Aventuras de Claudia - Em Nova York



Aventura em Nova York

Ela está no embarque para Nova York e não consegue tirar os olhos do homem que está à sua frente na fila do checkin. Eles já haviam trocado olhares, mas nada que a fizesse supor que ele estaria interessado. Aliás, pelo tanto que ele conversava com o atendente ela já estava desconfiando do interesse dele. Passada a segurança e o controle de passaporte, ambos vão para a sala VIP, já que estavam na classe executiva. Ela se dirige à ilha de serviço para buscar algo para comer e para beber, distraída, quando ele se aproxima.
- Posso lhe oferecer algo?
Ela sorri e aceitando a aproximação inicia uma conversa.
- Armando, Armando Pinto.
- Claudia, Claudia Cunha.
A conversa flui sobre assuntos genéricos. Armando conta que trabalha para produtores italianos de vinhos e seus distribuidores americanos, além de produtores brasileiros que exportam para Estados Unidos e Europa. Chamado o embarque, seguem para o terminal conversando já como dois velhos amigos. No túnel de embarque Claudia comenta que seu assento foi mudado no balcão do checkin, mas ela espera que tenha sido para melhor. Ao terminar o comentário ela não pode deixar de perceber um sorriso meio maroto de Armando. Ao chegar no assento marcado, Claudia descobre que seu companheiro seria o próprio Armando. Será que ele fez isso? Pensa ela.
Se acomodam e quando termina o serviço de bordo e as luzes são diminuídas, Claudia toma a sua manta e se prepara para dormir, mas continuam conversando, agora em voz baixa para não perturbar os demais passageiros. Armando também coloca a manta sobre seu corpo como se preparando para dormir. Com a conversa em tom baixo, os rostos estão mais próximos e o tema começa a ficar mais picante, falando sobre aventuras e preferências sexuais. Logo as mãos se aproximam e se tocam sob as mantas. Os rostos quase se colam e o primeiro beijo ocorre naturalmente. Logo as mãos se exploram, Armando encontrando o elástico da calça de Claudia introduz sua mão indo na direção da buceta. Claudia aproveita para buscar o cacete dele, que já está rijo. Se exploram e se masturbam mutuamente enquanto as línguas se enlaçam. Armando sussurra ao ouvido de Claudia.
- Vire de costas para mim, princesa, tenho um presente.
Ela obedece e ele puxa sua calça e a calcinha para baixo e coloca seu membro na buceta já encharcada pelo suco do prazer. Com discrição e habilidade Armando proporciona a Claudia uma foda deliciosa. Ela goza em silêncio. Uma ida discreta ao banheiro e um sono reparador, estão prontos para desembarcar. Claudia está maravilhada com a possibilidade de passar uns dias na companhia de Armando em Nova York.
Assim que chegam ao desembarque uma moça está a espera dele. Ela não se move. Fica ali parada, com olhos fixos, surpresa. Ele, com toda a naturalidade apresenta a pessoa que o esperava.
- Conheça Loren, meu apoio aqui em Nova York e guia nas visitas aos distribuidores e às vinícolas.
Para tornar ainda mais natural ele a convida para compartilhar o carro, já que vão ficar em hotéis próximos. Ela, aliviada, aceita com prazer.
Loren havia percebido que eles não tinham sido só companheiros de viagem e que algo mais havia rolado, pois ela conhece muito bem Armando.
No carro, Loren toma o assento ao lado do motorista, propositadamente deixando o banco traseiro para os dois. Isso quebra qualquer reação dela.
A conversa flui tranquila, mas eles se tocam nas mãos. A tensão é sensível, quase visível. Loren percebe, pois vira sua cabeça para trás para conversar e aprova com um sorriso maroto.
Loren repassa com Armando a agenda. O dia de hoje está livre, ela tem outros compromissos e só poderá estar com ele na manhã do dia seguinte. Na sexta feira irão ao vale do Hudson para visitar as vinícolas, retornando na segunda diretamente para o aeroporto para o voo de volta dele.
Claudia fica alegremente surpresa, pois seus compromissos terminam na quinta feira e ela havia combinado tirar de sexta a domingo livres para desfrutar NYC e agora tinha a possibilidade de um desfrute muito melhor.
Ela comenta com ele seu plano de final de semana e ele, imediatamente a convida para visitar as vinícolas e conhecer o vale do rio Hudson. Ela aceita e Loren dá um meio sorriso, olhando para Armando.
Como as atividades de ambos só iriam iniciar no dia seguinte, Armando perguntou sobre os planos para jantar e como não havia nada ele a convida.
- Conheço um restaurante na 57th que é um charme. Jantamos lá?
Ela concorda. Chegam ao hotel dela na 49th Oeste. Ele a ajuda com as malas e combina que virá buscá-la às oito horas para o jantar e irão caminhando para o restaurante. Ao se despedir ele a abraça e beija com entusiasmo em um longo beijo de língua. Estavam desfeitas as últimas dúvidas! Seria uma bela aventura que o destino havia preparado.
Ela sobe e se acomoda no quarto, não muito grande, mas confortável e com banheira! Esse é um item pouco comum nos hotéis brasileiros e ela gosta de desfrutar de um bom banho de banheira explorando sua sexualidade intensa. Aliás essa exploração já se fazia necessária pois a trepada da noite havia sido boa, mas muito contida e a tensão da viagem, desfeita pelo beijo apaixonado já faziam efeito.
Claudia desfaz a mala, se despe e prepara um banho de banheira. A água morna tem um efeito relaxante imediato e suas mãos começam a ensaboar seu corpo. Começa pelos seios, deixando os mamilos bem duros. Passa pelo abdome e chega à buceta iniciando uma massagem no grelo e nos grandes lábios. Finalmente enterrando dois dedos e massageando o grelo com a outra mão ela atinge um gozo pleno, especialmente porque no pensamento estava imaginando a vara de Armando a penetrando.
