Brincadeira ficou séria



No meu trabalho preciso viajar às vezes com uma equipe de mais duas pessoas. Tenho dois colegas que vão comigo com mais frequência. Sou muito discreto, eles nem desconfiam que sou bissexual. Já tenho relações com homens há muitos anos, mas embora dê ao menos uma vez por semana, não conheço uma variedade de picas muito grande. Quase todos os meus contatos são meio que fixos. Certo dia, fomos fazer um trabalho no interior de Goiás, serviço de três dias apenas. Visitamos umas empresas e, em uma delas, meus dois colegas foram antes. Já havíamos passado por lá rapidamente no dia anterior. Como meus colegas ficaram certo tempo por lá, fizeram amizade com todo mundo. Era uma indústria de médio porte. Tinha vários trabalhadores braçais. Quem já esteve no meio sabe que dessa turma só sai proza torta. Piadas de tudo. No meio dessa zona, meus dois colegas trataram de me pregar uma peça. Disseram pra turma que eu tinha ficado interessado em um rapaz de lá. Eu nem tinha visto quem era. Na verdade tinha apenas passado por lá rapidamente, voltando mais tarde. A turma não acreditou e percebeu a peça que me pregavam. Como disse, não dou pinta, sou muitíssimo discreto. Mesmo assim, ficou aquela coisa no ar. Chegando lá, fiz meu trabalho e já na saída, na calçada da indústria, estava o tal rapaz e um amigo dele, ao lado de um caminhão. Eu, já um pouco adiantado, mais à frente dos demais, me dirigindo ao carro em que estávamos, ouvi um quando disseram ao certo rapaz. “Olha lá ó... é aquele ali”. Começaram todos a sorrir, olhando pra mim. Eu, sem entender, voltei e perguntei o que era. Eles não contaram e continuaram fazendo piadinhas, perguntando o que ele achava e tudo mais, deixando o rapaz meio desconcertado. Entendi o que estava acontecendo, falai qualquer bobagem pra eles e saí. Confesso que aquilo me deixou muito excitado. Desejei que o rapaz tivesse acreditado na brincadeira e retribuísse o desejo por mim. Eu e minha equipe estávamos hospedados em um hotel de frente para uma praça. Havia uma feirinha dessas de interior com comidas, bebidas, roupas e tudo mais. À noite, após o trabalho, tomei um banho antes de meus colegas e, como sempre faço, fiz uma "chuca" pra deixar o cuzinho bem limpinho e cheiroso. Sempre ando com umas calcinhas escondidas na mala, mas não uso em trabalho. Nesse dia, passei um hidratante no corpo (só quem é de Goiás sabe o quanto o estado é seco em julho). Aproveitei para vestir uma calcinha. Ainda estava excitado com a brincadeira de meus colegas a ponto de ficar fantasiando como seria. Coloquei uma bermuda jeans pra não aparecer marca da calcinha, embora fosse fio dental minúsculo. Desci para ver se encontrava algo para comer. Acabei pedindo um pastel. Sentei-me em um banco mais para o meio da praça, estava até um pouco escuro. Por ironia, ou destino, eis que o tal moço passa por mim e me reconhece. Nos cumprimentamos e, sem tocar no assunto da brincadeira, começamos a conversar sobre coisas corriqueiras: o movimento da feira, as atrações da cidade etc. Eu, já desejando aquele homem, não vi a hora em eu falei: “Meus colegas são muito bobos, não é?”. Ele sorriu e me contou a história. Sorrimos juntos. Embora bem rústico, o que me agrada muito, o rapaz não era bem meu tipo. Gosto negros ou morenos. Ele era branco, de estatura mediana, sem barriga, mas não necessariamente magro. Mãos grossas de trabalhador braçal. Sua função era carregar e descarregar caminhões. Como disse, sou muito discreto, mas já estava tomado de tesão e havia fantasiado ser mulher daquele homem a tarde toda. Conversávamos, eu sentado e ele de pé em minha frente. Vez ou outra não resistia e dava uma fitada no volume por baixo de sua roupa. Nem sei se ele percebeu, eu já não estava preocupando com isso. Nem vi quando perguntei a ele: “você não acreditou, não e? Mas e se fosse verdade?”. Meio desconcertado, ele disse: "uai, não tinha nada". Rimos e eu perguntei: "então rolava?" A resposta foi só um “uai, quem sabe?”