omg... Votei.. Adorei.. Me revi.. Me toquei.. Gozei..

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maysoujun Comentou em 26/03/2024

Delicia, mexeu comigo também... rola bem dura agora...

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jedisa Comentou em 26/03/2024

Um dos contos mais excitantes que já li. Fiquei com um tesão enorme.

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odonodasuamulher Comentou em 26/03/2024

Devorar esposa de corno é bom demais




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Ficha do conto

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kzalmenagemcps

Nome do conto:
Meu Marido bebeu de mais , e acabei não resistindo e traí ele com o nosso amigo

Codigo do conto:
212065

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/03/2024

Quant.de Votos:
32

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