Depois de descansar um pouco, esgota a banheira e toma um chuveiro para remover o sabão. Claudia agora deve escolher o vestido para o jantar. Embora a viagem seja profissional, o que faz com que as roupas sejam mais bem-comportadas, ela sempre tem um ou dois vestidos mais ousados pois está sempre preparada para qualquer eventualidade. Escolhe um vestido mais curto e com um bom decote, já que o verão em NYC é quente.
São oito horas e a recepção avisa que o sr. Armando a espera. Precisão nos horários é algo que Claudia aprecia muito. Mais um ponto para Armando.
Claudia ainda não sabe como a noite poderá se desenvolver, pois motel, como no Brasil, é algo que não existe em NYC e convidar Armando ao seu quarto não é conveniente pois as despesas serão pagas pela empresa e não será fácil justificar um ocupante extra. Ela está contando com Armando providenciar uma solução. Mas mesmo na dúvida ela já havia colocado um soutien meia taça e uma calcinha fio dental para encantar os olhos do seu novo amigo.
Claudia desce e encontra Armando bem esportivo, mas com um blazer de verão. NYC é sempre formal. Ele abre um sorriso ao vê-la e a abraça e beija, agora com cuidado para não estragar o batom e a maquiagem. Abraçados, como dois namorados, seguem para o restaurante.
Saindo do hotel ele vira à direita, na direção da 6ª Avenida e começam a subir na direção da 57th. No caminho vão apreciando as vitrines das lojas e aproveitando a luz do dia já que, no verão, escurece bem tarde. Logo chegam na esquina da 57th, caminhar em NYC é tão agradável que as distâncias sempre parecem menores. O restaurante é exatamente na esquina. Entram e antes mesmo de anunciar a reserva, uma das recepcionistas, uma negra alta e de uma beleza quase exótica, sorri e os recebe.
- Good evening, Mr. Pinto, your table is ready.
Claudia não contém um leve sorriso ao ouvir ele ser chamado pelo seu sugestivo sobrenome e começa a perceber que seu novo amigo é um assíduo frequentador de NYC. A mesa, muito bem escolhida, é em um canto mais reservado do restaurante. Claudia está encantada com o charme do restaurante. O jantar segue com pratos leves e saborosos acompanhados de um delicioso Borgonha. Durante o jantar Claudia é surpreendida por Armando que, tirando seu mocassim, desliza seu pé pela sua perna, deixando-a já bem excitada. A longa toalha sobre a mesa e a posição permite que ele o faça sem ser percebido pelos demais frequentadores. A posição que estão sentados, que inicialmente Claudia não entendeu pois não era o tradicional lado a lado, mas frente a frente o que ela considerava muito formal, mas agora ficou muito bem entendida. Com a saia ligeiramente levantada Claudia permite que o pé de Armando explore toda sua perna, coxa e chegando a tocar sua buceta, já molhada de prazer. Na superfície da mesa eles estão de mãos dadas saboreando o vinho e trocando olhares e frases como qualquer casal de namorados.
Encerrado o jantar ele a convida para um "nigth cap" em seu apartamento. Essa expressão pode ter dois sentidos, apenas uma bebida antes de dormir ou uma esticada da noite. Ele diz que serão apenas algumas quadras mais no sentido nordeste, até a 62nd Leste e que depois a leva de volta ao hotel. Para não a deixar preocupada com a distância que terão que andar de volta ao hotel ele deixa claro que chamará um carro e a acompanhará.
Saindo do restaurante decidem subir pela 5th avenida até o Central Park, continuar pela lateral do parque até a 62nd. Virando à direita eles caminham mais uma quadra, cruzam a Lexington e no meio da quadra seguinte chegam diante de um clássico prédio Nova-iorquino.
- Chegamos – diz ele e abrindo a porta da entrada dá a ela passagem.
Tomam o pequeno elevador. Armando a abraça e beija com sofreguidão. Com o abraço ela pode sentir o membro duro pressionando. Descem no último andar, o prédio não é grande, com apenas 5 andares, mas muito bem cuidado e modernizado. Entram no apartamento.
- É seu?
- Não, é de um amigo meu, viticultor na Itália. Ele me empresta sempre que venho a Nova York e eu retribuo cuidando dos assuntos dele aqui. Ele exporta para um distribuidor local.
Ele coloca uma música e pergunta o que ela quer tomar, temos quase tudo diz com uma risada. Um licor, pede Claudia. Ele prepara dois Drambuie com gelo. A tensão está no ar. Tocam os copos e dão um gole quase que simultâneo, mas colocam os copos em uma mesa de centro e se abraçam e se beijam com intensidade. As mãos exploram os corpos. Armando havia tirado o blazer ao entrar. Claudia desabotoa sua camisa e beija seu tórax enquanto ele a beija no pescoço. As alças do vestido são afastadas fazendo com que ele caia, revelando a acertada escolha de sutiã e calcinha. Ela tira a camisa dele e abre o cinto e a calça que escorrega para o chão. Num movimento rápido ele se livra dos sapatos e da calça. Ele começa a beijá-la nos seios e retira o sutiã, deixando-os livre para sua boca. Os mamilos já estão duros. A mão dela se dirige para a vara e a coloca para fora da cueca, empalmando-a.