. Aquilo me fez sentir gelar inteiro. Disse que toda brincadeira tem seu fundo de verdade e que não seria má ideia. Sorrimos, tentamos mudar de assunto, mas não adiantou. Logo, o moço me chamou para dar uma volta. Há tempos já havia terminado meu pastel. Me levantei e fomos caminhando pela calçada. Uns dois quarteirões à frente perguntei onde ele estava me levando. Ele disse que iríamos para sua casa, mas morava sozinho, em um barracão nos fundos da casa de seus pais e que teríamos que entrar em silêncio. Mais uns três quarteirões, já tomado pela ansiedade e tesão, paramos. Ele abriu um portão de metal sem fazer nenhum ruído. Entramos bem devagar e fomos direto para seu cafofo. Um lugar muito simples, mas que não me incomodou nem um pouco. Até gostei. Entramos, me sentei. Ele pegou água e sentou-se ao meu lado, mas não muito perto. Tomei a iniciativa e perguntei o que ele iria fazer comigo ali. Safado, ele sorriu e apertou o pau por cima da bermuda. Já estava quase perfurando a bermuda de tão duro. Disse que faria o que eu quisesse. Como gosto de ser submisso disse a ele que não e que eu faria o que ele quisesse. Com isso, ele chegou mais perto. Sem cerimônia peguei no seu pau e comecei a apertar. Nos beijamos e ele começou a acariciar meu bumbum. Seu pau já parecia uma pedra, mas começou a pular na minha mão quando percebeu que eu estava de calcinha. Também estava com a pele bem macia ao toque e com o bumbum bem depilado. Ele apertava até que seus dedos encontraram meu cuzinho. Logo me ajoelhei a sua frente. Desabotoando sua bermuda, desci um pouco a calça me surpreendendo com o bom tamanho daquele pau, de cor rosa, mas com muitas veias e uma cabeça grande e bem avantajada. Me aproximei lentamente, primeiro lambendo, beijando, até que abocanhei tudo. Já engoli piroca de 25 centímetros. Quase morrendo, mas engoli. A dele devia ter uns 20. Ele ficou de pé e continuei ajoelhado a sua frente, terminando de tirar sua roupa e também a minha. Fiquei só com a calcinha bem enfiada no meu rabo. Adoro dar assim. Quando o cara só coloca de ladone fode. Chupei, lambi aquelas bolas lindas, grandes e rosadas por um bom tempo, enquanto o rapaz segurava os gemidos pra não fazer barulho. Logo ele sentou-se no sofá e me mandou sentar no seu pau. Virei o bumbum pra ele, empinando pra valorizar a cena. Passando um pouco de saliva no pau, o moço já veio me apertando o bumbum e tirando minha calcinha pro lado. Apontando a piroca no meu cuzinho, me sentei devagar. Entrou fácil, só precisei rebolar um pouco pra lubrificar bem. Empinando meu rabo ao máximo, com as mãos no chão, sentei, rebolei, ficando de lado, indo mais rápido, dando bombadas mais fortes e depois mais devagar para sentir toda a dimensão daquela piroca. Minhas pernas já doíam. Minha posição predileta é de quatro. Ainda estávamos na sala, que também era cozinha. Fomos para o quarto e ele me mandou ficar de quatro na beirada da cama. De pé atrás de mim, o rapaz começou a bombar aquele pau lindo no meu cuzinho, segurando minha cintura, apertando minha bunda, mordendo minhas costas, batendo o pau no meu rabo, me realizando como fêmea. Pensei como seria bom ter aquele homem todos os dias. Alternamos em várias posições até que ele, segurando para não fazer barulho, começou a gemer, aumentando a velocidade das bombadas. Nessa hora, pareceu não se importar mais com o barulho, já que as encochadas que ele dava em mim faziam um barulho alto. Deu mais algumas bombadas, tirou o pau pra fora, retirando rapidamente a camisinha, e gozou no meu bumbum em jatos fortes, grossos e quentes que foram do bumbum às costas. Esfregou o pau no meu cuzinho por uns instantes, apertando minha bunda e segurando meu quadril. Até se sentar, desfalecido na cama. Olhei para aquele cacete ainda meio duro e comecei a lamber e sugar, deixando o pau e as bolas bem limpos. Transamos mais duas vezes naquela noite. Quando fui embora, feliz e satisfeito, encontrei com meus colegas na sacada do hotel. Ninguém desconfiou, mas tive que inventar algumas desculpas. Fui dormir feliz, mas no outro dia fomos embora.
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Comentários


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moraesinho Comentou em 31/03/2024

Que conto espetacular. Votado.

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ksn57 Comentou em 29/03/2024

Votado ! Delicia de brincadeira, hen !

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olavandre53 Comentou em 29/03/2024

Pqp, como és gostosa.

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uso-calcinhas Comentou em 29/03/2024

Que delicia.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Brincadeira ficou séria

Codigo do conto:
212136

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/03/2024

Quant.de Votos:
13

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