Ela se ajoelha e inicia um boquete guloso. Ele cerra os olhos e geme de prazer segurando a sua cabeça e conduzindo, de certa forma, o boquete. Ela alterna lambidas ao longo do pau, com beijos na cabeça, chupadas nas bolas e colocando inteiro dentro da boca pressionando contra as bochechas. Tirando o pau da boca ela o bate contra seu rosto. Armando, com um leve movimento das mãos na cabeça de Claudia indica que ela deve suspender o boquete pois ele também quer usar a boca. Ela entende e para, fica em pé. Ele a beija com muito ardor e a coloca sentada na borda do sofá. Com um movimento rápido arranca a micro calcinha e se ajoelha para dar início a uma sessão de sexo oral. Primeiro, como se estivesse com uma enorme fome, cai de boca na buceta, chupando tudo. Depois segue alternando lambidas e chupadas. Chupa o grelo, a buceta e, maliciosamente, passa a ponta da língua no cuzinho. Ela estremece. Ele continua chupando e introduz o dedo indicador na buceta. A reação é tão favorável que ele introduz dois dedos, o indicador e o médio, passando a massagear a parte interna enquanto chupa o grelo. Ela suspira, geme e treme. Ele intensifica os movimentos e a chupada até que ela explode no seu primeiro gozo, em quase convulsões. Ele se delicia com seu líquido. Levanta-se e senta ao seu lado enquanto ela se recupera da explosão de prazer.
Claudia se recupera e vendo Armando ao seu lado, sentado, retoma um boquete, se ajoelhando à sua frente. Assim que sente seu cacete rígido totalmente, Armando pede que Claudia se sente nele.
- Vem minha princesa, senta nesse cacete que é todo seu.
Ela atende ao pedido com alegria e com o cacete totalmente enfiado em sua buceta começa a cavalgá-lo. Ao mesmo tempo Armando começa a beijá-la e mamar nos seus seios. Percebendo que poderia gozar e querendo evitar, eles interrompem e se colocam em pé por alguns momentos. Rindo muito tomam mais um gole de licor. Claudia, aproveitando que está apenas com as sandálias de salto alto, apoia as mãos nas costas do sofá, empina o traseiro e sorrindo para Armando.
- Vem meu macho, me come assim por trás, mete na minha buceta, me come gostoso.
Só com esse convite e a imagem de Claudia nua e com salto alto, bunda empinada e sorrindo, fez o cacete ficar duro novamente. Claro que Armando vai atender o pedido. Mas antes de penetrar ele se ajoelha e começa a chupar a buceta e passar a língua pelo cuzinho lindamente exposto. Claudia suspira e treme de prazer. Em um tom de súplica ela pede.
- Mete meu macho, mete tudo, come essa buceta.
Armando se levanta e pegando Claudia pela cintura mete seu cacete inteiro de uma vez. Claudia emite um urro de prazer.
- Ahhhhhhhhh, assim mete tudo. Me arromba que eu adoro.
Ela rebola facilitando a penetração e ele a toma pelos cabelos batendo seu saco contra a bunda dela. Finalmente explodem em um gozo simultâneo e quase desfalecem no chão.
Recompostos eles tomam um chuveiro juntos, se ensaboando e massageando seus corpos. Se enxugam e colocam roupões felpudos e voltam à sala para conversar um pouco, exaustos de sexo.
- Por que não fica para dormir aqui? A que horas é seu primeiro compromisso?
- Às nove.
- Então, levantamos às sete, tomamos café e eu a levo ao hotel às oito, com tempo para você se vestir e ir trabalhar.
Ela concordou com a proposta, já que gostaria de ficar com ele o máximo possível. Assim eles foram dormir, abraçados e nus.
Na manhã seguinte ela acorda com barulho na cozinha, levanta-se o encontra preparando café. Ele a recebe com um beijo franco.
- Dormiu bem, princesa? – ele pergunta sorrindo.
- Maravilhosamente bem – responde ela com um sorriso ainda maior.
- Sugiro que você tome um chuveiro enquanto eu termino de preparar o café, bem a moda brasileira. Você quer leite?
- Sim. – Ela responde e vai tomar um chuveiro.
Ao sair do chuveiro ela vê que sua roupa está colocada sobre a cama. Se veste e vai tomar café. Tomam café.
- Claudia, surgiu um imprevisto e tenho que resolver um assunto pelo computador antes da minha reunião. Se você não se ofender, eu providenciei um carro para levá-la de volta ao hotel. Para você não usar seu celular brasileiro, fique com esse extra que eu tenho e me chame durante o dia, quando puder, para combinarmos alguma atividade.
Ela dá um sorriso e pensa, esse homem não existe! Pensa em tudo!
- Em absoluto me incomodo, entendo o mundo dos negócios.
- Você tem como se deslocar?
- Sim, vem uma pessoa do escritório me buscar.
Ela está pronta para sair quando o celular dele toca.
- Sim, ela está descendo.
- Seu carro chegou, está na porta, até mais tarde.
Beijam-se e ela desce. Chegando na porta encontra Loren esperando com um carro com chofer.
- Bom dia Claudia, vamos?
Entram no carro e quando Claudia vai dar o endereço Loren sorri.
- Eu sei onde é, Armando me disse, fique tranquila.
Na sequência Loren pergunta se ela conhece Armando há muito tempo, meio incomodada Claudia responde.
- Não, na verdade nos conhecemos na viagem de vinda, sentamos lado a lado.
- Armando é uma pessoa muito envolvente, não acha? – Pergunta Loren com um sorriso.
- Sim, sem dúvida é uma pessoa muito envolvente.
- E você? Conhece Armando há muito tempo?
- Sim, há quatro anos que trabalho para ele
- Trabalha? Como assim?
- Na verdade, eu trabalho para o sr. Gianfranco di Villarossa, o italiano amigo de Armando e proprietário do apartamento. Armando cuida dos negócios de vinho dele, em troca permite que ele use o apartamento com se fosse seu e permite também que eu preste serviços a ele quando está na cidade. Eu cuido dos outros negócios do sr. Villarossa, por exemplo os apartamentos, o prédio é dele, os quatro primeiros andares estão alugados e no último andar ficam os apartamentos do sr. Villarossa e de Armando. Eu cuido de manter os apartamentos abastecidos para que possam usar imediatamente quando chegam, cuido dos deslocamentos, das reservas em restaurantes e coisas assim. Fico a disposição para tudo que desejarem.
- Tudo? – Pergunta Claudia com um tom de sarcasmo.
- Tudo que você possa imaginar – responde Loren e ambas dão risada.
O carro está chegando e elas se despedem. Já no hotel Claudia fica pensando se foi impressão ou Loren ficou olhando para suas coxas que, por descuido, deixou à mostra.
Os dias de trabalho passaram rápido, reuniões e jantares de trabalho, impediram Claudia de se encontrar novamente com Armando, embora houvessem trocado alguns telefonemas e combinado um jantar na quinta feira, já que sua agenda na empresa terminaria às 16hs. Claudia mal podia conter o desejo de estar novamente com seu novo amigo.
Na quinta-feira, na hora do almoço, seu celular americano recebeu uma mensagem de texto. Claudia viu que era Armando e já ficou excitada. “Claudia, sei que havíamos planejado jantar hoje, mas tive que vir a Washington, representar o sr. Di Villarossa em um jantar oferecido pela embaixada da Itália aos distribuidores americanos e políticos ligados à área. Volto sexta, logo cedo, a tempo de buscá-la no hotel e sair em viagem. Loren vai ligar mais tarde com maiores detalhes. Você compreende essas obrigações, fazem parte dos benefícios. Mas asseguro que a viagem de final de semana será especial. Um beijo”. Ela ficou um pouco decepcionada, mas como ele havia dito, faz parte dos benefícios, que não eram pequenos, pelo que ela já havia visto.
Às quatro e quinze toca o celular e é Loren.
- Claudia, boa tarde, é Loren. Como você já sabe, Armando está em um compromisso em Washington e só chega de volta amanhã cedo.
- Sim, eu recebi a mensagem, tudo bem, são os ossos do ofício.
- Você trouxe algum vestido de gala?
- Não, por quê?
- Por que amanhã haverá um evento de gala em uma vinícola que o sr. Di Villarossa tem uma grande relação. São de origem da mesma cidade dele e ele patrocina uma orquestra de câmara de jovens da cidade que vai se apresentar amanhã. Armando vai representar o sr. Di Villarossa. O evento é de gala, longo e black-tie.
- Tudo bem, eu fico no hotel.
- Nem pensar! Armando me pediu para levá-la a uma loja e comprar um longo. Passo em seu hotel às cinco, tem uma loja bem perto e vamos até lá. Te vejo às cinco. Beijos.
Claudia fica pensando, isto mais parece um conto de fadas, e vai rápido para o hotel. Loren chega e as duas saem para as compras.
- Vamos aqui perto, bem ali na quinta avenida com a rua 50th.
Entram na famosa Saks Fifith Avenue e vão para o departamento de roupas femininas de festa. Claudia está um pouco confusa porque sabe que essa loja é muito alto nível. Loren parece entender.
- Não se preocupe, Armando faz questão de oferecer esse presente a você.
Começam a experimentar, Loren fica, educadamente, fora do provador sentada em uma poltrona e aprecia cada modelo que Claudia prova. O que Claudia começa a achar interessante é que Loren, discretamente, observa o fechamento do vestido, reprovando os de fechamento mais difícil e elogiando os de fácil fechamento. “Parece que ela está preocupada em me despir com facilidade”, pensa Claudia. “Será?”. Finalmente Claudia decide por um modelo longo, com um decote ousado nas costas que vai exigir que ela vá sem sutiã, mas seus seios são firmes e isso não será problema. De modo bastante casual Loren pergunta.
- Você trouxe um maiô? Porque podemos ter piscina no hotel.
Claudia responde que sim, havia trazido um maiô. Loren sorri.
- Então, tudo bem. Vamos jantar juntas? Tem um lugar que gostaria de levá-la.
Claudia concorda e fica curiosa com essa aproximação, será só empenho profissional ou algo mais? Saindo da loja Loren para um taxi e seguem para o museu Metropolitan. Lá chegando Loren explica que eles são membros associados e que o museu tem um restaurante só para associados que é muito bom. Claudia pensa “onde será que eles não têm conexões? “. O jantar corre tranquilo com a conversa discorrendo sobre generalidades e sobre as belezas de NYC. Quando saíram do museu Claudia estava tão animada que pergunta.
- Temos que andar muito até o hotel?
- É uma boa caminhada, mas isso é o que se faz aqui em NYC e a noite está muito boa. Caminhamos?
- Sim, caminhamos.
Seguem como duas amigas de braços dados até chegar no hotel.
- Bom, até amanhã. Você faça seu checkout e viremos buscá-la às nove. Roupas esportivas daqui por diante!
Se despede com um beijo na face que roça no canto da boca de Claudia. Novamente vem o pensamento “será que foi por acidente? “.
Manhã seguinte, Claudia toma um café da manhã leve em uma cafeteria próxima do hotel e retorna bem a tempo de descer a bagagem e fechar a conta. Nove horas, pontualmente, Loren entra na recepção do hotel.
- Pronta? Então vamos, Armando está no carro, agora ele é o motorista.
Ela diz com um sorriso divertido e Claudia repara que, novamente, ao cumprimentá-la com um beijo, Loren roça o canto da sua boca. Armando a está esperando na calçada, com o porta-malas do carro aberto.
- Desculpe não subir, mas se deixo o carro me multam.
Armando a ajuda a colocar as malas no carro e repara que a compra do vestido foi bem-sucedida pois a sacola está na mão. Puxa Claudia para um abraço e um beijo apaixonado.
- Agora sim o dia pode começar – ele diz sorrindo.
Entram no carro, uma bela Mercedes Benz e saem pelo trânsito de Manhattan. A viagem transcorre tranquila e Claudia vai apreciando a paisagem enquanto a conversa corre solta sobre os mais diversos temas. Aproveitam para colocar alguns detalhes sobre a agenda de visitas às vinícolas.
A primeira parada é em uma vinícola que é a mais antiga em operação. Armando explica que foi nessa região que a produção de vinhos nos Estados Unidos começou usando as uvas nativas. A visita foi um pouco comercial e os vinhos nada de importantes, mas o restaurante da vinícola é tocado por um chefe francês e a comida foi deliciosa. Retomam a viagem, felizes e bem alimentados.
- Agora vamos para o hotel, descansar e nos prepararmos para o evento de hoje à noite.
Ao dizer isso, Armando, observa pelo retrovisor, o sorriso safado de Loren, no banco de trás. Chegando no hotel, estilo rústico e muito charmoso, a recepção já estava com as chaves preparadas. Enquanto eles exploram a parte social as malas são levadas paras os quartos. Duas suítes conjugadas por uma porta de comunicação. Claudia entra na suíte e admira o tamanho da cama, king size grande! Imediatamente vem uma ideia sacana “cabem três nessa cama! “. Armando aproveita que Claudia está distraída olhando o quarto e a abraça por trás, beijando sua nuca.
- Venha ver o tamanho do banheiro – diz ele, percebendo a atenção dela ao tamanho da cama.
Realmente o banheiro era também muito grande com uma banheira de hidromassagem capaz de acomodar dois a três ocupantes e um box também generoso em tamanho. Ela fica surpresa pois por sua experiência nos Estados Unidos já estava acostumada a banheiros não muito grandes. Armando percebe a surpresa dela.
- Escolhi esse hotel exatamente porque ele tem esse nível de conforto.
Ela está realmente maravilhada com seu novo amigo. O que inicialmente ela chegou a pensar que seria uma breve aventura de uma noite no avião estava se revelando um sonho de prazer. Como que a despertando de um sonho ele a beija.
- Vamos tomar um banho e nos prepararmos para o evento de hoje que começa cedo. Eu vou primeiro. Enquanto você se prepara.
Tira a roupa e entra no banheiro, deixando a porta entreaberta.
- Vá se despindo enquanto faço a barba.
Claudia se despe e antes que siga para o banheiro batem à porta de separação dos quartos.
- Deve ser Loren com alguma coisa. Abre para ela, por favor.
Claudia, nua, veste um roupão e abre a porta. Loren também está de roupão e com a sacola da compra do vestido na mão.
- Eles colocaram no meu quarto, por engano. Posso entrar? – Pergunta com um ar inocente.
- Claro, entre, íamos tomar banho.
Loren entra e se aproximando de Claudia faz um movimento rápido e a beija na boca com paixão, com a língua explorando todo seu espaço. Claudia, pega de surpresa, não consegue evitar, no primeiro instante e em seguida aceita. Loren abre o roupão de Claudia e dá um passo atrás para admirá-la.
- Belo corpo você tem.
Empurrando o roupão para trás a deixa nua. Imediatamente Loren começa a beijar Claudia de forma intensa, boca, pescoço, colo e finalmente chegando aos seios que são chupados quase que com voracidade, o que produz um efeito imediato em Claudia. Já confiante da aceitação, Loren empurra Claudia para a cama, tira seu roupão e, nua também, vai diretamente à buceta de Claudia começando a chupá-la com a mesma voracidade que chupo os seios. Claudia vê que Loren estava com tesão acumulado e entende todos os sinais anteriores de olhares e toques. Inebriada pelo ataque inesperado, mas de certa forma desejado, Claudia se entrega e deixa que Loren satisfaça seus desejos e lhe dê muito prazer. Loren trabalha com a boca, a língua e os dedos de tal forma que logo Claudia está arqueando o corpo e gemendo de prazer ao atingir um gozo intenso que Loren absorve em sua boca. Ao abrir os olhos, até então cerrados de prazer, Claudia vê Armando, em pé na porta do banheiro, com seu cacete na mão. Ele havia observado tudo, pensou ela, tudo havia sido combinado.
- Fico feliz que as meninas estejam se dando bem. Estou seguro de que agora a festa será completa. Mas vamos ao banho pois não podemos nos atrasar.
Claudia vai na direção dele e é seguida por Loren. Armando a recebe com um longo e poderoso beijo
- Feliz. Claudia?
- Sim, muito feliz!
Vão os três para o chuveiro, em um banho delicioso onde Claudia é ensaboada por quatro mãos, entre beijos e apertos.
- Você será o centro das nossas atenções, querida. Vamos cuidar muito bem de você. – Diz Loren no ouvido de Claudia.
Ao colocar o vestido novo, que é imediatamente elogiado por Armando, Claudia percebe o interesse de Loren no sistema de fechamento e no modelo escolhido. Como foi ajudada na loja só agora percebe que se soltar o vestido, um modelo sem alças, sem estar com o zíper fechado ele simplesmente cai. Sorrindo e para demonstrar que havia entendido o que Loren pretendia, a chama para ajudar a fechar o vestido.
- Loren, você pode me ajudar a fechar o zíper do vestido? Se eu o soltar cai!
Loren vem sorrindo e ajuda. Armando observa a cena e sorri. Segue para o evento, uma apresentação de um conjunto de música de câmara formado por jovens da comunidade. O sr. Di Villarossa, patrocinador do conjunto, estava sendo homenageado, na pessoa de Armando. Após a apresentação, civilizadamente curta, seguiu-se um coquetel, bem americano, com todos em pé, durante o qual Claudia percebe um jovem, aproximadamente da mesma idade de Armando, que a olha com insistência. Isso não a desagrada, pois, o jovem é muito bonito e ela já entendeu que a relação com Armando é de pura diversão. Claudia repara também no proprietário da vinícola, um senhor muito bem-apessoado e elegante. Nisso, Armando vem na sua direção e acompanhado do jovem.
- Claudia, quero lhe apresentar Roberto, filho do sr. Ruggero, proprietário da vinícola. Roberto é o enólogo responsável pelos vinhos da casa.
- Muito prazer. – Diz ela apertando a mão polidamente.
- O prazer é todo meu. Saiba que uma amiga de Armando é uma amiga da casa.
Ela percebe que Roberto não larga a mão dela enquanto fala, fazendo uma deliciosa pressão. Enquanto conversavam chega o sr. Ruggero, dá um beijo em Loren.
- Armando, você não vai me apresentar sua encantadora amiga? Ela está tão elegante nesse vestido que temi que ninguém fosse prestar atenção no meu discurso. Por isso fiz ele o mais curto possível.
Todos riem e Armando apresenta Claudia. O sr. Ruggero aperta a mão e aproximando o rosto pergunta se ela permitiria beijá-la e beija o rosto de Claudia de forma delicada. Como toda reunião social americana tem hora para acabar, o sr. Ruggero se dirige a todos agradecendo a presença e desejando boa noite. Em seguida se vira para Claudia.
- Nos vermos amanhã minha bela, espero vocês para uma degustação e almoço.
Todos se beijam na face, inclusive os homens, num gesto extremamente italiano. Claudia pensa “parece uma reunião de mafiosos.” Voltam para o hotel alegres e felizes. Como já haviam comido e bebido, seguem direto para o quarto, agora os três juntos. Ao entrar eles vêm na mesa um balde, uma garrafa de espumante e três taças. Um cartão do hotel diz: Com os cumprimentos da vinícola Armani. Armando faz as honras e abre a garrafa servindo uma dose para todos e fazem um brinde as boas coisas da vida. Os três bebem e se olham com sorrisos. Loren se aproxima de Claudia e a beija segurando a cabeça. Armando vem por trás e desce o zíper do vestido. É o suficiente para fazer o vestido cair e deixar Claudia completamente nua, exceto pelos sapatos, já que ela não havia vestido a calcinha. Loren dá um passo atrás e soltando a alça do seu vestido o deixa cair ficando também inteiramente nua.
- Estamos iguais.
Elas se abraçam e se beijam com ardor. Armando se afasta e tira sua roupa também, mas fica sentado em uma poltrona, com o cacete na mão. Claudia olha para Armando e olha para Loren, como que diz com quem ele vai ficar? Loren entende.
Não se preocupe, hoje ele é só seu.
Loren conduz Claudia para a cama e inicia uma chupada da buceta para deixá-la bem excitada. Em seguida se coloca por cima e oferece sua buceta a Claudia, que abocanha com gosto. Ela estava desejando isso. As duas se chupam e se lambem com vontade. Claudia está tremendo de tesão e prazer. Armando se aproxima de Claudia e oferece o cacete para ela chupar. Claudia deixa a buceta de Loren por alguns instantes e aplica um belo boquete em Armando, que suspira de prazer. Mas Claudia quer a buceta de Loren. Elas se separam por alguns momentos e Loren abraçando Claudia sussurra ao seu ouvido.
- Você dá o seu cuzinho para ele?
Quase sem fala Claudia concorda com um movimento de cabeça. Loren sorri para Armando e faz um sinal de aprovação. Elas voltam a assumir a posição anterior só que com Loren por baixo e Claudia por cima, o que a deixa com o traseiro levantado. Armando se aproxima e começa a chupar o cuzinho de Claudia, lambendo e enfiando a ponta da língua. Claudia não se contém e deixando a buceta de Loren de lado, move a cabeça para trás e olhando Armando nos olhos.
- Mete meu macho, enfia essa vara deliciosa no meu rabo. Come meu cu, quero você por inteiro dentro de mim. Me come. Sua toda sua.
Armando não se faze de rogado, encosta a cabeça do pau e com firmeza vai enterrando ele todo no cuzinho de Claudia que auxilia com um belo rebolado. Claudia solta um urro de prazer ao ser totalmente penetrada por Armando.
- Ahhhhhhhhh, que delícia. Mete esse caralho todo no meu cu. Me arromba.
Loren enfia dois dedos na buceta de Claudia e começa a movê-los com intensidade e sincronizado com as bombadas do cacete de Armando até os três explodem em um gozo intenso. Caem todos desfalecidos. Novo banho e vão os três dormir nus e abraçados na grande cama, com Claudia no meio dos dois.
Manhã do dia seguinte, após uma bela noite de sono, levantam e vão se vestir.
- Coloque um vestido leve. Vai fazer calor.
Diz Loren a Claudia, que já está se acostumando às dicas da amiga, coloca um vestido bem leve e curto que faz com que ela possa mostrar suas belas coxas sempre que desejar. Loren também está com um vestido curto que realça suas belas coxas. Descem para o café e saem para um passeio antes de ir para a vinícola. Ao chegar na vinícola são recebidos por Roberto que quase perde a fala ao ver Claudia. Armando nota e faz cara de quem não gostou. Claudia percebe e fica contente de se sentir “protegida” pelo seu macho. Iniciam a vista e a disputa prossegue com Roberto sempre se dirigindo a Claudia e a comendo com os olhos e Armando sempre procurando deixar claro que a “presa” tem dono. Loren tenta interferir chamando a atenção de Roberto, mas isso não adianta. Claudia já começa a ficar preocupada pois sente que poderá haver um desentendimento entre eles e tenta acomodar a situação. Nesse momento Loren olha para ela e passando perto sussurra no ouvido dela.
- Deixa que faz parte do jogo.
Ela então decide seguir adiante e passa a dar corda aos avanços de Roberto, fazendo com que Armando reaja. O jogo fica muito divertido. Finalmente a visita termina e eles vão para a sala de degustação. Uma sala no subsolo com poltronas confortáveis, onde estão várias garrafas, taças e demais acessórios para degustação. A temperatura está bem baixa o que faz com que Claudia fique arrepiada. Ela nota que após entrarem, Roberto tranca a porta de entrada, ficando claro que não desejam ser importunados durante a degustação. No fundo da sala há uma porta que Roberto explica que dá acesso à sala de barricas.
A degustação prossegue e o clima começa a ficar um pouco mais tenso pois, sentadas elas exibem as coxas, o que provoca Roberto e Armando. Finalmente Loren decide pôr um fim na disputa surda entre os dois machos. Se levanta e vai até Claudia e a toma pela mão. Claudia entende e facilita dando um beijo em Loren. Os dois machos se olham e entendem. As duas fêmeas começam a se beijar e abraçar. Claudia, aproveitando que Loren está de costas para os dois levanta a saia dela expondo seu belo traseiro, com apenas um fio dental, e começa a acariciá-lo e apertá-lo. Os dois já estão sorrindo um para o outro e esfregando o pau por cima da calça. Loren inverte a posição, colocando Claudia de costas para a dupla e faz o mesmo com o vestido dela. Também o belo traseiro dela é exposto, acariciado e apertado. Loren abre o vestido de Claudia e o retira em um só movimento a deixando só com uma tanga micro fio dental. Claudia não se intimida e faz o mesmo com Loren. As mãos exploram os corpos enquanto as bocas se unem. Na composição da sala há um sofá grande uma mesa de centro e duas poltronas de frente para o sofá, com a mesa no meio. Loren conduz Claudia para o sofá e removendo a tanga a faz sentar na beira, de forma a deixar a xaninha livre para ser chupada, o que ela começa a fazer com muito carinho. Claudia fechas os olhos e lança o corpo para trás, sentindo cada milímetro da língua de Loren explorando seu sexo. Seu corpo treme de prazer. Ao reabrir os olhos vê que os dois estão nus, em pé aguardando um sinal. Claudia olha para Armando com um olhar de quem quer novidade. Armando entende e olhando para Roberto diz, pode ir. Loren se afasta, dando lugar para Roberto que continua a chupar a buceta de Claudia com a mesma habilidade de Loren.
Armando abraça e beija Loren que remove sua tanga e nua se dirige à sala de barricas, deixando Roberto e Claudia a sós. Claudia alça o corpo e pede para Roberto sentar-se ao seu lado. Ato continuo se ajoelha e inicia um boquete magistral, correndo a língua por toda a extensão do cacete, lambendo a cabeça e colocando-o inteiro dentro da boca. Loren e Armando assistem tudo da porta da sala de barricas, ela com o cacete dele na mão e ele com a mão na buceta. Silenciosamente chega Ruggero já nu e cuja presença era esperada por Loren e Armando. Eles cedem o local de observação. Roberto coloca Claudia sentada em seu cacete e começa a chupar seus seios e beijá-la enquanto ela cavalga seu cacete. Nesse instante ela percebe Ruggero em pé na porta com um belo cacete na mão. Roberto, vendo que ela já o havia visto se deita mantendo-a sentada em seu cacete. Ruggero se aproxima e oferece seu membro à boca de Claudia que já está aberta esperando. Ela está em êxtase com a presença dos dois machos. Se comunicando apenas por olhares Roberto puxa Claudia contra seu corpo expondo seu cuzinho que Ruggero começa a lamber e penetrar com a língua.
- Sim? – Pergunta Roberto ao ouvido dela.
- Sim. - Ela responde quase em um sussurro e de olhos fechados, antecipando o que virá.
Ruggero, com habilidade, introduz seu cacete no cuzinho de Claudia que, facilitando a penetração, dá um urro de prazer. Os movimentos se aceleram. Armando e Loren observam e ela começa a fazer um boquete para que Armando possa gozar junto. Finalmente todos explodem em prazer. Claudia nunca havia sido penetrada simultaneamente por dois cacetes e ficou pensando, “que delícia, só preciso tomar cuidado para não viciar! “. Todos se recompões e vão para uma sala de chuveiros onde Claudia é ensaboada, beijada e apalpada por todos. Ela está em estado de graça. Loren chega ao seu ouvido.
- Não disse que você seria o centro das atenções?
Todos se vestem e alegremente almoçam como uma família. A tarde passa alegre e descontraída com um passeio pelas redondezas. No final da tarde retornam ao hotel e ficam um pouco na varanda da área social aproveitando o final do dia. A conversa vai ficando mais excitante e eles decidem se retirar para o quarto. Entram os três e Armando abraçando Claudia dá um beijo de língua arrasador.
- Claudia, quero te apresentar para as três formas de beber um espumante que eu gosto de praticar.
Pegando uma garrafa que estava no frigobar abre e serve três taças.
- O primeiro é o que chamo de tradicional.
Distribui as taças e todos bebem.
– Por que não ficamos mais à vontade?
Pergunta Loren, com um sorriso malicioso, fazendo cair seu vestido e ficando inteiramente nua. Claudia e Armando a seguem. Armando serve uma nova dose, mas desta vez em uma taça de vinho comum, com um maior diâmetro.
- O segundo é o que chamo de masculino.
Molhando seu cacete na taça, Loren faz a demonstração colocando o cacete de Armando na boca e chupando.
- Também quero. – Claudia diz fazendo biquinho.
Armando coloca novamente o cacete na taça e oferece a Claudia que chupa todo e faz um sinal que quer uma segunda dose. Armando e Loren riem, ele coloca o cacete na taça novamente e Claudia chupa.
- O terceiro é que eu chamo feminino. Vamos para o banheiro para demonstrar.
No banheiro, Armando pede a Claudia que sente na borda da banheira, com as pernas para dentro. Loren entra na banheira e Armando começa a despejar o espumante pelo meio dos seios de Claudia e quando o espumante chega à buceta Loren começa a recolhê-lo com a boca e a língua, fazendo Claudia tremer de prazer.
- Agora é sua vez de beber o espumante – diz Loren saindo da banheira.
Elas trocam de lugar e Armando despeja o espumante pelo corpo de Loren. Claudia não se faze de rogada e bebe todo o espumante na buceta da Loren que treme de prazer.
- Nunca mais vou beber espumante da mesma forma, porque sempre vou lembrar dessas duas formas alternativa e maravilhosas.
Voltam ao quarto e, para surpresa de Claudia, Loren sai.
- Vou deixar os pombinhos sozinhos.
Vai para o seu quarto fechando a porta. Claudia acha a atitude estranha e até mesmo percebe que está sentindo falta da amiga na sacanagem. Os dois começam a se beijar e se amassar. Armando está com um entusiasmo que deixa Claudia feliz. Ele senta na borda da cama e chama Claudia para sentar no seu cacete, o que ela atende prontamente. Nesse momento Armando faz uma pergunta.
- Você gostou da dupla penetração hoje?
- Sim, adorei!
- Gostaria de repetir?
- Sim, mas como?
Armando dá um sorriso e chama, em voz alta.
- Loreno!
Quem será, Loreno? Pensa Claudia e antes que pudesse perguntar a porta de ligação do quarto de Loren se abre e Claudia pode ver, por um espelho lateral, Loren entrando nua e usando um strap-on, uma espécie de cinto com um consolo de borracha. Loren se aproxima de Claudia e abraçando pelas costas sussurra.
- Eu estava morrendo de vontade de comer esse seu cuzinho. Vou me deliciar e te fazer gozar.
Claudia estremece antegozando a farra. Loren corre a língua pelas costas de Claudia, que se inclina para frente oferecendo seu traseiro a amiga. Loren chupa, lambe e enfia a língua no cuzinho dela. Depois encosta a ponta do consolo e começa a introduzir. Claudia dá um gemido e Armando a beija com volúpia. O consolo penetra totalmente. Eles iniciam os movimentos com grande sincronismo, quando um retira o outro coloca, assim Claudia está, simultaneamente com um cacete saindo e outro entrando. Ela está excitadíssima. Geme e suplica.
- Mete, mete tudo, caralho, me fode, come meu cu delícia, fode minha buceta meu macho. Mete que eu vou gozar, ahhhhhhhhh.
Todos gozam em conjunto. Claudia está em êxtase. Nunca havia gozado tão profundamente na vida. Saciados, tomam um chuveiro e vão deitar, ficando conversando sobre a viagem, se beijando e se tocando, os três, nus e abraçados dormem felizes.
O dia seguinte corre tranquilo. Claudia deve retornar ao Brasil. Armando diz que Ruggero pediu que ele fique alguns dias mais para resolver alguns assuntos e Loren diz que ela não se preocupe, um carro vai levá-la ao aeroporto e lá terá uma pessoa esperando para acompanhá-la no checkin.
- Ele se chama Rick e trabalha na agência de viagens que usamos, diz Loren
- Ele já tem a placa do carro que vai te levar e o ponto de encontro, fique tranquila.
Eles pensam em tudo e como Loren é eficiente, pensou Claudia. Chega o carro e eles se despedem.
- Foi maravilhoso conhecê-la - diz Armando com um longo beijo e um abraço bem apertado.
- Só posso dizer a mesma coisa, foi um verdadeiro prazer conhecê-la - diz Loren a beijando.
Desta vez sem necessidade de apenas tocar no canto da boca, mas diretamente nos lábios. Claudia sorri.
- Cuide bem de Armando.
Loren dá um sorriso maroto.
- Pode deixar, ele será só meu agora.
Claudia se acomoda no carro e ao longo da viagem vai pensando em sua experiência. Como foram especiais esses dias em Nova York. De repente ela se pega pensando de quem sentirá mais falta. Será da gentileza, do charme e do cacete de Armando? Ou será do bom humor, da eficiência e da boca maravilhosa de Loren, sem falar na sua habilidade com o pênis artificial. Aliás, ao pensar nisso, Claudia se lembra que já havia tentado obter satisfação com consolos e outros brinquedos, mas sem muito sucesso e pensa em qual seria o resultado desses brinquedos nas habilidosas mãos de Loren. Um arrepio percorre seu corpo. Absorta em tais pensamentos Claudia nem percebe que estavam chegando ao aeroporto. O carro para e um jovem se aproxima e abrindo a porta se apresenta.
- Boa noite Claudia, eu sou Rick e vou lhe acompanhar no embarque, por favor venha comigo.
Um carregador leva a bagagem e eles se dirigem ao balcão de atendimento. Rick, então, diz que vai precisar do meu bilhete para fazer uma alteração. Claudia, por um instante fica surpresa pois seu bilhete já é de classe executiva, mas logo percebe que seu novo amigo e amante lhe presenteia com uma primeira classe. “Mais uma primeira vez” pensa ela sorrindo e lembrando da dupla penetração. Claro que a passagem pela segurança também foi acelerada e logo ela está na sala VIP da primeira classe com champanhe e caviar. De repente Claudia se lembra que havia esquecido seu vestido novo no armário do quarto e manda uma mensagem para Loren “deixei meu vestido novo no closet do quarto” a resposta vem rápida “o que quer que eu faça? Guardo comigo para você usar na próxima viagem ou mando por Armando?”. Ela pensou que deixar seria uma boa ideia pois não teria que explicar a compra e seria um motivo para retornar, se é que isso seria preciso. Por outro lado, pensou ela, Armando trazê-lo seria uma oportunidade para revê-lo no Brasil, mas será que ele vai querer revê-la? Claudia decide deixar a critério dele, assim ficaria claro se iria querer revê-la no Brasil ou não. “Deixo a decisão com Armando, o que ele decidir está bem”. Responde Claudia. Finalmente embarca e, no conforto da primeira classe, pensa “está terminada minha aventura! Ou será que terá continuação? “. Cansada, ela dorme.


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Ficha do conto

Foto Perfil paesano
paesano

Nome do conto:
Aventuras de Claudia - Em Nova York

Codigo do conto:
212342

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/04/2024

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